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Cotidiano

Aracy Balabanian morre aos 83 anos no Rio de Janeiro

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Atriz foi diagnosticada com câncer no pulmão no fim do ano passado e estava internada no Rio de Janeiro

A atriz Aracy Balabanian, de 83 anos, morreu nesta segunda-feira (7). A informação foi confirmada por amigos e familiares nas redes sociais. Ela foi diagnosticada com câncer de pulmão no fim do ano passado e estava internada na Clínica São Vicente, na zona sul do Rio de Janeiro.

Ao R7, a Clínica São Vicente enviou um comunicado sobre a morte da artista. “A Clínica São Vicente lamenta a morte da paciente Aracy Balabanian na manhã desta segunda-feira (07) e se solidariza com a família e amigos por essa irreparável perda. O hospital também informa que não tem autorização da família para divulgar mais detalhes”, disse o hospital.

O local do velório e do sepultamento ainda não foi publicado.

Filha de imigrantes armênios, Aracy Balabanian nasceu na cidade de Campo Grande (MS), em 22 de fevereiro de 1940. A paixão pela arte dramática aconteceu quando ela ainda era jovem, já em São Paulo, e foi levada ao teatro pelas irmãs para assistir a uma peça de Carlos Goldoni com a companhia de Maria Della Costa.

Assim como tantos de sua época, Aracy esbarrou no preconceito familiar. Seu pai era contra a ideia de ter uma filha atriz. Mas a vontade de estar nos palcos foi maior, e ela, então, realizou seu grande sonho.

Entre a extinta TV Tupi e a atual Rede Globo, Aracy Balabanian participou de mais de 40 produções. Na emissora carioca, destaque para as personagens que caíram no gosto do grande público: Dona Armênia, de A Rainha da Sucata (1990), Cassandra, de Sai de Baixo (1996-2002), e Gemma, de Passione (2010).

No teatro, integrou o elenco das peças Os Ossos do Barão (1963), Hair (1964), Brecht, Segundo Brecht (1977) e Dias Felizes (1995), entre outras. No cinema, teve destaque ao levar a icônica Cassadra de Sai de Baixo (2019) para as telonas.

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Cotidiano

Professor do Colégio de Aplicação será investigado por assédio sexual a alunos, informa reitoria da Ufac

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A direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.

“As investigações seguem os trâmites exigidos por lei, buscando, na medida do possível, celeridade”, conclui a nota.

A reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac), por meio de sua assessoria de Comunicação, informou na tarde desta sexta-feira, 17, que em relação a um professor do Colégio de Aplicação (Cap), denunciado por assédio sexual, o processo está na Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Prodgep) para emissão de portaria de instauração de Processo Administrativo Disciplinar, nos termos do art. 143, da Lei n. 8.112/90, com a finalidade de investigar os fatos narrados, a partir das denúncias.

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“Deverá ser constituída Comissão Especial de Processo Administrativo Disciplinar com competência exclusiva para investigar e processar o referido caso. Concede-se o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, observando o rito processual previsto”, diz a nota.

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O texto também ressalta que, diante da natureza da denúncia e das circunstâncias dos fatos, na iminente possibilidade de haver influência na apuração da suposta infração no decorrer do processo de investigação, considerando que os denunciantes são alunos e alunas do servidor acusado, são menores de idade, em condição evidentemente mais vulnerável, diante da relação de hierarquia existente, podendo trazer prejuízos ao andamento regular do procedimento investigativo, bem ainda comprometer o processo pedagógico de ensino-aprendizagem dos alunos e o ambiente saudável e de confiança que deve permear a relação professor/aluno na formação educacional, foi determinado medida cautelar. Ou seja, o afastamento do exercício do cargo, do servidor, pelo prazo de 60 dias.

Em relação ao aluno de História, acusado por assédio sexual, a direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.
“As investigações seguem os trâmites exigidos por lei, buscando, na medida do possível, celeridade”, conclui a nota.

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Equipe de tênis de mesa embarca para disputa dos Jogos Escolares Sub-18

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Foto Emannuel Macedo: Tênis de mesa será a primeira equipe do Acre na disputa da fase nacional

A equipe acreana de tênis de mesa embarcou nesta sexta, 17, para Aracaju, Sergipe, e neste sábado, 18, começa a disputar a fase nacional dos Jogos Escolares Sub-18. Mesatenistas de Sena Madureira, Tarauacá e Cruzeiro do Sul formam a seleção nos naipes feminino e masculino e terão como treinadores Helder Freire e Marcelo Gouveia.

Fade banca a competição

A Federação Acreana do Desporto Escolar (Fade) vai pagar todas as despesas da competição, passagens aéreas, alimentação e hospedagem, com o apoio da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE).

“Os atletas do tênis de mesa formam o primeiro grupo. Teremos disputas também em Palmas e Maceió e a nossa delegação será formada por 110 estudantes/atletas, e professores/técnicos”, comentou o presidente da Fade, João Renato Jácome.

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Após enchente, Governo Lula destina mais de R$ 1 milhão à Brasiléia para reformar prédios

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A cidade de Brasiléia foi uma das mais afetadas pela enchente do Rio Acre

Cidade de Brasiléia foi uma das mais afetadas pela enchente do Rio Acre, tendo cerca de 75% de seu território tomado pelas águas do afluente. Foto: arquivo

Suene Almeida

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional autorizou o repasse de R$ 1.737.433,83 para o município de Brasiléia, no interior do Acre para restabelecimento de prédios públicos em razão de fortes chuvas e a grande enchente que atingiu a cidade no início deste ano.

No município, o recurso será destinado para restauração de espaços públicos como, a secretaria de Saúde e Assistência Social, Câmara Municipal, escolas, parque centenário, a praça e a quadra do bairro Leonardo Barbosa, além da sede da prefeitura.

Os valores destinados são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.

A cidade de Brasiléia foi uma das mais afetadas pela enchente do Rio Acre, tendo cerca de 75% de seu território tomado pelas águas do afluente. Pelo menos 15 instituições da prefeitura foram alagadas.

Mais de 13 mil pessoas foram atingidas, em 12 bairros. Na zona rural foram 20 pontes destruídas pela força das águas e 21 linhas de bueiro arrasadas.

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