Deracre e SEPA farão maior programa de recuperação de ramais já realizado no Acre

“Estamos aqui hoje porque acreditamos que, quando nos juntamos, nos fortalecemos, e, com as instituições fortalecidas, quem ganha são os agricultores que atuam na linha de frente do setor produtivo”.

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Por determinação do governador Gladson Cameli, Deracre se prepara para a maior operação de todos os tempos no estado para atuação nos ramais, na Operação Mão Amiga, parceria entre o Deracre a secretaria de produção e Agronegócio.

Na segunda-feira, reunião entre o diretor-presidente do Departamento de Estradas de Rodagens do Acre, Petrônio Antunes e o titular da Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa), Nenê Junqueira, reafirmou proposta entre as duas instituições para ações de recuperação de ramais em todo o estado.

“Desde o início da gestão, o governador Gladson Cameli sempre deixou bem claro que todos os secretários têm que manter o diálogo e ajudar uns aos outros, para que, com união, possamos atingir as metas. Ano passado recuperamos aproximadamente 550 km de ramais, apenas em Rio Branco. Em todo o estado, mediante convênio com as prefeituras, foram recuperados aproximadamente oito mil km de ramais: “Nestes convênios, o governo entrou com R$ 10 milhões para compra de combustível e manutenção das máquinas. Também disponibilizou patrulhas no Juruá e em Rio Branco, por meio do Deracre, para a execução direta nos ramais, totalizando cerca de 1.200 a 1.300 km. E, somando todos esses convênios conseguimos chegar a quase 8 mil km de ramais recuperados”, relatou Petrônio Antunes. A estimativa para este ano é tentar aumentar essa meta”, disse o diretor de Operações do Deracre, Ronan Filho.

Com a proximidade do verão, torna-se ainda mais necessário estabelecer um planejamento de ações que possam ser executadas no maior número de locais possível, levando melhoria aos ramais. Nenê Junqueira destacou a necessidade do trabalho em conjunto, para que as ações possam ter maior alcance junto aos produtores: “Estamos aqui hoje porque acreditamos que, quando nos juntamos, nos fortalecemos, e, com as instituições fortalecidas, quem ganha são os agricultores que atuam na linha de frente do setor produtivo”.

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