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Com 9 cidades em alerta máximo, Acre tem aumento de 34,5% de casos de diarreia em 2021

Cidades com maior número de casos registrados foram Cruzeiro do Sul, com 173 e Tarauacá com 70 casos.

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Lavar as mãos com água e sabão pode evitar a diarreia – Foto: ivabalk/Pixabay (ilustração)

Por Alcinete Gadelha

Com pelo menos 9 cidades do Acre em alerta máximo, o Acre registrou um aumento de 34,5% nos casos de diarreia desde o início de janeiro a 4 de setembro deste ano, comparando com o mesmo período do ano passado. Dados são do Núcleo das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (NDTHA) da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre).

Conforme os dados, os casos começaram a aumentar no estado a partir do dia 25 de julho, que corresponde à semana epidemiológica 30. Neste ano, foram mais de 16,7 mil casos contra 12,4 mil em 2020.

As cidades com maior número de casos registrados na semana 35, foram Cruzeiro do Sul, com 173 e Tarauacá com 70.

“Desde a semana epidemiológica 30 nós fomos alertados pelo Núcleo de Doenças e Transmissão Hídrica e Alimentar, desde então temos tentado estar juntos aos municípios in loco, de forma a contribuir na construção de estratégias para minimizar o impacto desse surto na população”, disse Chefe do Departamento de Vigilância em Saúde da Sesacre, Gabriel Mesquita.

Apesar de não aparecer na lista das cidades que estão em alerta máximo, Feijó teve um óbito infantil, no dia 1º de setembro no Hospital Geral da cidade, que está com a investigação em andamento, segundo dados do alerta epidemiológico.

“Para nos ajudar nesse momento, convidamos o Ministério da Saúde, que se faz presente desde terça-feira aqui na regional do Juruá, de forma a unir forças junto ao estado e município. Estão trazendo uma proposta de estudo para tentarmos estabelecer a causa do surto na população, bem como nos auxiliam na orientação e sensibilização dos gestares na importância de voltar ações para controle do surto”, pontuou.

As cidades que estão em alerta são: Acrelândia (32), Assis Brasil (14), Brasileia (36), Cruzeiro do Sul (173), Epitaciolândia (33), Mâncio Lima (43), Marechal Thaumaturgo (36), Rodrigues Alves (37) e Tarauacá (70). Ao todo foram 474 casos registrados na semana 35 nestas cidades.

Com aumento de casos na semana 34, Feijó, Jordão, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Xapuri estão em situação de alerta.

Já Bujari, Capixaba, Manoel Urbano, Porto Walter e Senador Guiomard estão em alerta mínimo, e são orientados a investigar se não está havendo subnotificação.

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Brasil deve fechar abril com importação de 5,591 milhões de toneladas de fertilizantes

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Um relatório divulgado pela agência marítima Williams Brasil revelou que a importação de fertilizantes para o Brasil deve fechar abril em  5,591 milhões de toneladas. Este número reflete o volume total de fertilizantes que era esperado para chegar aos portos brasileiros ao longo do mês.

De acordo com o levantamento, o porto de Santos, em São Paulo, será responsável por receber a maior parte desse volume, com um total de 1,517 milhão de toneladas. Em seguida, o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deve desembarcar 1,043 milhão de toneladas.

Com base nessas informações, é possível prever uma movimentação intensa nos principais portos brasileiros, especialmente em Santos, que é tradicionalmente um importante hub de importação de fertilizantes para o país.

Esses dados são significativos para a cadeia de suprimentos de fertilizantes no Brasil, um componente essencial para o agronegócio e para a manutenção da produção agrícola.

A expectativa é que essas importações ajudem a garantir o fornecimento adequado de fertilizantes para os agricultores, contribuindo para a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Pesquisa Sebrae mostra que cafeicultores brasileiros inovam para ganhar destacar no mercado global

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Uma revolução silenciosa está em curso nos campos de café do Brasil, o líder mundial na produção de café e o segundo maior mercado consumidor. Os produtores de café estão buscando formas de se destacar em um mercado global cada vez mais competitivo, revela uma pesquisa recente do Sebrae.

De acordo com o estudo, cerca de um terço dos cafeicultores já adotam práticas de cultivo orgânico, parcial ou integralmente. Além disso, 27% dos produtores investem em cafés com Indicação Geográfica (IG), uma certificação que assegura a procedência e qualidade do produto. Esse movimento reflete não apenas a preocupação ambiental, mas também a demanda crescente por produtos diferenciados e sustentáveis no mercado nacional e internacional.

O Brasil já exporta aproximadamente 10 milhões de sacas de cafés especiais por ano, com potencial para aumentar essa produção para até 38 milhões de sacas em regiões reconhecidas com Indicação Geográfica. Os estados de Minas Gerais e São Paulo se destacam nesse cenário. Mais de 60% dos produtores possuem alguma forma de certificação, enquanto 80% mostraram interesse em políticas de créditos de carbono.

Para Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional, esses dados indicam uma conscientização crescente sobre sustentabilidade e inovação entre os cafeicultores brasileiros. Eles estão adotando tecnologias digitais para promover seus produtos e demonstram interesse em práticas como plantio agroecológico e créditos de carbono.

A pesquisa delineou o perfil do cafeicultor brasileiro: em sua maioria, homens brancos acima dos 36 anos, com formação superior. A cafeicultura é frequentemente uma tradição familiar, com muitos produtores representando várias gerações no negócio.

Plataformas digitais como Whatsapp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de marketing, com 86% dos produtores utilizando-as para promover seus produtos. Esse movimento reflete a crescente importância da presença online para alcançar consumidores interessados em produtos de qualidade e práticas sustentáveis.

A combinação de sustentabilidade, qualidade e uso estratégico de tecnologia posiciona o Brasil como um líder na produção de café, com oportunidades significativas para os produtores locais. O futuro da cafeicultura brasileira parece promissor, alimentado por um compromisso crescente com a qualidade e a responsabilidade ambiental.

Fonte: Pensar Agro

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Rio Grande do Sul terá seguro contra febre aftosa

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Com uma cobertura total de até R$ 55 milhões em indenizações, o Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa) aprovou,  nesta terça-feira (30.04), um seguro pecuário contra a febre aftosa.

Sob a proposta da empresa Swiss RE Corporate Solutions, visa garantir cobertura em caso de surtos da doença. O seguro estabelece uma franquia de R$ 15 milhões. Segundo o presidente do Fundo, Rogério Kerber, além de proteger os animais, essa medida visa também resguardar o saldo do Fundesa em situações de crise.

A necessidade desse seguro surgiu após a retirada da vacinação contra a febre aftosa em 2021, apesar de estudos indicarem uma situação controlada, mapeando as principais zonas de risco. Kerber expressou confiança na eficácia das medidas preventivas adotadas, minimizando a probabilidade de acionamento da seguradora.

Destaca-se que a tabela de indenizações a ser utilizada pelo seguro segue os critérios já estabelecidos pelo Fundo para ressarcimentos aos produtores, baseados na categoria de idade dos animais afetados.

Fonte: acusticafm.com.br

Fonte: Pensar Agro

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