Acre
Comitê recomenda carteira de vacinação e uso de máscaras para entrada de público na Expoacre
Comitê de Acompanhamento Especial da covid-19 definiu com representantes, nesta sexta-feira (8), medidas a serem adotadas durante a Expoacre, Expojuruá, e no âmbito das escolas da rede estadual.

Público deve apresentar comprovante de 3ª dose da vacina contra a Covid-19 na Expocre, determina Comitê — Foto: Iryá Rodrigues/g1
O Comitê de Acompanhamento Especial da covid-19 no estado definiu, em reunião extraordinária realizada nesta sexta-feira (8), as medidas de prevenção que devem ser adotadas durante a Expoacre, Expojuruá, e no âmbito das escolas da rede estadual de educação.
A reunião contou com representantes da coordenação da Expoacre 2022, Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC) e representantes do Conselho Estadual de Educação.
Dentre as determinações está a cobrança da carteira de vacinação, obedecendo o esquema vacinal por faixa etária.
- Crianças de 5 a 11 anos devem comprovar ter tomado pelo menos a primeira dose da vacina contra a covid;
- Adolescentes e jovens de 12 a 17 anos devem apresentar comprovante de duas doses do imunizante;
- Já pessoas com idade acima de 18 anos devem comprovar esquema vacinal com três doses.
Além disso, a obrigatoriedade do uso de máscara também deve ser mantida. Estado e município devem atuar em conjunto na fiscalização e em ações de prevenção.
O Comitê realizou uma reunião, nessa quarta (6) e definiu a volta da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados no Acre. Além disso, também ficou definido o retorno da cobrança das carteiras de vacinação em repartições públicas e eventos com grande número de pessoas. O uso da máscara era obrigatório no estado apenas em unidades de saúde e transportes coletivos.
Todas as medidas vão ser encaminhadas ao governo e, se forem acatadas, devem constar em novo decreto para regular as regras, por um período de até 30 dias, quando o comitê deve reavaliar a situação de saúde pública no Acre.
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Após aumento de casos de Covid, uso de máscaras volta a ser obrigatório em locais fechados no Acre — Foto: Arquivo pessoal
As recomendações valem para todas as pessoas que vão participar das feiras agropecuárias. As medidas consideram o aumento nos casos de covid e visam a segurança da saúde da população. Apenas em julho, já são 3.560 novos casos da doença confirmados. Número é bem maior do que o registrado durante todo o mês de junho, quando foram 1.084 infectados.
Ainda de acordo com a avaliação do comitê, o aumento no número de casos de covid e síndromes gripais acendeu o alerta para evitar que o número de casos aumente ainda mais. Apenas nesta sexta (8), 1.028 novos casos de Covid foram registrados, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre). O estado tem 12 mortes por Síndromes Gripais Agudas Graves registradas.
Mesmo com o aumento de casos, a chefia da Rede de Urgência e Emergência do Estado explicou que embora haja crescimento no número de novos casos, a hospitalização segue baixa e atenta para que a população não esqueça de se vacinar.
A UPA do Segundo Distrito de Rio Branco é a unidade de saúde referência tanto para casos de Covid quanto para os de síndromes gripais.
Na rede de atenção básica do município de Rio Branco, o teste de covid-19 continua sendo disponibilizado em todas as unidades de Referência em Atenção Primária (Uraps). Para casos de sintomas gripais a população deve procurar a Urap Maria Barroso. O Atendimento é das 7h às 22h.
Medidas em escolas do estado
Em relação Às escolas, segundo o Comitê, a realização de eventos está suspensa. Seguindo Nota Técnica da Fiocruz e orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS), as aulas presenciais continuam, desde que mantidos os cuidados com a higiene das mãos, isolamento de casos suspeitos, ou confirmados, e higienização dos espaços, quando necessário.
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Acre
Homem em situação de rua tem afundamento de crânio após ser espancado de ripa e garrafa
Na noite desta quarta-feira, dia 6, João Vitor Leite, um morador em situação de rua, de 19 anos, foi brutalmente agredido com ripas e garrafas na Rua Floriano Peixoto, bairro da Base, em Rio Branco.
A polícia informou que João Vitor, supostamente envolvido em furtos na região e usuário de drogas, foi atacado por uma pessoa desconhecida enquanto caminhava na via pública.
As pancadas foram tão severas que resultaram em afundamento craniano, dois cortes profundos na testa e quebra do punho. Após o ataque, o agressor fugiu, deixando João Vitor em estado grave.
Com receio pela própria vida, o morador de rua buscou ajuda nas proximidades de um hotel, sendo posteriormente atendido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após estabilização clínica, João Vitor foi encaminhado ao pronto-socorro de Rio Branco em estado estável.
A polícia militar esteve no local, recolheu informações e realizou patrulhamento, mas nenhum suspeito foi encontrado.
O caso será investigado inicialmente pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Acre
Indústria e comércio no Acre afirmam que morosidade da Ptolomeu causa prejuízos à economia do Acre
Na tarde desta quarta-feira, 6, as federações que representam os setores da indústria e do comércio no Acre lançaram uma nota conjunta onde afirmam que externam preocupação em relação à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que pede o afastamento do governador Gladson Cameli do cargo.
A nota é assinada pelos presidentes da Associação Comercial do Acre (Acisa), Federação das Indústrias (Fieac), Federação da Agricultura e Pecuária (Faeac), Federação do Comércio, Bens e Turismo (Fecomércio) e a Federação das Associações Comerciais e Empresariais (Federacre).
No entendimento das entidades que representam o setor privado acreano não há que se discutir o cumprimento dos órgãos fiscalizadores no zelo pela correta utilização dos recursos públicos, mas a morosidade da justiça causa prejuízos à economia. “Ações dessa natureza, com trâmites totalmente morosos na Justiça, causam reflexos gravíssimos à já combalida economia local, travando diversas ações do estado e prejudicando diretamente o setor privado, a classe trabalhadora e a população em geral”.
A nota cobra celeridade nas investigação e deixa claro que as entidades estão solidárias ao governador. “As instituições que representam o setor produtivo do Acre esperam celeridade nas investigações, ao mesmo tempo, em que se solidarizam e se mantém confiantes no trabalho do governador do Acre, que têm se esforçado para vencer os inúmeros desafios do estado”.
Veja abaixo a nota na íntegra:
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Acre
MPAC realizará audiência pública sobre o uso de câmeras corporais pelas forças de segurança

Sede do Ministério Público do Acre. Foto: Juan Diaz
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Tutela do Direito Difuso à Segurança Pública, realizará, no dia 19 de dezembro, uma audiência pública para discutir a utilização de câmeras corporais pelas forças de segurança pública do Estado. O evento acontecerá das 08h às 12h, no auditório do edifício-sede do MPAC.
A audiência pública tem como objetivo auxiliar o inquérito civil instaurado pelo promotor de Justiça Rodrigo Curti para apurar a aquisição e utilização de câmeras operacionais portáteis.
Para o promotor, as circunstâncias da morte de Géssica de Oliveira, ocorrida no último sábado, 02, após uma abordagem policial, demandam a necessidade de apurar a conveniência de ser adotado pelas as forças policiais o uso desses equipamentos.
Sobre o inquérito
No inquérito, o MPAC considerou que um dos objetivos estratégicos do Plano Estadual de Segurança Pública é a aquisição de equipamentos de segurança e proteção individual, equipamentos de vigilância, monitoramento e revista.
Além disso, o documento cita que, segundo relatório do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp) sobre a padronização do uso de câmeras corporais, foram apontados os ganhos alcançados pelos departamentos policiais do Brasil e de outros países, após a implantação das câmeras corporais destacando os benefícios de proteção ao policial, fortalecimento da prova, redução do uso de força, entre outros.
Ainda segundo o MPAC, um procedimento preparatório já havia sido instaurado para apurar a aquisição e utilização desses equipamentos, ocasião em que a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp) informou que a aquisição dos objetos estava em tramitação, inclusive com a disponibilidade de recursos específicos para aquisição, conforme resposta da Polícia Militar ao ofício do MPAC.
O inquérito civil tem o prazo de um ano para ser concluído, podendo ser prorrogado por igual período.
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