A meta, segundo eles, é de reduzir distâncias e custos de transporte, entre os países envolvidos, sendo os aspectos financeiros, econômicos, de meio ambiente, de produção, demanda, mercado e de logística, entre outros, como ponto base para construção.
O grupo, durante as apresentações deixa claro a importância da consolidação da ferrovia para a economia do país e o Estado de Mato Grosso, como também os benefícios fiscais e aduaneiros nas importações e exportações. “A construção do eixo de comércio entre os países envolverá, se concretizado, segundo os representantes, transações bilionárias de produtos para mais de 1,6 bilhão de pessoas – um quarto da população do planeta”, apontou o grupo formato pelos engenheiros chinês Yang Jinjun e os peruanos Enrique Aldave e Jorge Jesus Urtiz.