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‘Posso dizer que renasci’, diz homem que teve infarto em Rio Branco ao reencontrar a equipe do Samu que o salvou

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“Muito obrigado, você foi um anjo em minha vida. Toda a minha família agradece o que o Samu fez por mim naquele dia. Eu ganhei uma nova chance”, disse Cosmo Souza, bastante emocionado, ao reencontrar o médico socorrista Jonatha Santiago, nesta quinta-feira, 2.

Paciente e médico se emocionaram em reencontro, 37 dias após Cosmo Souza sofrer infarto e receber atendimento do Samu na Ceasa, em Rio Branco. Foto: Luan Martins/Sesacre

Há exatos 37 dias, por volta das três horas da tarde de 26 de março, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu) recebeu o chamado para uma ocorrência na Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa). Uma viatura de suporte básico, que estava mais próxima ao local, foi enviada para iniciar os primeiros socorros, enquanto a unidade de suporte avançado se dirigia ao local.

“Quando chegamos, o paciente estava em parada cardiorrespiratória, com um ritmo cardíaco anormal e potencialmente fatal, sendo prontamente realizada desfibrilação e manobras de ressuscitação cardiorrespiratória. Foram duas paradas cardiorrespiratórias, resultando em vários minutos de tentativas de ressuscitação. Após realizarmos um eletrocardiograma, percebemos que o paciente estava com a artéria que irriga o coração obstruída. Logo decidimos administrar o medicamento Metalyse, que é de alto custo e foi fundamental para salvar a vida dele”, explica o médico do Samu, Jonatha Santiago.

Resgate rápido foi essencial para salvar a vida do homem. Foto: cedida

Cosmo Souza, 43 anos, que até então não possuía nenhuma doença ou comorbidade que justificasse um infarto, relatou estar tomando água momentos antes de desmaiar. Depois disso, Cosmo se lembra apenas de acordar no Pronto-Socorro de Rio Branco e perguntar para a esposa o que tinha acontecido.

“Foi fundamental o atendimento que eu recebi, e posso dizer que renasci. O que eu sei é o que me contaram, que o Samu chegou rápido ao local e eu estava praticamente morto, mas que fizeram todo o possível e se não fosse por vocês eu não estaria aqui com a minha família. Por onde eu passei fui bem assistido. Minha recuperação está sendo boa e agora estou sendo acompanhado para investigar melhor o que aconteceu”, declarou.

Para Cosmo Souza, poder estar novamente com a família é um privilégio. Foto: Luan Martins/Sesacre

Para o médico, Jonatha Santiago, poder ver o paciente recuperado e saber que fez parte daquilo é o mais gratificante. “Sempre falo que eu sozinho não faço nada. Nós temos uma equipe altamente preparada, e o Samu é uma família. Desde o condutor, o enfermeiro até as meninas que trabalham nos serviços gerais, todos fazem parte dessa conquista. Em qualquer atendimento tentamos dar o nosso melhor, e hoje o senhor está aqui com a sua família e eu também me sinto grato”, expressou.

Saiba mais sobre esse atendimento na matéria: Com ação rápida e medicamento de alto custo, Samu salva vida de homem que sofreu infarto em Rio Branco

Fonte: Governo AC

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Pentacampeã paulista e brasileiro Monica Angelucci participa de seminário em Epitaciolândia

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A judoca Monica Angelucci, pentacampeã brasileira nos campeonatos paulista e brasileiro, estará em Epitaciolândia, no Acre, neste sábado (18) para participar de um seminário. Com um currículo extenso e vitorioso, Angelucci representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis, onde competiu na categoria até 48 quilos e venceu a cubana Maricela Bonelli. Em 1986, ela conquistou a medalha de bronze no Campeonato Pan-Americano de Judô e foi convocada para os Jogos Olímpicos de Seul em 1988.

Além disso, Angelucci voltou a integrar a delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1991, realizados em Havana, Cuba.

Formada em Educação Física, a judoca se aposentou dos tatames e passou a lecionar em escolas e clubes. O seminário em Epitaciolândia, que contará com o apoio do mestre Amarildo Ferreira e da Prefeitura de Epitaciolândia, ocorrerá às 18h30 na Avenida Internacional.

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Prédio que abriga museu em Xapuri está há 5 anos “fechado para manutenção”

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Prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Governo ainda não tem recursos para revitalizar um dos prédios mais importantes da história de Xapuri – Fotos: internet

Leônidas Badaró

A condição da placa colocada em frente ao histórico prédio da Prefeitura de Xapuri e que hoje abriga – ou deveria estar abrigando – o Museu do Xapury, sob a responsabilidade da Fundação Elias Mansour (FEM), denuncia a situação precária em que se encontra um dos patrimônios mais simbólicos da cidade, cadastrado no Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

Sustentado por uma peça antiga, que deveria estar do lado de dentro do prédio, o aviso de “FECHADO PARA MANUTENÇÃO” está ali há bastante tempo. A última informação obtida da FEM sobre o espaço data do ano em que o museu fechou, em 2019, quando duas licitações para a sua recuperação não despertaram o interesse de nenhuma empresa, segundo o então diretor administrativo e financeiro da fundação, Francisco Generoso.

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O antigo e histórico prédio está a caminho de chegar ao centenário. Segundo registros, sua construção foi iniciada em 1926, durante o governo José da Cunha Vasconcelos, e inaugurado em 7 de setembro de 1929, durante a administração municipal de Luiz Gonzaga Alexandre de Freitas, na gestão estadual de Hugo Carneiro.

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Há cerca de 20 anos, o patrimônio foi alvo de uma disputa entre governo e prefeitura durante as gestões do governador Jorge Viana e do prefeito Wanderley Viana, quando o prédio foi completamente restaurado após ser cedido à administração estadual, que lá implantou o Museu do Xapury, inaugurado em 3 de agosto de 2004, hoje fechado e necessitando de revitalização.

Museu de Xapury está fechado desde o ano de 2019 – Fotos: Leônidas Badaró

O acervo do Museu do Xapury possuía peças do cotidiano de pessoas que viveram no auge do ciclo da borracha e outras com temas relativos à luta dos trabalhadores rurais e ao povoamento da cidade, desde a Revolução Acreana, passando pelo 2º ciclo da borracha até a morte do líder seringueiro Chico Mendes, cuja estátua de bronze era uma das atrações mais procuradas pelos turistas e visitantes do lugar, quando aberto.

A reportagem procurou a Fundação Elias Mansour. Ítalo Fagundes, diretor de Patrimônio Histórico Estadual da FEM, declarou que ao governo tenta captar recursos para revitalizar o espaço. “A FEM vem buscando uma forma de revitalizar esse espaço por entender que valoriza a história do povo acreano. O primeiro impasse foi fazer a atualização de orçamento. Estamos buscando alternativas para captar os recursos, conseguimos inscrever o projeto no PAC do Governo Federal, ele está habilitado e se encontra em análise. Hoje é essa a nossa expectativa”, explica.

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MPAC realiza primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e Discriminação

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu nesta quinta-feira, 16, a primeira reunião de trabalho da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação (COMPAC).

Conduzida pelo secretário-geral, promotor de Justiça Glaucio Oshiro, a reunião contou com a participação de representantes de outros setores do MPAC que integram a comissão: Corregedoria-Geral, Secretaria-Geral, Centro de Atendimento à Vítima (CAV), Diretoria de Gestão de Pessoas, além da Associação de Membros do Ministério Público do Estado do Acre (Ampac), representada pela presidente, procuradora de Justiça Meri Cristina.

Durante o encontro, foram feitos encaminhamentos relacionados ao fluxo de trabalho para atender às demandas estabelecidas na resolução 133/2023, que instituiu, no âmbito do MPAC, a Política de Prevenção e Enfrentamento aos Assédios Moral, Sexual e à Discriminação.

Entre os temas abordados estiveram a organização dos integrantes da comissão para o desempenho de funções como acolher e fornecer informações sobre condutas de assédio moral, assédio sexual e discriminação; receber notícias e formalizar denúncias; promover ações de sensibilização; realizar treinamentos; produzir materiais informativos; monitorar denúncias; e encaminhar vítimas para atendimento psicossocial, entre outras atribuições.

Glaucio Oshiro explicou que serão realizados encontros mensais focados na consolidação das abordagens de trabalho. “Estes encontros visam consolidar nosso entendimento sobre como devemos agir. Compreendemos a necessidade de criação de protocolos, desenho de fluxos e meios para nossa comunicação”, disse.

Hudson Castelo – Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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