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Carreta carregada de gás atola e estrada no interior do AC fica fechada por mais de 18 horas

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Caminhões e ônibus formaram filas quilométricas na BR-364, no trecho entre Feijó e Manoel Urbano. Acesso na rodovia ficou fechado para veículos grandes entre 17h de sexta-feira (14) até as 11h desse sábado (15).

O tráfego na BR-364, entre Feijó e o município de Manoel Urbano, ficou parado por mais de 18 horas para caminhões, ônibus e outros veículos grandes, após uma carreta carregada com 40 toneladas de gás em botijas atolar. O acesso ficou fechado entre 17h de sexta-feira (14) até as 11h desse sábado (15).

Ao g1, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que não foi acionado para atender a ocorrência. A reportagem aguarda resposta da Polícia Rodoviária Federal.

Carros tentam passar por rodovia após carreta atolar e fechar estrada no interior do AC

Carros tentam passar por rodovia após carreta atolar e fechar estrada no interior do AC

Caminhões e ônibus formaram filas quilométricas dos dois lados da pista. O jornalista Raimundo Accioly tinha saído de Rio Branco com destino a Tarauacá quando se deparou com a situação. Segundo ele, o motorista da carreta fez uma manobra em um trecho de chão batido da rodovia durante a chuva e acabou atolando.

“Ele [motorista] foi tentar passar, a carreta derrapou, atravessou e bloqueou parte da pista, mas ficaram passando carros pequenos. Ônibus e caminhões não passavam e começou a formar aquela fila. Pela manhã de sábado, houve uma mobilização de caminhoneiros, conseguiram uma máquina pesada para ajudar a amenizar a situação da pista. Os passageiros dos ônibus, motoristas de caminhão e de carros se juntaram para descarregar parte da carga de gás, para o veículo ficar mais leve e conseguir ser puxado por um outro caminhão e deu certo”, disse Accioly.

Passageiros e motoristas descarregaram cerca de 600 botijões de gás  — Foto: Raimundo Accioly/Arquivo pessoal

Passageiros e motoristas descarregaram cerca de 600 botijões de gás — Foto: Raimundo Accioly/Arquivo pessoal

Francisco Mendes, gerente da Transacreana, uma das empresas que faz o trajeto entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, contou que foi a empresa que pagou a máquina que ajudou na retirada da carreta.

“A carreta cruzou era umas 17h e a gente tinha saído meio-dia e quando chegamos lá, fomos procurar uma máquina para tentar puxar ela, desatolar e conseguimos uma máquina, mas quando chegamos lá o motorista da carreta tinha desaparecido, não sei se com medo e passamos a noite toda procurando por ele, e encontramos ele às 8h”, contou.

Com uma força-tarefa, ele disse que todos ajudaram a descarregar 600 botijões que estavam no caminhão.

Caminhões e ônibus formaram filas quilométricas na BR-364, no trecho entre Feijó e Manoel Urbano — Foto: Raimundo Accioly/Arquivo pessoal

Caminhões e ônibus formaram filas quilométricas na BR-364, no trecho entre Feijó e Manoel Urbano — Foto: Raimundo Accioly/Arquivo pessoal

O influenciador Luiz Felipe seguia de Cruzeiro do Sul para Rio Branco, quando passou pelo trecho já durante a noite de sexta-feira (14) em meio a chuva. Como ele estava em um carro pequeno, conseguiu ficar só cerca de 30 minutos até conseguir passar pelo local onde a carreta estava atolada.

Já professor David Hall ficou parado por horas na estrada. Ele estava em um ônibus que seguia de Tarauacá para Rio Branco. “Às 3h20 da madrugada de sábado nosso ônibus parou atrás de uma fila de carros. Um caminhão que carregava botija de gás atolou em um trecho da BR 364 enlameado. Saímos de lá já era 11h30.”

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Acre

Acre participa de assembleia sobre a rede nacional de transparência e acesso à informação

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O governo do Acre, por meio da Controladoria-Geral do Estado (CGE), participou na terça-feira, 17, da primeira Assembleia Geral da Rede Nacional de Transparência e Acesso à Informação (Rede LAI). O evento foi realizado na Controladoria-Geral da União (CGU), em Brasília, e reuniu representantes de diversos estados, órgãos da União, Distrito Federal e municípios, com o objetivo de fortalecer a transparência pública e o acesso à informação em todo o país.

Representantes das Controladorias Estaduais, municipais, órgãos da União e Distrito Federal discutiram ações previstas para 2025. Foto: Cedida

Fonte: Governo AC

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Acre

Estado atua com diversas instituições para combater queimadas e punir responsáveis em todo o Acre

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O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC) trabalha em 17 dos 22 municípios acreanos no combate ao fogo. Esse é um trabalho realizado por muitas mãos, desde o centro de atendimento de denúncias ao bombeiro que está na ponta apagando as chamas, todos os órgãos do Estado trabalham em conjunto para diminuir as queimadas ilegais que poluem os céus acreanos com uma densa camada de fumaça.

Governo lançou Operação Sine Ignis (Sem Fogo) de combate às queimadas e ao desmatamento no estado. Foto: Neto Lucena/Secom

“Temos mais de 170 homens em campo, atuando diretamente em 17 municípios do total de 22. Em comparação a 2023 houve um crescimento e por isso tivemos que fazer uma das maiores operações [de combate ao fogo] do nosso estado. Tivemos uma atuação muito forte dentro da reserva da Serra do Divisor”, frisou o comandante-geral do CBMAC, coronel Charles Santos.

De acordo com ele, em 2023 foram registradas 3.193 ocorrências pelo CBMAC, contra 5.073 até o mês de setembro de 2024. Os principais focos encontram-se nos grandes centros do Acre: Rio Branco e Cruzeiro do Sul.

Combate ao fogo ocorre em 17 municípios acreanos. Foto: Samuel Moura/Secom

O tempo seco que prevalece no Acre nos últimos meses propicia as queimadas, visto que o fogo se alastra mais rápido. O Batalhão de Policiamento Ambiental da Polícia Militar (BPA), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) trabalham em conjunto com o CBMAC para punir, prevenir e e reprimir as ações de queimada e desmate em todo o estado.

Rcentemente, as forças de combate ao fogo do CBMAC impediram o avanço das queimadas dentro da Serra do Divisor e na Reserva Japiim. Foto: Samuel Moura/Secom

“Estamos atuando entre Mâncio Lima e Tarauacá na Reserva do Japiim, evitando que o fogo entre na reserva. Conseguimos junto do Deracre [Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre], Imac e Sema fazer uma frente concisa evitando que incêndio se alastre. É um momento de atuação forte em que permanecermos vigilantes, e contamos com o apoio da população para que possamos voltar o quanto antes às atividades normais”, pontuou o comandante Charles Santos.

Vigilância constante

Recentemente o Estado deflagrou a Operação Sine Ignis, Sem Fogo, em que foram deslocados centenas de profissionais para diversos municípios acreanos com o objetivo de mitigar e coibir práticas criminosas relacionadas às queimadas ilegais. Com atuação do BPA, Sema, Imac e CBMAC as informações capturadas por georreferenciamento para autuar e punir os responsáveis. Dentro das previsões legais, o Imac realiza a multa e embargo das áreas identificadas, e o responsável tem o prazo de 20 dias para recorrer, obedecendo o devido processo legal e ampla defesa.

Diversas instituições atuam em conjunto para combater as práticas ilegais em todas as regionais do Acre. Foto: Pedro Devani/Secom

O Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma) é o braço forte do governo na obtenção de informações precisas e qualificadas sobre as condições climáticas para o fortalecimento e direcionamento das políticas publicas ambientais.

O Cigma é coordenado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e conta com a parceria do Instituto de Meio Ambiente (Imac), o Instituto de Terras (Iteracre), o Instituto de Mudanças Climáticas (IMC) e a Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac).

Fonte: Governo AC

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Edvaldo Magalhães defende convocação de aprovados no concurso da Polícia Civil e destaca compromisso da Assembleia

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Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (18), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) destacou a longa trajetória de luta dos integrantes do Cadastro de Reserva da Polícia Civil, que buscam a convocação para o curso de formação. O parlamentar lembrou que essa batalha vem sendo acompanhada pela Assembleia Legislativa desde a legislatura anterior e ressaltou que os aprovados têm estado em constante mobilização há mais de seis anos.

“Esses jovens já peregrinam nesta Casa há muitos anos, e nós temos um compromisso moral para que o desfecho seja a convocação de todos. Há uma necessidade evidente de fortalecimento da nossa Polícia Civil, e essa mobilização é fundamental”, afirmou Magalhães. O deputado também mencionou a promessa não cumprida pelo governador, durante sua primeira campanha, de convocar os aprovados, o que, segundo ele, configura um “crime eleitoral” reconhecido.

O parlamentar destacou ainda o esforço da Assembleia para garantir recursos e prorrogar o prazo do concurso, ações essenciais para que a convocação dos aprovados aconteça. “Nós alocamos recursos através de emenda na LDO e no Orçamento do Estado para que fosse possível realizar o curso de formação. E, mais recentemente, conseguimos a prorrogação do prazo do concurso, uma conquista importante para todos eles”, reforçou.

Edvaldo Magalhães finalizou seu discurso enfatizando a necessidade de união da Casa para pressionar pela convocação dos aprovados. “O que todos nós defendemos é que absolutamente todos sejam convocados, façam o curso de formação e possam fortalecer nossa Polícia Civil”, concluiu.

Texto: Andressa Oliveira

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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