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Confira os vencedores do 21° Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

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Filme Marighella foi o grande vencedor da noite

O longa-metragem Marighella, dirigido por Wagner Moura, foi o grande vencedor do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. A solenidade de premiação foi realizada pela Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais na noite de ontem (10), na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro.

Marighella recebeu oito troféus Grande Otelo: melhor longa-metragem ficção, melhor primeira direção de longa-metragem, melhor ator, melhor roteiro adaptado, melhor direção de fotografia, melhor som, melhor direção de arte e melhor figurino.

Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. – Rogério Resende/ Divulgação/ Direitos Reservados

O Troféu Grande Otelo de melhor atriz foi para Dira Paes, no filme Veneza e o de melhor ator, para Seu Jorge, em Marighella. Zezé Motta ganhou na categoria melhor atriz coadjuvante, no longo Doutor Gama, enquanto Rodrigo Santoro, com 7 Prisioneiros foi escolhido melhor ator coadjuvante. Este ano, o Prêmio contou com apoio da prefeitura carioca, da Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública (Segovi) e RioFilme.

Com direção de Batman Zavareze e roteiro de Bebeto Abrantes, a cerimônia exibiu imagens de produções que marcaram a história do audiovisual. Foram anunciados 32 prêmios, nas categorias: longa-metragem, curta-metragem e séries brasileiras, escolhidos pelo amplo júri formado por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema.

Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Ator Wagner Moura e direitor de arte Frederico Pinto na cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. – Rogério Resende/ Divulgação/ Direitos Reservados

Outra premiação foi a de melhor filme pelo escolhido pelo júri popular, que ficou com O Auto da Boa Mentira, de José Eduardo Belmonte, que teve votação pelo site da instituição. Mantendo a tradição, a abertura dos envelopes ocorreu ao vivo. O prêmio de melhor direção foi entregue a Daniel Filho, pelo longa-metragem O Silêncio da Chuva.

Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, por Rogério Resende/ Divulgação/ Direitos Reservados

O 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro homenageou as mulheres produtoras de cinema que têm sido, ao longo da história, protagonistas na realização de filmes dos mais diversos gêneros. O evento celebrou também os 60 anos do filme O Pagador de Promessas, dirigido por Anselmo Duarte (1920-2009), e que é o único longa-metragem brasileiro a conquistar a Palma de Ouro do Festival de Cannes, em 1962.

A edição 2022 marcou o retorno do prêmio ao Rio de Janeiro, em solenidade presencial, depois de três edições em São Paulo, sendo que as duas últimas, em 2020 e 2021, foram realizadas no formato virtual, em razão da pandemia do novo coronavírus.

Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. – Rogério Resende/ Divulgação/ Direitos Reservados

 

Confira todos os ganhadores do 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro:

Melhor longa-metragem ficção:
Marighella, de Wagner Moura. Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata
Ribeiro, Fernando Meirelles por O2 Filmes e Wagner Moura por Maria da Fé

Melhor filme – júri popular:
O Auto da Boa Mentira, de José Eduardo Belmonte. Produção: Mônica
Monteiro, Fátima Pereira e Luciana Pires por Cinegroup.

Melhor direção:
Daniel Filho por O Silêncio da Chuva

Melhor primeira direção de longa-metragem:
Wagner Moura por Marighella

Melhor ator:
Seu Jorge como Marighella por Marighella

Melhor ator coadjuvante:
Rodrigo Santoro como Luca por 7 Prisioneiros

Melhor atriz:
Dira Paes como Rita por Veneza

Melhor atriz coadjuvante:
Zezé Motta como Francisca por Doutor Gama

Melhor filme internacional:
Nomadland – Nomadland (EUA) / Documentário / Direção: Chloe Zhao

Melhor filme ibero-americano:
Ema – Ema (Chile) / Ficção / Direção: Pablo Larraín

Melhor longa-metragem documentário:
A Última Floresta, de Luiz Bolognesi. Produção: Caio Gullane; Fabiano Gullane por Gullane, Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi por Buriti Filmes

Melhor longa-metragem comédia:
Depois A Louca Sou Eu, de Julia Rezende
Produção: Mariza Leão por Atitude Produções e Empreendimentos

Menção honrosa – longa-metragem animação:
Bob Cuspe – Nós Não Gostamos De Gente, de Cesar Cabral
Produção: Cesar Cabral e Anália Tahara por Coala Produções Audiovisuais

Melhor longa-metragem infantil
Turma Da Mônica – Lições, de Daniel Rezende.
Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha e Karen Castanho por Biônica Filmes, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende

Melhor curta-metragem documentário
Yaõkwa, Imagem e Memória, de Rita Carelli e Vincent Carelli

Melhor curta-metragem de animação
Mitos Indígenas Em Travessia, de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues

Melhor curta-metragem de ficção
Ato, de Bárbara Paz

Melhor montagem ficção
Karen Harley, Edt por Piedade

Melhor montagem documentário
Ricardo Farias por A Última Floresta

Melhor roteiro original
Henrique dos Santos e Aly Muritiba por Deserto Particular

Melhor roteiro adaptado
Felipe Braga e Wagner Moura – adaptado da obra Marighella: O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo, de Mario Magalhães – por Marighella

Melhor direção de fotografia
Adrian Teijido, Abc, por Marighella

Melhor efeito visual
Pedro de Lima Marques por Contos do Amanhã

Melhor som
George Saldanha, Abc, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato por Marighella

Melhor direção de arte
Frederico Pinto, ABC por Marighella

Melhor maquiagem
Martín Macías Trujillo por Veneza

Melhor figurino
Verônica Julian por Marighella

Melhor série brasileira documentário, de produção independente – TV paga/ott
Transamazônica – Uma Estrada Para O Passado – 1ª Temporada (HBO e HBO GO) Direção Geral: Jorge Bodanzky. Produtora Brasileira Independente: Ocean Films.

Melhor série brasileira animação, de produção independente – TV paga/ott
Angeli The Killer – 2ª Temporada (Canal Brasil). Direção Geral: Cesar Cabral. Produtora Brasileira Independente: Coala Produções Audiovisual.

Melhor série brasileira ficçao, de produção independente – TV aberta
Sob Pressão – 4ª Temporada (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração

Melhor série brasileira ficção, de produção independente – TV paga/ott
Dom – 1ª Temporada (Amazon Prime Video) Direção Geral: Breno Silveira. Produtora Brasileira Independente: Conspiração

Melhor trilha sonora
André Abujamra e Márcio Nigro por Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente

Edição: Denise Griesinger

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INEP publica resultado da prova objetiva do Revalida 2024/1

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) publicou nesta sexta-feira, 26, os resultados da prova objetiva e as notas preliminares da parte discursiva do Revalida 2024/1.

A prova objetiva, que avalia os conhecimentos teóricos dos candidatos, teve seu resultado final divulgado, permitindo aos participantes uma análise mais precisa de seu desempenho. As notas provisórias da prova discursiva, que aborda questões práticas e casos clínicos também estão disponíveis.

O prazo para interposição de recursos em relação aos resultados divulgados se encerra em 2 de maio, oferecendo aos participantes a oportunidade de contestar possíveis equívocos ou inconsistências identificados em suas avaliações. Após esse período, o INEP analisará os recursos e divulgará o resultado final em 23 de maio, consolidando o processo de avaliação do Revalida 2024/1.

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Planos de saúde coletivo terão aumento de 14% em terceiro ano de alta

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De acordo o levantamento, o mercado tem sido pressionado por aumentos de preços acima de 15% desde meados de 2023

Os planos de saúde coletivos terão reajuste de dois dígitos neste ano, de acordo com relatório da XP Investimentos com dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). O aumento médio foi de 15% no período entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024.

De acordo com o levantamento, os reajustes se mantêm nesse patamar pelo terceiro ano seguido. Em 2023, a alta média nos preços de planos coletivos foi de 14,38%; em 2022, os reajustes oscilaram na casa de 11,54%.

Dados da ANS registram 50,9 milhões de beneficiários no mercado, com 88,6% deles nos planos coletivos, sejam empresariais e por adesão, quando vinculados a uma entidade de classe ou administradora de benefícios.

Os reajustes dos planos individuais e familiares são limitados pela agência, que fixa um teto.

Na lista de maiores grupos, o levantamento cita SulAmérica, Bradesco Saúde e Amil como os responsáveis pelas maiores taxas, superiores a 20%.

De acordo o levantamento, o mercado tem sido pressionado por aumentos de preços acima de 15% desde meados de 2023.

Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro pressionam os números para cima, com reajustes na casa de 20% nos últimos meses.

A expectativa dos especialistas responsáveis pelo relatório é de que “as precificações mais agressivas continuem ocorrendo por pelo menos mais um ano no mercado de planos de saúde”.

Novo reajuste deve ser definido no mês de maio (Arte/R7)

Entre os fatores que justificam a alta estão o aumento das despesas dos planos de saúde, com a retomada de atendimentos que haviam sido interrompidos durante a pandemia da Covid-19, inflação de custos e incorporação de novas tecnologias.

O mercado de planos odontológico possui uma dinâmica distinta. Os aumentos de preços permanecem no nível de um dígito.

”As empresas que oferecem planos odontológicos juntamente com planos de saúde, como Hapvida, SULA e Amil, estão no limite superior dos aumentos de preços, enquanto a Odontoprev – que é uma operadora puramente de planos odontológicos – permanece no limite inferior”, diz outro trecho do documento.

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Após morte de Joca, tutores se manifestam no aeroporto de Brasília

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Morte do cão Joca mobilizou diversos setores da sociedade a respeito do transporte de animais domésticos em voos comerciais
Fabio Rodrigues – Pozzebom / Agência Brasil – 28/04/2024

Morte do cão Joca mobilizou diversos setores da sociedade a respeito do transporte de animais domésticos em voos comerciais

Tutores de cães da raça golden retriever se reuniram neste domingo (28) no aeroporto de Brasília para uma manifestação em defesa da regulamentação do transporte aéreo de cachorros de grande porte.

A iniciativa foi motivada pela morte do cão Joca, um golden de quatro anos que morreu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22.

Promovido pelo Clube Golden de Brasília, o protesto reuniu tutores no aeroporto de Brasília em defesa do tratamento digno durante o translado dos animais.

Para a representante do clube Fernanda Machado, a iniciativa foi motivada pelo descaso das companhias aéreas no transporte de animais domésticos de grande porte. Ela citou que são comuns casos de descuidos, como fuga dos cães durante o embarque e mortes durante o translado.

Tutora da Nala, uma fêmea de suporte emocional, Fernanda defendeu a regulamentação do transporte. “Eles tratam nossos cães como bagagem, objeto, e eles não são. Não é barato para colocar um cão em um transporte desse. O nosso grito é de socorro, de basta. A gente não quer mais isso. Precisa mudar. O transporte precisa ser regulamentado”, defendeu.

Raniela Resende levou seu golden chamado Oliver para a manifestação e disse que prefere viajar de carro porque não confia no serviço de transporte de pets oferecido pelas aéreas. Para Raniela, o transporte dos animais deveria ser feito em um espaço reservado dentro da cabine da aeronave.

“Eles são vida como qualquer outra. O ideal seria levar na cabine, eles são calmos. Os pequenos podem ir na caixinha”, sugeriu.

Atualmente, cães de grande porte são colocados em uma caixa de transporte e levados em um compartimento localizado no porão da aeronave. Segundo as companhias, o local é pressurizado e não oferece risco aos animais, que não viajam junto com malas e cargas. Somente animais com até 10 quilos (kg) podem ser levados junto aos passageiros.

Outros protestos

Tutores de pets e organizações não governamentais de defesa de animais protestaram em outras capitais do país. Em São Paulo, duas manifestações simultâneas ocorreram no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos – onde a morte de Joca foi registrada – e também no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo.

Projeto de Lei no Congresso

Desde 2022, está parado na Câmara dos Deputados, aguardando apreciação das comissões permanentes, o Projeto de Lei 148/2022, de autoria da deputada Rosana Valle (PL-SP). o objetivo da matéria é regulamentar o voo de animais em linhas domésticas e internacionais.

O texto do PL garante o direito do tutor de transportar, ao seu lado, até dois pets. A proposta limita a quantidade de dez animais domésticos por aeronave. Inicialmente, o projeto de lei beneficia cães e gatos que não excedam o peso corporal de 15 quilos. No entanto, a ideia é permitir pets de qualquer peso.

“Já passou da hora de as empresas aéreas permitirem que nossos animais viagem ao nosso lado, independentemente do tamanho. Eles são parte de nossa família. Não são cargas. O que aconteceu com o Joca, dias atrás, é irreparável, sendo que poderia ter sido evitado”, diz Rosana.

Atualmente, cachorros de médio e grande porte viajam dentro de caixas de transporte e sào alocados no compartimento de cargas dos aviões, junto com as bagagens. Nesse contexto, eles estão sujeitos às mudanças de pressões do voo, bem como qualquer interpérie que atinja essa parte da aeronave.

Animais de pequeno porte podem viajar nas cabines, desde que dentro da caixa de transporte e que não excedam o peso delimitado pela companhia aérea. A única excessão para que cachorros de médio e grande porte viajem junto com seus turores é dada para os passageiros que conseguem comprovar juridicamente que seus pets também são um animal de suporte emocional.

O que diz a Anac

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não tem regulação própria para o transporte de animais, com exceção do cão-guia, pelo fato de ser necessário para o deslocamento e o bem-estar do tutor – que apresenta algum tipo de deficiência. Sendo assim, cada companhia aérea adota sua própria política para a prestação do serviço.



Fonte: Nacional

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