Combate às queimadas são prioridade do Governo do Estado, afirma Vanda Milani.

Vanda Milani, deputada federal./Foto: Alexandre Lima – Arquivo

-O Governo do Estado e seus órgãos responsáveis  responderam  de imediato às emergenciais ambientais-. A afirmação é da deputada Vanda Milani(SD),que destacou que o Acre, além de ter decretado Situação de Emergência em virtude das queimadas, o Acre foi um dos  estados da Amazônia a solicitar do Governo Federal  ações de Garantia da Lei e da Ordem(GLO) Ambiental, cujo decreto já foi assinado na sexta-feira(23)pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Segundo Vanda Milani, são 2 medidas que garantem eficácia e rapidez no combate às queimadas e incêndios que vêm ocorrendo no Estado. A deputada  explicou que a escassez de chuvas e a  baixa umidade relativa do ar aumentam  enormemente o risco de incêndio florestais  e  propagação das queimadas urbanas. ”Dai a importância da decretação do Estado de Emergência, que assegura a celeridade  necessária para o combate ao problema”.

Já a decretação de Garantia da Lei e da Ordem Ambiental, lembrou a parlamentar, vem garantir a presença de homens das Forças Armadas na região, que vão auxiliar as forças estaduais e defesa civil a fim de debelar os focos de incêndio já existentes  e coibir o surgimento de novos. “As Forças Armadas vem garantir um serviço absolutamente essencial num momento de emergência”, assegura Milani.

Ação Conjunta

Vanda Milani destacou que a Secretaria do Meio Ambiente do Estado e o Imac (Instituto do Meio Ambiente do Acre)vêm atuando de forma conjunta e complementar-dentro das respectivas atribuições legais-para dar uma solução adequada e rápida que o problema das queimadas e incêndios exige. “Sensível à dimensão e gravidade do problema o governador Gladson Cameli decretou atribuições especiais à Secretaria de Meio Ambiente e determinou ao Imac a realização de campanhas de sensibilização da população quanto ao uso do fogo de forma indevida”, destacou a deputada.

Milani ressaltou ainda o apoio valoroso e imprescindível que deverão prestar  a Defesa Civil, polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros num trabalho integrado de enfrentamento às chamas, “para que o esforço conjunto -Governo e sociedade civil organizada- venha ao encontro das soluções que toda a população espera”

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Assessoria