Bolsonaro diz que Fiocruz entrega 18 milhões de vacinas em abril

Fiocruz inicia envase do primeiro lote de IFA da vacina Covid-19

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (18), por meio de uma rede social, que a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) vai entregar 18 milhões de vacinas contra a covid-19 até o final de abril. Desse total, segundo o presidente, serão entregues 4,6 milhões de doses ainda nesta semana e mais 6,7 milhões na outra semana.

Na sexta-feira (16) a Fiocruz já havia entregue mais 2,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além das 2,8 milhões liberadas na sexta-feira, 2,2 milhões já haviam sido entregues na última quarta-feira (14).

O presidente disse ainda que a previsão é que o volume de entrega de imunizantes cresça nos próximos meses e que no segundo semestre de 2021, a Fiocruz deve entregar 110 milhões de doses da vacina.

1.2- Previsão é que as entregas cresçam em volume nos próximos meses e cheguem a 21,5 milhões, em maio; 34,2 milhões, em junho; e 22 milhões, em julho. No segundo semestre de 2021, a @fiocruz prevê produzir mais 110 milhões de doses da vacina com IFA fabricado no Brasil. @govbr

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021

Educação

O presidente também usou a rede social para divulgar um aplicativo do Ministério da Educação voltado para a alfabetização de crianças.

A2. O @govbr busca a interação entre a família e a criança, fomentando o uso do graphogame para alfabetização de nossos pequenos.

Baixe o aplicativo. Mais informações nas redes sociais: @MEC_Comunicacao@mribeiroMEC @CarlosNadalim pic.twitter.com/RQbcUwu5NO

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021

Segundo Bolsonaro, o Brasil tem a maior parte de suas escolas fechadas por determinação de “governadores e prefeitos” e o país é “um dos com o maior tempo” de fechamento de instituições de ensino do mundo.

Medidas para evitar maior circulação de pessoas, como o fechamento de escolas e outras atividades não essenciais tem sido adotadas durante a pandemia por governadores e prefeitos, como medida para evitar aumento no número de infectados pelo vírus que já chega a quase 14 milhões, com mais de 370 mil mortos, desde o início da pandemia, no início do ano passado.

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Publicado por
Agência Brasil