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Brasil

Brasileiro bate recorde de olho mais esbugalhado do mundo e entra para o ‘Guinness’

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Sidney de Carvalho Mesquita descobriu a habilidade com apenas 9 anos e ficou famoso por causa dela

Sidney de Carvalho Mesquita possui a habilidade bizarra de projetar os olhos para fora da órbita ocular. O talento foi descoberto pelo brasileiro quando ele tinha apenas 9 anos, mas apenas em janeiro deste ano a competência dele foi identificada como um recorde em São Paulo
Reprodução / Guinness World Records

 

Os olhos dele conseguem sair cerca de 18,2 mm da órbita ocular. Sidney percebeu a habilidade porque tinha o costume de fazer caretas olhando no espelho e notou que seus olhos saltavam mais que o de seus amigos. No início, os pais dele ficaram preocupados pela possibilidade de ser uma doença, mas descobriram que a característica não apresentava perigo
Reprodução / Guinness World Records

 

Apesar de não ser um problema na vida do recordista, a condição tem um nome médico: luxação do globo ocular, que explica o fato de os olhos se projetarem ou serem bastante esbugalhados
LEIA MAIS: A verdade sobre o homem com mais recordes no Guinness World Records
Reprodução / Guinness World Record

O talento especial de Sidney permitiu que ele conseguisse bater um recorde mundial dos olhos mais esbugalhados. Ele já garantiu um lugar único e especial no livro Guinness World Records 2023, que compila os mais diversos recordes do mundo Reprodução / Guinness World Records

 

O truque de Sidney pode ser realizado por apenas 20 ou 30 segundos, já que muito tempo de exposição gera uma ardência nos olhos, que começam a secar por causa do contato com o oxigênio. Por esse motivo, ele costumar utilizar colírio, principalmente quando sabe que vai pôr o talento em prática
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Reprodução / Guinness World Records

 

Sidney se mostra bastante honrado por fazer parte do icônico livro: “Ser um recordista é uma experiência incrível, agora eu realmente sei do que sou capaz! Um sonho tornado realidade, significa portas abertas para que meu trabalho seja ainda mais reconhecido, e espero aproveitar ao máximo essa grande oportunidade de ser parte da família do Guinness World Records”, contou ele em entrevista ao grupo responsável pelo livro dos recordes
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Reprodução / Guinness World Record

 

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Brasil

Universidades amazônicas vão estudar contaminação por mercúrio na região

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Outra proposta é reunir dados confiáveis e realistas para embasar políticas públicas com efeitos duradouros na Amazônia, como a aprovação do Projeto de Lei 1011/2023, que tramita no Senado e que visa estabelecer a Política Nacional de Prevenção da Exposição ao Mercúrio no Brasil.

O grande problema é que, mesmo em quantidades baixas, quando a pessoa está exposta continuamente, ele começa a afetar o coração, a aprendizagem das crianças e também há o gasto com a previdência social”. Foto: assessoria 

assessoria

Grupos de pesquisa de 7 universidades da Amazônia se uniram para criar o Instituto Amazônico do Mercúrio (Iamer) com o objetivo de agregar esforços no estudo sobre a contaminação do metal na região. A ideia é produzir pesquisa científica, treinamento profissional e engajamento comunitário para enfrentar o problema, que afeta o meio ambiente e a saúde pública das comunidades.

O instituto envolve pesquisadores das universidades federais do Pará (UFPA), do Oeste do Pará (Ufopa), do Amapá (Unifap) e de Rondônia (Unir), além da Universidade de Gurupi, no Tocantins (UnirG) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

“As ações do Iamer vêm facilitar o trabalho que está sendo realizado por muitos grupos da Amazônia, porque traz visibilidade e capacidade de articulação na hora de conseguir recursos. Vai melhorar o desempenho do gasto público para essas ações. A ideia é nos apoiarmos, uns aos outros, aqui na Amazônia”, explica a coordenadora do Iamer, Maria Elena Crespo López, que também é professora da UFPA.

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O mercúrio é um metal que, em temperatura ambiente, apresenta forma líquida e que é usado na mineração, para separar o ouro de minerais sem valor comercial. Nesse processo, o mercúrio acaba se espalhando pela água, pelo solo e pela atmosfera (uma vez que ele também se volatiliza, no processo de sua separação do ouro).

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Isso gera não apenas a poluição do ambiente, como contamina as plantas, os peixes e, consequentemente, as pessoas que os consomem.

Uma das primeiras propostas do instituto é criar pelo menos um polo de testagem de contaminação de pessoas por mercúrio em cada estado amazônico. Outra proposta é reunir dados confiáveis e realistas para embasar políticas públicas com efeitos duradouros na Amazônia, como a aprovação do Projeto de Lei 1011/2023, que tramita no Senado e que visa estabelecer a Política Nacional de Prevenção da Exposição ao Mercúrio no Brasil.

“O impacto do mercúrio para a população amazônica vai muito além dos problemas neurológicos nos casos de intoxicação aguda. Mas o grande problema é que, mesmo em quantidades baixas, quando a pessoa está exposta continuamente, ele começa a afetar o coração, a aprendizagem das crianças e também há o gasto com a previdência social”.

Maria Elena alerta, no entanto, que o problema extrapola as fronteiras amazônicas, já que uma vez na água e na atmosfera, o mercúrio pode percorrer grandes distâncias. “A ciência já demonstrou que o mercúrio gerado na América do Sul – 80% dele é originado da Amazônia – chega a regiões tão distantes como o Ártico. Se o mercúrio gerado na Amazônia está chegando ao Ártico, ele está conseguindo chegar em todo o Brasil”.

Além disso, produtos alimentícios contaminados por mercúrio podem ser comercializados em outros locais. O Iamer começa a funcionar nesta terça-feira (21) e conta com os apoios da organização não governamental WWF-Brasil e do Ministério da Justiça.

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Lula: Chuva no RS ‘mudou paradigma’ e governo terá que fazer ‘melhor’

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O desastre climático no Rio Grande do Sul “mudou o paradigma”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (21). Ele relatou que o governo federal terá que fazer “igual ou melhor” em situações parecidas que poderão ocorrer no futuro em qualquer parte do Brasil.

“[O caso do RS] mudou paradigma do tratamento dos desastres climáticos neste país. O que nós fizemos no Rio Grande do Sul não é só para o Rio Grande do Sul, qualquer crise climática que tiver em algum estado nós estamos obrigados a fazer igual ou melhor do que fizemos no Grande do Sul”, explicou.

O posicionamento dado por Lula ocorreu na abertura da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, apelidada de Marcha dos Prefeitos. A CNM (Confederação Nacional de Municípios) é a responsável pela organização e a expectativa que mais de 10 mil políticos passem pela marcha até quinta (23).

Mais informações em instantes

Fonte: Nacional

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Cães resgatados nas cheias do RS são adotados em Brasília

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Cães achados no meio das enchentes no Rio Grande do Sul chegaram em Brasília, onde ganharam novas famílias. Os 25 cachorros vieram de Canoas, da região metropolitana de Porto Alegre, após mais de 30 horas de viagem de carro. 

Antes da viagem, eles estavam em abrigos e passaram por atendimento e exames veterinários. Apesar desses cuidados, a veterinária Carolina Ferrare alerta que os animais estão com quadro de estresse depois de passarem dias na água, em abrigos e o período da viagem até a chegada na capital federal. 

“Os cachorros vão demandar cuidado e dedicação das famílias que estão super dispostas e ansiosas para recebê-los. Muitos nem dormiram aguardando”, disse. 

De acordo com o boletim da Defesa Civil estadual, divulgado nesta terça-feira (21), 12.358 animais foram resgatados no estado. A maioria está em abrigos provisórios. 

>> Assista na TV Brasil

Fonte: EBC GERAL

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