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CBF divulga detalhes dos jogos de Humaitá e Rio Branco-AC na Copa Verde
Tourão de Porto Acre enfrenta Náutico-RR no dia 25 de outubro, às 20h, no Florestão. Estrelão vai encarar Tuna Luso-PA no dia 28, às 22h, no mesmo local. Jogos no horário de Brasília
A 11 dias do início da Copa Verde, o Departamento de Competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou os detalhes das partidas de Humaitá e Rio Branco-AC na competição.
O Tourão de Porto Acre, que fará o jogo de abertura, vai enfrentar o Náutico-RR no dia 25 de outubro. O Estrelão, que estreia na segunda fase, receberá a Tuna Luso-PA no dia 28.
Jogos de Rio Branco-AC e Humaitá na Copa Verde serão no estádio Florestão, na capital do Acre — Foto: Arquivo pessoal/Manoel Façanha
As duas partidas serão no estádio Florestão, na capital do Acre. O Humaitá joga às 20h e o Rio Branco-AC a partir das 22h. Os jogos são no horário de Brasília (DF).
A primeira e a segunda fase serão disputadas em jogo único. Em caso de empate no tempo normal, o classificado será conhecido nos pênaltis.
Quem avançar de Humaitá x Náutico-RR terá o Paysandu como adversário na segunda fase. Quem se classificar de Rio Branco-AC x Tuna Luso-PA enfrenta São Raimundo-RR ou São Raimundo-AM nas quartas de final.
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Secas prolongadas retardam em 20 anos a recuperação de estoques de madeira em florestas amazônicas
Os pesquisadores utilizaram dados meteorológicos históricos para comprovar que eventos climáticos extremos foram os principais responsáveis pelo atraso na recomposição florestal
Assessoria Embrapa/Amazonas
Um estudo da Embrapa revela que a recuperação do volume de madeira extraído em um ciclo de corte florestal pode levar até 45 anos, devido a secas prolongadas e à alta mortalidade de árvores. O estudo, conduzido em áreas manejadas no interior do Amazonas ao longo de duas décadas, mostrou que o tempo previsto inicialmente para a recomposição da floresta era de 25 anos. No entanto, sucessivas secas atrasaram o processo, resultando em um prolongamento de 20 anos no ciclo de recuperação. Os resultados foram publicados na revista Forest Ecology and Management.
Para monitorar os impactos da exploração madeireira e acompanhar a regeneração da floresta, os pesquisadores observaram uma área de 600 hectares na Fazenda Iracema, localizada em Lábrea (AM), entre 2000 e 2022. A área foi dividida em parcelas permanentes e monitorada antes e após o corte, em sete diferentes momentos ao longo do estudo. A pesquisa avaliou indicadores como a biomassa florestal, o ingresso de novas árvores, o crescimento das árvores remanescentes e a taxa de mortalidade das plantas.
Segundo o coordenador do estudo, Marcus Vinício Neves d’Oliveira, da Embrapa Acre, as primeiras avaliações mostraram uma alta taxa de mortalidade de árvores (cerca de 5% ao ano) logo após o corte, apesar do rápido crescimento das árvores remanescentes. Ele explica que, mesmo em áreas de manejo de baixa intensidade, como a estudada, essa mortalidade inicial é esperada, pois o corte abre espaços que favorecem o desenvolvimento de novas árvores, essenciais para a regeneração florestal.
A expectativa dos pesquisadores era de que a floresta se recuperasse plenamente em até 25 anos. No entanto, o crescimento do estoque de madeira comercial foi lento. Apesar de a floresta ter se regenerado em termos de biomassa após 20 anos, o estoque de madeira comercial ainda não foi reposto completamente, principalmente devido à mortalidade de árvores maiores.
“As florestas estão mais jovens, com predominância de árvores menores, o que atrasou o ciclo de manejo, já que a legislação exige que a exploração madeireira ocorra apenas em árvores com diâmetro acima de 50 centímetros”, afirma d’Oliveira. Ele estima que a floresta precisará de mais 20 anos para recuperar o estoque original de madeira comercial.
O estudo, que contou com o apoio do Fundo JBS pela Amazônia e do CIRAD, revelou que, apenas oito anos após o corte, a floresta começou a mostrar sinais de recuperação, com a redução na mortalidade de árvores e o aumento no crescimento de plantas remanescentes. No entanto, secas severas associadas ao fenômeno El Niño, em anos como 2005, 2010/2011, 2015/2016 e 2018, aumentaram novamente a mortalidade das árvores, desacelerando a recuperação.
Os pesquisadores utilizaram dados meteorológicos históricos para comprovar que eventos climáticos extremos foram os principais responsáveis pelo atraso na recomposição florestal. Esses eventos já haviam sido observados em florestas do Acre e outras regiões tropicais, reforçando o impacto das mudanças climáticas na mortalidade de árvores.
No Brasil, o ciclo de corte em planos de manejo varia entre 20 e 35 anos, dependendo do volume de madeira extraído e do padrão de crescimento da floresta. Na área de estudo, a intensidade de corte foi de 10 m³ por hectare, o que segue o padrão adotado no sudoeste amazônico, onde as florestas têm menor volume de madeira em comparação com outras regiões da Amazônia.
Apesar de a floresta ter se recuperado em termos de biomassa e número de árvores por hectare, o estudo destaca que a estrutura florestal está mudando, com uma redução significativa de árvores de grande porte. “Observamos uma floresta mais jovem, com menos árvores grandes, o que altera a dinâmica de exploração e recuperação futura”, conclui d’Oliveira.
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Mulheres tentam entrar em presídio de Cruzeiro do Sul com drogas
Duas mulheres foram presas em flagrante. Uma delas estava com mais de 100 gramas de drogas nas partes íntimas e a outra levava o entorpecente no sutiã.
Sandra Assunção de Cruzeiro do Sul
Duas mulheres tentaram entrar com droga no presídio Manoel Neri, em Cruzeiro do Sul, durante visita nesse domingo (15). Elas foram presas em flagrante. Uma delas estava com mais de 100 gramas de drogas nas partes íntimas e a outra levava o entorpecente no sutiã.
“O policial percebeu através do nosso equipamento de segurança, o body scan (aparelho de inspeção corporal), que a imagem estava anormal. Foi verificado que uma estava com aparência anormal na parte íntima e a outra na parte do sutiã. Estamos com um novo procedimento de segurança, com o apoio do judiciário, com o apoio da delegacia e aí conduzido diretamente para a delegacia de flagrante. Elas vão responder tanto criminalmente quanto administrativamente”, explica o diretor da unidade prisional, Elves Barros.
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Tite não tem permanência garantida no Flamengo para 2025 e possível substituto é revelado
Caso o técnico não ganhe nenhum título, as chances de queda são enormes; Bap e Vasconcellos são contra a permanência
Com MSN
Tite ainda não sabe qual será seu futuro para 2025. Para piorar, segundo Jorge Nicola, caso o treinador do Flamengo não conquiste nenhum título nesta temporada, as chances de queda serão grandes em dezembro.
O Mengão terá um novo presidente no próximo ano e, dois deles, BAP e Vasconcellos, são contra a permanência do atual técnico no Rio de Janeiro. Inclusive, o primeiro citado já tem um alvo para o lugar de Tite.
A situação contratual do ex-comandante do Brasil com o Flamengo permite os novos candidatos à presidência sonharem com um novo treinador. Vasconcellos ainda não tem um nome definido, mas BAP sonha com Jorge Jesus.
Jorge Jesus é o sonho de BAP
BAP é um dos favoritos para vencer as eleições do Flamengo e um dos sonhos do cartola, segundo Nicola, é a volta de Jorge Jesus, atualmente treinador do poderoso Al-Hilal, do futebol saudita.
Jorge Jesus é considerado o maior treinador da história do Rubro-Negro, e o acerto com os cariocas, em 2019, só foi possível devido a BAP, que apostou seguramente no trabalho do português.
A única chance real de Tite permanecer no Flamengo é com a conquista de um título, ou se Rodrigo Dunshee superar seus rivais e vencer as eleições previstas para o final do ano.
Na temporada, o time de Tite está vivo em todas as competições (Libertadores, Brasileirão e Copa do Brasil), o que gera uma tranquilidade para o atual técnico trabalhar da melhor forma possível.
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