Dívidas trabalhistas e previdenciárias causa sequestro de repasses em Assis Brasil

Humberto Filho, o Betinho, enviou carta à Confederação Nacional do Municípios pedindo ajuda – Foto: arquivo/oaltoacre

Prefeito de Assis Brasil envia carta para Confederação Nacional do Municípios pedindo ajuda

Alexandre Lima

O prefeito do município de Assis Brasil, Humberto Filho (PSDB), localizado no extremo norte do Brasil na fronteira com o Peru, resolveu pedir ajuda a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), na pessoa do presidente Paulo Ziukoski para pedir ajuda continuar adimplente.

Segundo a carte, Humberto reclama da redução do FPM seguido da penhora de grande parte dos recursos disponibilizado ao Município, seguido de pagamento de verbas previdenciárias e trabalhistas (FGTS), sem fala da falta de fontes geradora  do imposto sobre serviços e do imposto predial e territorial urbano.

Sem uma fonte, Betinho pede um olhar mais atencioso por parte do Governo Federal para os municípios do Acre que vem sofrendo com dívidas impagáveis sob pen de comprometimento dos investimentos substanciais para o desenvolvimento econômico local.

Paulo Ziulkoski, Presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) – Foto: Divulgação

Mesmo com esforço administrativos por parte de sua equipe no tocante a gestões técnicas, orçamentário e financeiro que ajudou no melhoramento da gestão, está praticamente impossível fazer um milagre em relação às dívidas históricas, se somando os juros e multas.

Diante disso, Betinho vem pedir ajuda para essas dívidas sejam perdoadas ou seja liberados recursos para que seja saldado junto ao Tesouro Nacional, já que essas dívidas são insignificantes. Esse perdão será praticado o bem em favor do bem comum da coletividade de cidadãos brasileiros.

O gestor cita países da América do Sul e África que receberam perdão do Brasil, já que estão herdando dívidas de gestões antigas impagáveis, como verbas previdenciárias e trabalhistas. Finalizando, diante do quadro caótico atual, pede um tratamento igual que foi dispensado aos demais.

Veja a carta enviada a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) abaixo.

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Alexandre Lima