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Câmara dos EUA aprova abertura de inquérito de impeachment contra Joe Biden

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Deputados acusam o presidente do país de ter beneficiado o filho Hunter Biden quando foi vice de Barack Obama, de 2009 a 2017

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou a abertura de um inquérito de impeachment do presidente Joe Biden, nesta quarta-feira (13).

Foram 221 a favor e 212 contra. A Casa tem a maioria de congressistas do Partido Republicano, que faz oposição ao atual governo, democrata.

Os republicanos da Câmara alegam que Biden e sua família lucraram indevidamente com as decisões tomadas por ele quando era vice-presidente de Barack Obama, de 2009 a 2017.

A investigação se concentra nas negociações comerciais de Hunter Biden, filho mais jovem do presidente americano.

A Casa Branca nega qualquer irregularidade e considera a investigação como politicamente motivada, visto que ocorre antes da eleição presidencial de 2024, na qual o republicano Donald Trump, o único presidente a sofrer processo de impeachment duas vezes, é o principal candidato a enfrentar Biden. Trump foi absolvido pelo Senado em ambas as ocasiões.

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IBGE quer fazer pesquisa sobre impactos das enchentes no RS

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) quer fazer uma pesquisa amostral no Rio Grande do Sul para oferecer indicadores sobre os impactos das enchentes no estado. Segundo o presidente do IBGE, Marcio Pochmann, a proposta, que já foi apresentada ao Ministério do Planejamento e Orçamento, está inserida na ampliação do plano de trabalho previsto para 2024. Além disso, haverá a atuação de uma força-tarefa nacional criada pelo instituto para capacitar gestores municipais do Rio Grande do Sul no uso de ferramentas do órgão que vão permitir lidar com os efeitos do pior evento extremo que já atingiu o estado.

Para fazer a ampliação do plano de trabalho, incluindo a pesquisa amostral, a força-tarefa, que, na visão do presidente do IBGE, é um esforço adicional, e a reconstituição da infraestrutura danificada pelas enchentes no estado, o IBGE calcula a necessidade de suplementação orçamentária de R$ 38 milhões, específica para ações voltadas ao Rio Grande do Sul. Porchmann não revelou quanto desse dinheiro seria aplicado apenas na realização da pesquisa.

“O IBGE apresentou junto ao Ministério do Planejamento a possibilidade de ter uma suplementação orçamentária que permitiria inclusive atender gastos adicionais que tivemos na superintendência do Rio Grande do Sul, em virtude das atividades extraordinárias realizadas, da infraestrutura que foi afetada em localidades específicas dentro do próprio IBGE, que precisa ser retomada e reconstituída, e, ao mesmo tempo, também atividades extras ao IBGE, pois não contavam no seu plano de trabalho recursos orçamentários absolutamente necessários para que o IBGE possa realizar essa pesquisa amostral emergencial que qualificaria informações, caracterizando melhor o público atingido”, disse.

“São demandas que o próprio IBGE fez ao Governo Central, com o objetivo de permitir que a programação extraordinária, que estamos apresentando agora, possa se realizar da melhor forma, até porque o governo federal ampliou recursos orçamentários com a expectativa de contribuir especificamente [para] as áreas atingidas no Rio Grande do Sul”, relatou, durante a apresentação, nesta segunda-feira (20), da força-tarefa nacional e do Laboratório do Sistema Nacional Geociências, Estatística e Dados (Singed Lab).

O presidente garantiu que o IBGE não reduziu as atividades previstas no plano de trabalho de 2024. “Não houve e não há nenhuma contenção das atividades que o IBGE vem fazendo. Ao contrário, há um esforço adicional dos nossos servidores para poder oferecer um melhor resultado às demandas que venham do Rio Grande do Sul”, ressaltou.

De acordo com ele, o formulário com o questionário da pesquisa ainda está em formatação. A expectativa é poder realizar a pesquisa o mais rapidamente possível, à medida que o IBGE tenha uma sinalização do Ministério do Planejamento e Orçamento. “Não temos ainda as perguntas, o questionário fechado, mas há uma expertise dos colegas de concluir rapidamente o formulário e estamos dispostos a ir a campo tão logo haja uma resposta do orçamento solicitado”, completou.

Força-tarefa

Apesar de ser, inicialmente, virtual, a força-tarefa usará sua estrutura no estado para dar suporte no processo de reconstrução das áreas atingidas. Conforme a apresentação feita a gestores, à iniciativa privada e à imprensa, “o IBGE atuará em parceria com os governos federal, estadual e municipais no suporte aos ministérios junto ao estado do Rio Grande do Sul, mas em especial aos municípios gaúchos, prestando informações por demanda para os gestores públicos atuarem no diagnóstico, planejamento e na reconstrução das localidades afetadas. Serão convidadas autoridades federais, estaduais e municipais envolvidas nas ações no estado”.

Singed Lab

Junto à força-tarefa foi lançado o laboratório de inovação do IBGE, o Singed Lab, que reúne uma equipe multidisciplinar. O objetivo é criar um ambiente propício para experimentação e geração de novas ideias e projetos para o diagnóstico e planejamento de políticas públicas. Os pesquisadores vão usar tecnologia combinada com as informações técnicas, estatísticas, geocientíficas e dados produzidos pelo instituto – e centralizados no Sistema Nacional de Geociências, Estatísticas e Dados (Singed).

“Essa iniciativa inédita que o IBGE está promovendo faz parte do esforço da instituição que, de forma democrática, transparente e participativa vem construindo junto aos servidores uma proposta que permita ao IBGE oferecer em tempo real com maior consistência possível informações que ajudem as políticas públicas. Esse esforço no momento contribui de forma experimental na construção no sistema nacional de geociência, estatística e dados, por meio inclusive na experimentação de laboratórios que a instituição pretende organizar em parcerias com instituições que já trabalham com o tema”, concluiu Marcio Pochmann.

Fonte: EBC GERAL

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Eduardo Leite defende debate sobre adiamento das eleições municipais no RS

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Eduardo Leite defende debate sobre adiamento das eleições municipais no RS
ESTADÃO CONTEÚDO

Eduardo Leite defende debate sobre adiamento das eleições municipais no RS

Por Julia Camim

O governador do Rio Grande do Sul , Eduardo Leite (PSDB), disse que a discussão sobre um possível adiamento das eleições municipais de 2024 no Estado “é pertinente”. Segundo ele, em meio ao período de reconstrução dos municípios gaúchos, as trocas nas prefeituras e o próprio debate eleitoral podem atrapalhar o processo que ainda estará “em momentos incipientes”.

Leite afirmou que ainda é um pouco cedo, mas não é possível postergar muito a discussão. “Junho já é um momento pré-eleitoral e em julho se estabelecem as convenções”, disse o governador em entrevista publicada nesta segunda-feira, 20, pelo jornal O Globo.

Procurado pelo Estadão, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, apesar do posicionamento do governo estadual, ainda não foi pautado o debate sobre uma possível prorrogação do pleito, marcado para os dias 6 e 27 de outubro deste ano, primeiro e segundo turnos respectivamente.

Integrantes do tribunal afirmam que, por enquanto, o adiamento não é considerado, e que se o assunto chegar à Corte será discutido pela nova gestão. A partir de junho, o TSE será comandado pela ministra Cármen Lúcia.

Como a mudança da data de uma eleição requer a aprovação de uma emenda à Constituição, o debate precisa, necessariamente, tramitar pelo Congresso Nacional. Em 2020, por causa da pandemia de covid-19, a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram a alteração do calendário eleitoral, adiando a eleição municipal que seria realizada em outubro daquele ano para o mês de novembro.

No último dia 9, o atual presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que todas as urnas eletrônicas que foram atingidas pelas enchentes no Estado serão substituídas. De acordo com o magistrado, por mais que os equipamentos danificados ainda não tenham sido contabilizados, a Justiça Eleitoral tem uma reserva suficiente para suprir as potenciais perdas.

O Rio Grande do Sul enfrenta a maior tragédia climática da história do Estado. As inundações causadas por fortes chuvas afetaram 463 municípios e mais de 2,3 milhões de pessoas de acordo com boletim da Defesa Civil do Estado divulgado nesta segunda-feira, 20. Até o momento, foram registrados 157 óbitos, 88 desaparecimentos e pelo menos 581 mil pessoas estão desabrigadas.

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Fonte: Nacional

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Festival da Cachaça agitará Brasília com música e gastronomia

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Festival da Cachaça agitará Brasília com música e gastronomia
Redação GPS

Festival da Cachaça agitará Brasília com música e gastronomia

De 22 a 26 de maio, Brasília se prepara para sediar o Festival da Cachaça , que promete agitar a capital com mais de 200 rótulos da bebida mais tradicional do país, com workshops, gastronomia de dar água na boca e shows musicais que prometem animar o público. A entrada é gratuita.

Com estandes montados na Arena BRB Mané Garrincha , o Festival da Cachaça de Brasília contará com a presença de 48 expositores de 12 estados e do Distrito Federal. Além da oportunidade de degustar diversas cachaças e aprender mais sobre sua produção, os visitantes poderão participar de workshops com especialistas do setor.

Segundo Edilane Oliveira, diretora do Instituto Brasileiro de Integração (IBI), o evento é uma chance de conhecer a história e a cultura por trás dessa bebida tão apreciada em todo o mundo.

“Mais que um evento para apreciadores de cachaça, é uma oportunidade para conhecer um pouco mais da história desse produto mundialmente admirado, que reunirá música, gastronomia e cultura”, destacou.

Com um mercado em crescimento na capital, a cachaça vem conquistando cada vez mais espaço e admiradores. Em 2023, o faturamento com o produto chegou a R$ 3 milhões, de acordo com a Associação Cachaça de Brasília.

A programação musical do evento promete apresentações que vão do samba ao sertanejo, passando pelo chorinho e música regional. Grandes nomes como Gilberto e Gilmar, Rick e Rangel, Leandro Kato e Renato Teixeira (foto em destaque) estão confirmados para animar o público presente. Além disso, oficinas sobre o mercado da cachaça, técnicas de degustação e coquetelaria prometem enriquecer a experiência dos participantes.

Com opções gastronômicas que vão desde petiscos até pratos mais elaborados, o Festival terá o Brasis Ateliê Gastronômico e um bar de drinks comandado pela chef Raquel Amaral, além dos restaurantes do complexo Mané Mercado.

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Fonte: Nacional

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