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Denúncia aceita: Três passam a ser réus por morte de jogador no Acre

Jogador Thiago Tavares executado a tiros.

Os presidiários Darcifran de Moraes Eduino Junior,  Andrey Borges Melo e Kauã Cristyam Almeida Almeida do Nascimento, três dos quatro envolvidos na morte do jogador Thiago Tavares, passsaram a ser réus no processo.

A  denúncia do Ministério Público do Acre, foi aceita pelo Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Flávio Mariano Gundim.

Na decisão o magistrado  disse que a materialidade se encontra registrada, por hora, no boletim de ocorrência,

Enquanto, os indícios de autoria restam provados pelos depoimentos das testemunhas.

Em relação Francivaldo Chaves, também preso pela Polícia Militar, o promotor do caso, entendeu que não existem provas suficientes. Por esse, motivo ele teve a prisão preventiva revogada.

Mesmo em liberdade provisória,  Francivaldo Chaves vai continuar sendo investigado pela DHPP.

Já Darcifran de Moraes, Andrey Borges e Kaujã Cristyam vão responder ação penal, que é produção de provas, no âmbito da Justiça, Por homicídio qualificado, Constragimento ilegal armado contra o segundo jogado e outras vítimas, com concurso de pessoas, facilitação da corrupção de menores e também por integrar organização criminosa.

Consta na denúncia, que Darcifran, Andrey Borges e Kauã Crstiam, juntamente com outros comparsas e três adolescentes, renderam o jogador de futebol Thiago Tavares e outro atleta do Santo Cruz.

As vítimas, estavam em uma festa no Bairro Santa Inês, quando foram abordadas.

Os dois  atletas foram levados para uma área na Travessa Recreio. No local,  Thiago foi executado com uma sequência de tiros, após o grupo criminosa, encontrar uma fotografia no celular da vítima.

Os criminosos, entenderam que Thiago estaria fazendo o gesto de uma facção rival.

Darcifran, Andrey e Kauã terão o prazo de dez dias para responder a acusação.

Ainda na decisão, o juiz determinou que seja marcada a audiência de instrução do processo e manteve a prisão preventiva dos três réus. A medida será reavaliada em 90 dias.

Os interrogatórios dos envolvidos no crime devem ocorrer em até um mês.

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Publicado por
Alexandre Lima