Diniz sai em defesa de ex-companheiros após camisas com referência à “fuzilar petistas”

O atual secretário adjunto de Educação, Cultura e Esportes, Moisés Diniz, saiu em defesa dos antigos companheiros petistas nesta terça-feira, 31, após a malharia Ponto sem Nó, localizada em Rio Branco, confeccionar uma camisa com desenho de Bolsonaro imitando fuzilamento com um tripé, quando estava em um carro de som na região da Gameleira.

A mensagem é relacionada ao discurso do presidente da República, Jair Bolsonaro, feito quando estava em campanha eleitoral no estado em 2018. Na ocasião, o militar citou que iria ‘fuzilar a petralhada do Acre’.

Para Moisés, os protestos contra o Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional ou da presidência da República fazem parte do jogo da democracia, mas que a confecção das camisas mostram uma atitude totalmente antidemocrática.

“ELAS NÃO TÊM A CARA DO BRASIL. Protestar contra ações do STF, do Congresso Nacional ou da Presidência da República faz parte da democracia. Só os regimes totalitários proíbem atos assim e criminalizam e prendem quem exerce esse direito. Mas, isso aqui é outra coisa. Hoje, sou adversário político do PT, mas, não concordo com essas camisetas. Elas são feias, antidemocráticas e não têm a cara do Brasil. Dessa vez, a malharia não fez um ponto sem nó”, escreveu.

ELAS NÃO TÊM A CARA DO BRASIL

Protestar contra ações do STF, do Congresso Nacional ou da Presidência da República faz parte da democracia. Só os regimes totalitários proíbem atos assim e criminalizam e prendem quem exerce esse direito.

Mas, isso aqui é outra coisa. Hoje, sou adversário político do PT, mas, não concordo com essas camisetas. Elas são feias, antipáticas e não têm a cara do Brasil.

Dessa vez, a malharia não fez um ponto sem nó ?

Comentários

Compartilhar
Publicado por
ac24 Horas