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Cotidiano

Dinizismo tomba e Brasil vê muito mais problemas que soluções após 4 jogos

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O Brasil de Fernando Diniz chegou para a segunda Data Fifa deste ciclo embalado por duas vitórias, mas termina com tropeços e mais problemas que soluções.

O que aconteceu
O Dinizismo tombou nos dois últimos jogos. O Brasil empatou em 1 a 1 com a Venezuela em Cuiabá e perdeu por 2 a 0 para o Uruguai em Montevidéu.

A goleada por 5 a 1 sobre a Bolívia na estreia de Diniz empolgou e a vitória magra por 1 a 0 sobre o Peru mostrou que nem tudo estava bem. Agora, após dois tropeços, o sinal de alerta está ligado.

A seleção teve suas chances para vencer a Venezuela. Diante do Uruguai, porém, a criação foi zero. E o treinador assumiu a responsabilidade pela atuação ruim.

O que deu errado?
Os problemas começaram antes do primeiro treino. O Brasil perdeu os laterais-esquerdos Renan Lodi e Caio Henrique, o lateral-direito Vanderson e o atacante Raphinha por lesões.

Já em Cuiabá, Danilo teve problema muscular e Emerson Royal foi chamado às pressas. Nino também teve problema e acabou substituído por Adryelson.

Os desfalques defensivos fizeram a seleção promover duas estreias: Yan Couto e Carlos Augusto. A dupla não comprometeu individualmente, mas mostrou desentrosamento com Ederson, Marquinhos e Gabriel Magalhães.

Marquinhos e Gabriel Magalhães, inclusive, foram mal e falharam nos gols do Uruguai. Casemiro, responsável por proteger a defesa e estimulado a participar mais do ataque, também mostra certa dificuldade para se adaptar ao Dinizismo.

E o meio-campo?
Apostava-se muito no trio Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar. Bruno não passou nem perto do protagonismo do Newcastle e Neymar foi discreto.

Neymar, inclusive, torceu o joelho no fim do primeiro tempo diante do Uruguai e passará por exames. No seu lugar, Diniz escolheu Gabriel Jesus como uma espécie de armador.

Jesus barrou Richarlison, mas Fernando Diniz colocou o Pombo no lugar de Neymar e recuou o atacante do Arsenal. Na prática, não deu certo. Raphael Veiga, meia de origem, só entrou nos minutos finais.

Se Neymar de fato ficar fora, abre-se uma preocupação além da camisa 9: quem seria o meia já que Diniz preferiu improvisar Gabriel Jesus a colocar Veiga ou Gerson?

Nas pontas, também há problemas, principalmente com Vini Jr. O atacante do Real Madrid admite que está devendo na seleção. Diniz esperava mais do trio Vini, Rodrygo e Neymar.

O que deu certo?
Diante das circunstâncias, Yan Couto fez duas participações positivas contra Venezuela e Uruguai e mostrou que pode brigar pela vaga de Danilo, que tem atuado como zagueiro na Juventus. Vanderson e Emerson Royal são as alternativas.

No ataque, Rodrygo foi quem mais se destacou. O atacante, apesar de não ter brilhado, mostrou que entendeu melhor o modelo e apareceu com desenvoltura em mais de um lugar do campo.

Outro fato que pode ajudar no ciclo é a variação tática utilizada por Fernando Diniz nos minutos finais em Montevidéu. O técnico recuou Casemiro para terceiro zagueiro e colocou David Neres e Guilherme Arana nas alas. O resultado se manteve, porém, o Brasil mostrou que pode ir além do tradicional 4-3-3.

E agora?
O Brasil voltará a campo para enfrentar Colômbia em Barranquilla e Argentina no Maracanã, nos dias 16 e 21 de novembro.

Fernando Diniz agora foca no Fluminense, enquanto utilizará o tempo livre para avaliar os jogadores monitorados e estudar formas de o Brasil ser mais efetivo nas Eliminatórias.

A seleção termina a quarta rodada no terceiro lugar, com sete pontos. A Argentina tem 12, com 100% de aproveitamento.

 

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Palmeiras empata com o Cruzeiro e é campeão brasileiro

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Alviverde ficou no resultado igualitário com a Raposa, mas conseguiu o 12° título brasileiro da história

É Campeão! Pode comemorar, torcedor, o Palmeiras é dodecacampeão brasileiro após empatar com Cruzeiro por 1 a 1, com gols de Endrick e Nikão, no Mineirão. Longe do Allianz, o Alviverde conquistou mais um troféu para a sua galera, no entanto, com muitos torcedores que viajaram para BH para ver de perto mais uma taça do torneio nacional.

Agora, o Palmeiras conquistou seu terceiro troféu no ano, antes já havia sido campeão do Paulistão e da Supercopa do Brasil. Além disso, na era Abel Ferreira, que se iniciou em 2020, foram nove títulos ao todo, sendo duas Libertadores, uma Copa do Brasil, dois campeonatos paulistas, uma Recopa, uma Supercopa do Brasil e dois campeonatos brasileiros.

Já o Cruzeiro, que escapou do rebaixamento, termina o Brasileirão na 14ª posição e agora terá um período de férias antes de se reapresentar pensando no Campeonato Mineiro.

Palmeiras abre o placar e fica mais próximos do título

O Alviverde já entrou sentindo o clima de mais uma taça. Sabendo das grandes chances de ser campeão, o time palestrino foi conduzindo o jogo e abriu o placar aos 20′, com Endrick.

A situação do clube de Abel Ferreira ficou ainda melhor quando notou que Atlético-MG e Flamengo, que poderiam ganhar o título remoto, iam perdendo seus respectivos jogos.

Tranquilo, o Palmeiras foi apenas administrando o resultado. O Cruzeiro até teve boas chances, mas Weverton defendeu, garantindo a vantagem para o time palestrino.

Segundo tempo..

O Palmeiras já chegou levando perigo logo aos 2′, com Endrick, mas Rafael Cabral fez a defesa. Na sequência, a Raposa chegou com perigo duas vezes. Primeiro, Japa chegou, depois, Matheus Pereira e Arthur Gomes tiveram chances, mas desperdiçaram.

Aos 22′, a jogada foi de Raphael para Rafael. Veiga mandou um belíssimo chute a gol, mas Cabral, bem posicionado, evitou o segundo tento do Alviverde.

Com o título praticamente conquistado, o Palmeiras promoveu a estreia do jovem Estevão, que fez seu primeiro jogo com a camisa do Alviverde como profissional.

Aos 34′, Nikão, que tinha acabado de entrar para seu último jogo com a camisa do Cruzeiro, empatou o jogo.

Apesar do resultado igualitário, não foi o suficiente para tirar o título das mãos do Palmeiras. O Alviverde já estava com as mãos na taça e ergueu em pleno Mineirão seu 12° título nacional.

FICHA TÉCNICA

Cruzeiro 1 x 1 Palmeiras

Local: estádio do Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Data e hora: quarta-feira (6), às 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)

Cartões amarelos: Richard Rios (Palmeiras); Lucas Silva (Cruzeiro)

Gols: Endrick aso 20’/1°T (Palmeiras)/ Nikão aos 34’/2°T (Cruzeiro)

CRUZEIRO: Rafael Cabral; William, Luciano Castán, João Marcelo e Marlon (Kaiki); Ian Luccas (Fernando Henrique), Lucas Silva (Nikão) e Japa; Matheus Pereira, Bruno Rodrigues e Arthur Gomes (Robert). Técnico: Paulo Autuori.

PALMEIRAS:  Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez e Murilo; Mayke (Estevão), Zé Rafael (Fabinho), Richard Ríos (Atuesta), Raphael Veiga e Vanderlan; Endrick (Flaco López) e Breno Lopes (Artur). Técnico: Abel Ferreira.

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Santa Cruz fecha temporada e prepara planejamento até 2026

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Com um jantar para atletas, pais e patrocinadores, o Santa Cruz fechou nesta terça, 5, na Associação Cafezar, a temporada de 2023.

O CEO do Santa Cruz, Adem Araújo, agradeceu o trabalho realizado em 2023 e estabeleceu metas para o próximo ano.

“Conseguimos conquistar títulos no nosso primeiro ano com condições precárias de trabalho. Vamos melhorar a nossa estrutura e tornar o Santa Cruz ainda mais forte”, disse o dirigente.

Planejamento até 2026

Segundo Adem Araújo, estão sendo realizadas reuniões diárias e a meta é fechar o planejamento até 2026.

“Iremos disputar todas as competições de base em 2024 e também alguns torneios em Rondônia. A Copa Rancharia, em São Paulo, no mês de janeiro é prioridade porque vamos estabelecer alguns contatos e apresentar nossos atletas. Estamos projetando nosso planejamento até 2026, inclusive, com a entrada no futebol profissional”, declarou Adem Araújo.

Cuidamos dos seus filhos

Adem Araújo pediu empenho dos atletas para um trabalho ainda mais profissional.

“O Santa Cruz cuida dos seus filhos. Precisamos do apoio dos pais para a dedicação máxima dos garotos”, afirmou o CEO.

Bocalom e Morais

O prefeito Tião Bocalom (PP) e o vereador Antônio Moraes (PSB) estiveram presentes no evento promovido pelo Santa Cruz.

Santa Cruz em 2023

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Dupla acreana perde e é eliminada da disputa de medalha do Brasileiro Sub-19

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Foto FEAV: Garotos acreano irão tentar ficar entre as 10 melhores duplas do Brasil

A campanha da dupla acreana Adrian/Sales no Campeonato Brasileiro de Vôlei de Praia Sub-19 em Saquarema, no Rio de Janeiro, terminou na fase de oitavas de final. Os garotos da terra de Galvez perderam para Luiz/José Henrique, do Paraná, por 2 sets a 1, com parciais de 21×15, 13×21 e 12×15.

Disputa 9 º lugar

Adrian/Sales enfrentam nesta quarta, 6, Matheus/Victor Hugo, do Mato Grosso, e irão tentar a 9ª colocação no torneio nacional.

Feminino eliminado

Ana Francisca/Letícia foram derrotadas pela dupla da Bahia e fecharam o Brasileiro sem nenhuma vitória.

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