Representante e prefeitos do Alto e Baixo Acre estiveram reunidos na sede do CONDIAC em Brasiléia – Alexandre Lima
Alexandre Lima
O Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal do Alto Acre e Capixaba – CONDIAC, onde representa e apoia os municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Capixaba em assuntos de interesse comum, agora terá mais quatro municípios como parceiros.
Uma reunião organizada pelo atual presidente e prefeito de Assis Brasil, Humberto Filho, reuniu os atuais prefeitos que fazem parte do consórcio (Everaldo Gomes, Marcinho Miranda, André Hassem (representante) e Otávio Guimarães, o Vareda), juntamente com sua diretoria, para receber mais quatro gestores municipais.
A intenção da reunião nesta quarta-feira, dia 9, seria o ingresso dos municípios de Senador Guiomard, Plácido de Castro, Acrelândia e Porto Acre no Consórcio. Criado em 1997, o Condiac tem como objetivo, promover debates sobre desenvolvimento econômico local, pequenos negócios entre gestores municipais, técnicos e população local, estabelecendo linhas de atuação em vários segmentos que levem ao desenvolvimento.
Um dos pontos muito discutido neste encontro, além do ingresso dos novos Municípios, seria a implantação definitiva dos lixões, já que esse ano será o último ano de prazo para resolver a questão. Com ajuda do Condiac, recursos foram disponibilizados para a construção do primeiro em Capixaba, além de aquisição de maquinário.
Foi dito que o dinheiro, cerca de R$ 3,7 milhões, já está disponível e só falta a licitação para obra e compras de tratores de esteira e caminhões. O plano de saneamento, resíduos e aterro, já estariam tudo resolvido e será dado início aos trabalhos em breve.
Com o ingresso dos novos Municípios, o Condiac passa a ter 9 dos 22, e que poderá chegar a 10 nos próximos dias. A intenção e ter mais força com uma equipe técnica forte onde poderão auxiliar ainda mais, os gestores em projetos que irão levar benefícios aos munícipes.
Novas reuniões irão acontecer, pois, a intenção será formar um equipe para que possam resolver de vez, a questão dos títulos definitivos, além de buscar recursos não só em Brasília (DF), como também em países europeus que desejam investir em projetos sustentáveis em cidades da Amazônia, principalmente no Acre.
