Hitalo Marinho Gouveia, denunciada pela morte da esposa Adriana da Costa Paulichen, começa a ser julgado no dia 14 do próximo mês.
Por conta da complexidade do caso e também do número de testemunhas, o cartório da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar designou três dias (14, 15, 16) para a realização da sessão.
Na semana passada ao reavaliar a prisão preventiva de Hitalo Marinho, o Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar decidiu por manter a prisão preventiva do réu.
A jovem Adriana da Costa Paulichen foi assassinada em 9 de julho de 2021.
O crime aconteceu em um imóvel do casal, localizado no Bairro Estação Experimental, em Rio Branco.
Na época, após matar a esposa Hitalo Marinho ligou para uma advogada. Na sequência a defensora do réu acionou a polícia militar.
Ele foi preso em casa e encaminhado para a Delegacia de Flagrantes. No dia seguinte teve a prisão preventiva decretada em audiência de custódia.
Consta na denúncia do Ministério Público, que a vítima foi morta, após descobrir uma traição do marido.
A expectativa é de um júri muito polêmico.