Atualmente 16 embarcações de pequeno porte fazem o transporte de veículos e pessoas entre os dois municípios. Segundo o balseiro Olivânio Silva, ele e a maioria dos seus colegas evitam levar automóveis pesados, como é o caso do caminhão que afundou. Ele também destaca que cada um é responsável por suas atitudes, tanto o balseiro quanto o dono do veículo, que por muitas vezes oferece uma valor maior, para que o transporte seja feito.
O proprietário da balsa que faz o transporte de veículos de uma margem para outra do rio, Assem Cameli, disse que a sua embarcação que está parada há quase três dias, teve dois retentores danificados o que ocasionou vazamento de óleo e consequentemente a interrupção da travessia.
Com informações de Alexandre Gomes – juruá online