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Economia brasileira desacelera e cresce 0,1% no terceiro trimestre

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Terceira alta trimestral consecutiva faz PIB nacional operar em patamar 7,2% acima do nível pré-pandemia, mostra IBGE

A economia brasileira perdeu ritmo e cresceu 0,1% no terceiro trimestre na comparação com os três meses anteriores, segundo dados revelados nesta terça-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Mesmo com a desaceleração, o PIB (Produto Interno Bruto) — soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país — opera 7,2% acima do nível pré-pandemia, registrado no último trimestre de 2019.

Em valores finais, a economia nacional produziu R$ 2,741 trilhões entre julho e setembro, desempenho 3,2% melhor na comparação com o mesmo período do ano passado, mostra o SCTN (Sistema de Contas Nacionais Trimestrais).

Mesmo positivo, o resultado do terceiro trimestre confirma a tendência de perda de ritmo da atividade econômica já observada nos três meses anteriores, quando o PIB nacional avançou 1% na comparação com a alta de 1,4% apurada no primeiro trimestre deste ano, puxado pelo bom desempenho da agropecuária (+12,5%).

A divulgação também traz revisões das séries relativas a todos os trimestres do ano passado e dos dois primeiros deste ano. As atualizações revelam um crescimento menor no primeiro e no segundo trimestre deste ano, em relação aos números iniciais.

“Com essa revisão, o resultado anual de 2022 variou +0,1%, explicado principalmente pela mudança de pesos do Sistema de Contas Nacionais. Já as revisões do primeiro e segundo trimestres de 2023 foram mais relacionadas à agropecuária”, explica Rebeca Palis, coordenadora do estudo.

Setores

Dos três grandes setores econômicos analisados pelo IBGE, indústria (+0,6%) e serviços (+0,6%) avançaram no trimestre, enquanto a agropecuária, motor do crescimento no início deste ano, teve contração de 3,3%.

“Olhando por dentro do setor de serviços, os maiores destaques são as atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,3%), especialmente na parte ligada aos seguros, e as imobiliárias (1,3%), com o aumento no número dos domicílios”, afirma Rebeca.

A agropecuária, por sua vez, ficou no campo negativo após cinco trimestres com taxas positivas. “A agropecuária atingiu o seu maior patamar no trimestre passado e neste há a saída da safra da soja, a maior lavoura brasileira, concentrada no primeiro semestre”, diz a pesquisadora.

A análise leva em conta que há um grande peso do produto na comparação com o período de menor peso. Mesmo com a queda já esperada, o setor acumula alta de 18,1% até o terceiro trimestre.

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Gaúchos atingidos por enchentes têm documentos emitidos gratuitamente

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Os cartórios de Registro Civil do Rio Grande do Sul estão atendendo gratuitamente as pessoas atingidas pelas enchentes para obtenção da segunda via de certidões de nascimento, casamento e óbito, a fim de garantir o direito básico de identificação civil. “A demanda é grande”, disse nesta quinta-feira (16) à Agência Brasil o presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Rio Grande do Sul (Arpen/RS), Sidnei Hofer Birmann.

A atividade ocorre paralelamente à ação emergencial promovida pelo Tribunal de Justiça em abrigos de Porto Alegre e cidades atingidas pela catástrofe climática, também em parceria com os cartórios. “Porque são os cartórios que emitem as certidões gratuitamente. Não só em Porto Alegre, mas em outras cidades, os cartórios estão fazendo esse trabalho de ir aos abrigos e verificar as pessoas que perderam seus documentos ou estão sem documentação. Então, por autorização do Tribunal de Justiça, a gente está fazendo esse trabalho sem exigir declaração das pessoas”, informou Birmann.

Ele explicou que a certidão gratuita é destinada às pessoas que não têm condição de pagar. O trabalho realizado pelos cartórios isenta as pessoas nos abrigos de prestarem qualquer declaração. “O trabalho está sendo feito em praticamente todas as cidades que foram atingidas pela enchente”, afirmou o presidente da Arpen/RS.

A ação emergencial faz parte do programa Recomeçar é Preciso!, que começou em Porto Alegre e acabou se estendendo para todo o estado. Birmann informou que o Recomeçar está em sintonia também com o projeto Registros, da Corregedoria Geral de Justiça do estado (CGJ-RS), que facilita o acesso à documentação a várias pessoas. Esse projeto foi interrompido no momento, em razão da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul.

Registros do cidadão

As certidões de nascimento e de casamento são os principais documentos que dão início aos demais registros do cidadão e são indispensáveis para a obtenção de outros documentos, especialmente da carteira de identidade. Sidnei Hofer Birmann esclareceu que os cartórios estão enfrentando, no momento, um problema grave, que é o fato de o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs) ter sido também afetado pela enchente e estar inoperante. “A Procergs é a empresa que faz as carteiras de identidade. Então, as pessoas estão utilizando as certidões de nascimento e de casamento para conseguir benefícios sociais que o governo vem oferecendo à população, enquanto as carteiras de identidade não são feitas”.

Ainda nesta quinta-feira (16), o presidente da Arpen/RS terá encontro com representantes do Ministério dos Direitos Humanos, Tribunal de Justiça, da Receita Federal e Defensoria Pública, visando à ampliação das ações que já estão sendo feitas para que as pessoas sejam atendidas, o mais breve possível, na questão de documentação.

Fonte: EBC GERAL

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TSE começa a julgar ações que podem levar à cassação de Sérgio Moro

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TSE começa a julgar ações que podem levar à cassação de Sérgio Moro
ESTADÃO CONTEÚDO

TSE começa a julgar ações que podem levar à cassação de Sérgio Moro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a julgar, nesta quinta-feira (16), as duas ações que podem levar à cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR). O ex-juiz da Lava Jato é acusado de abuso de poder econômico, arrecadação ilícita e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2022. Além de perder o cargo, ele pode ficar inelegível por oito anos.

O julgamento ocorre um mês depois de o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) rejeitar, por cinco votos a dois, as duas ações que pediam a condenação do ex-juiz. Os desembargadores paranaenses concluíram que as despesas não tiveram o potencial de desequilibrar a disputa no Estado e descartaram que Moro tenha, deliberadamente, simulado uma pré-candidatura presidencial para se beneficiar de um aumento artificial do limite de gastos eleitorais. Além da reunião desta quinta, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, também reservou a sessão da próxima terça-feira (21) para continuar a apreciação das ações contra Moro.

Procuradoria-Geral Eleitoral defende manter mandato
A sessão desta quinta-feira vai começar com a leitura do parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE). No último dia 7, a PGE se manifestou de forma contrária à cassação do senador. No documento, o vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosas Bravo Barbosa, disse que o TSE deve preferir uma “postura de menor interferência na escolha soberana das urnas” .

Assim como o TRE-PR, a PGE também entende que Moro não simulou, de forma deliberada, uma pré-candidatura à Presidência para se beneficiar de um aumento do limite de gastos. Para Bravo Barbosa, a mudança de cargo pretendido pelo ex-juiz da Lava Jato se deu mais por “atabalhoamento” do que por estratégia.

“Desse modo, não é dado cogitar de uma intenção preordenada de downgrade na candidatura, sobretudo porque a incapacidade de articulação política ou o insucesso no lançamento da candidatura não pode ser dimensionado como dolo eventual” , diz um trecho da manifestação.

Acusação e defesa se pronunciam
Depois da leitura do parecer da PGE, a acusação vai argumentar, por 15 minutos, os motivos pelos quais pedem a cassação e a inelegibilidade do senador. Após a arguição da acusação, a defesa de Moro terá 15 minutos para fazer as suas considerações sobre o caso. Com a manifestação da PGE contra a cassação, os representantes do senador estarão menos pressionados durante o julgamento.

Os autores das ações são a Federação Brasil da Esperança, que inclui o PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. Moro é acusado pelos partidos de ter causado um desequilíbrio eleitoral nas eleições para senador em outubro de 2022, quando foi eleito com 1,9 milhões de votos. As denúncias dizem que essa irregularidade teria ocorrido desde a filiação do ex-juiz ao Podemos, em novembro de 2021, e o lançamento da sua pré-candidatura à Presidência da República, que foi descartada posteriormente.

Ministros do TSE vão decidir o destino de Moro
Após o posicionamento das partes envolvidas na ação, os votos começarão a ser proferidos com a leitura do parecer do ministro Floriano de Azevedo Marques, que é o relator das ações contra Moro. Depois do voto do relator, os outros ministros também vão se posicionar.

O TSE é formado por sete magistrados, sendo necessária uma maioria simples para cassar ou para absolver o senador. A sequência de votos após o relator será a seguinte: André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Raul Araújo Filho, Maria Isabel Galotti e Alexandre de Moraes. Caso um ministro solicite mais tempo para analisar o caso, o julgamento é paralisado por até 30 dias.

O que ocorre depois do julgamento?
Caso a maioria dos ministros do TSE vote pela condenação de Moro, ele terá o mandato de senador cassado e ficará inelegível por oito anos. Se isso ocorrer, será convocada uma eleição suplementar no Paraná para escolher um novo senador para ocupar a cadeira deixada pelo ex-juiz até 2031.

Com a possibilidade de cassação do mandato de Moro, os partidos políticos já preparam candidaturas para disputar o espólio do ex-juiz. Entre os cotados, estão a deputada e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A esposa do senador, a deputada Rosângela Moro (União-SP), transferiu o título para o Paraná e também pode entrar na disputa.

Se o TSE julgar como improcedente as acusações contra Moro, ele vai permanecer no cargo para o qual foi eleito em 2022. As partes ainda podem entrar com recurso no STF pedindo uma reconsideração do resultado que será proferido pela Corte Eleitoral. O processo é o mesmo feito pela defesa de Jair Bolsonaro, que buscou o Supremo na tentativa de reverter a decisão que o tornou inelegível até 2030.

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Fonte: Nacional

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Carol Sleiman e Silvinha Canto celebram aniversário em dose dupla

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Carol Sleiman e Silvinha Canto celebram aniversário em dose dupla
Redação GPS

Carol Sleiman e Silvinha Canto celebram aniversário em dose dupla

A noite não poderia ser diferente. Quando duas taurinas se juntam para comemorar seus aniversários, o resultado é muita animação. Esse foi o caso de Carol Sleiman e Silvinha Canto . As duas amigas, nascidas no mesmo dia, se uniram para brindar a data, nessa quarta-feira (15).

No restaurante Clementina, um dos empreendimentos de Carol Sleiman em Brasília, o fim de tarde contou com a presença de cerca de 150 amigas da dupla.

A decoração, repleta de balões brancos e dourados, foi assinada pela Big Balloon. Já a música ficou por conta dos DJs Alexandre Queiroz e Thiago Bessa, além do saxofonista Patrick Sax. O bolo e os doces foram especialmente criados por Cláudia Jucá.

“A Carol é animadíssima, assim como eu. Nós decidimos que faríamos a festa juntas com apenas dois dias de antecedência. Foi muito melhor do que imaginávamos para uma terça-feira”, compartilhou Silvinha.

Confira os registros do aniversário:

Silvinha Canto e Carol Sleiman

Silvinha Canto e Vandira Peixoto

Silvinha Canto, Ana Loureiro e Carol Sleiman

Silvinha Canto, Caroline Borges e Carol Sleiman

Patrícia Barreto e Carol Sleiman

Silvinha Canto e Ana Celma Diniz

Gabriella Mazza, Silvinha Canto e Sandra Veiga

Deborah Cella, Silvinha Canto e Jordana Godoi

Carol Sleiman, Ana Loureiro e Michael Marcello

Amador Outerelo, Silvinha Canto e Cláudia Peralta

Ana Celma Diniz, Silvinha Canto e Maha Chater

Ana Celma Diniz, Silvinha Canto e Roberta Garcia

Ana Loureiro, Melissa Ribas, Viviane Pierre, Izabel Arrais, Cristiane Hoff e Juliana Quagliotti

Sofia Sleiman, Sleiman Sleiman, Carol Sleiman e Antônio Sleiman

Valéria Alencar, Adriana Medeiros, Silvinha Canto, Rosana Fonseca e Regina Boianovsky

Viviane Pierre, Sarah Skaf, Patrícia Skaf e Janaína Mundim

Osvaldo Oliveira, Silvinha Canto e Maria Paula Leite

Marta Martins

Maria Paula Leite e Titi Simões

Marisa Junqueira e Lúcia Itapary

Soraia Debs

Ranato e Renata Dantas

Carol Gauche e Rafaella Tavares

Carlos e Terezinha Rayol, Virgínia e Roberto Pantoja

Eugênio Cardoso e Damares Medina

Flávia Venâncio

Gabriella Mazza

Juliana Quagliotti

Lorena Lemos e Cláudia Pires

Marco Paulo De Paoli, Valéria Alencar e Cynthia Nardelli

Andressa Beluco e Bruno Mendes

Adriana Melo e Juliana Zuba

DJ Alexandre Queiroz e DJ Thiago Bessa (Blackout Produções)

Patrick Sax Live

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Fonte: Nacional

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