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Alta periculosidade: Executor de ex-prefeito que decapitou jovem tem HC negado
O detento Sairo Gonçalves Petronílio foi preso no dia primeiro de junho de 2022, pela Polícia Rodoviária Federal.
Ele foi localizado na BR-317, quando tentava fugir para a Bolívia.
Sairo, como é mais conhecido no mundo do crime, era procurado por envolvimento na execução de Leidiane de Oliveira Barroso de 25 anos.
A jovem foi atraída para um embosca e teve a sentença de morte decretada pelo “Tribunal do crime”. O homicidio aconteceu em seis de maio de 2022, em uma área de mata no município de Feijó.
A investigação policial revelou, que Leidiane foi decapitada pelos bandidos. O assassinato teria sido motivado no contesto de organizações criminosas.
Além de Sairo, outras três pessoas participaram do crime, entre elas, uma mulher.
Nesta quinta-feira, 31, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre, negou um habeas corpus que pedia a liberdade do réu.
No recurso, a defesa alegou que Sairo está preso há 548 dias, extrapolando muito o prazo do processo.
O relator da matéria, Desembargador Elcio Mendes, votou pelo indeferimento do Habeas Corpus.
Em dos trechos da decisão, magistrado disse que o constrangimento ilegal por excesso de prazo não resulta de um critério aritmético, mas de uma análise à luz dos princípios da razoabilidade e proporcionalide, levando conta as peculiades da causa e à complexidade do caso concreto.
O voto do relator foi acompanhado pelos demais membros da corte.
Sairo Gonçalves, também é réu pelo crime de pistolagem, que teve como vítima o ex-prefeito de Plácido de Castro Gedeon Barros, executados a tiros, em maio de 2021.
Consta na investigação da Delegacia de Homicídios, que Sairo foi autor direto dos oito disparos, que ceifaram a vida do ex-gestor.
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Jovem tem pernas e braços quebrados após ser sequestrado e torturado; ele foi encontrado em ramal
Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.
Segundo informações da polícia, Santiago foi sequestrado, amarrado e colocado dentro de um carro, na Estrada do São Francisco, no bairro São Francisco, e levado até o Ramal Quixadá.
Já no ramal, ele foi torturado, teve as duas pernas e os dois braços quebrados a golpes de enxada, inclusive com exposição dos ossos. Além disso, a cabeça foi atingida pela ferramenta, resultando em um grande ferimento com exposição do crânio, e ele teve uma orelha cortada. Para não morrer, a vítima se fingiu de morta até que os agressores parassem de torturá-lo e bater nele. Após a ação, os acusados fugiram do local.
Ithamar Souza
Populares que passavam pelo local ajudaram a vítima e acionaram a polícia e uma ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e enviou uma ambulância de suporte avançado. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada em estado gravíssimo ao pronto-socorro de Rio Branco. Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, colheu informações sobre o ocorrido e iniciou patrulhamento na região em busca dos suspeitos, mas ninguém foi localizado.
O caso será inicialmente investigado pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Acreano que enganou até a família é preso no Amapá por crimes de estelionato
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá
Com informações: Metrópoles
O acreano Thiago da Silva Rocha, conhecido como o “magnata fake dos bitcoins”, foi preso na madrugada de terça-feira, 3, no Amapá. Foragido, ele foi capturado pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Macapá, dentro de uma aeronave, antes de desembarcar.
Rocha foi condenado por crimes de estelionato no Acre, onde teria enganado até membros de sua própria família, se passando por um megainvestidor no mercado financeiro e aplicando golpes que lhe renderam quase R$ 30 milhões.
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá. A ação foi desencadeada após a PF ser informada sobre a presença do fugitivo no voo. Ao ser localizado, Thiago foi levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval, onde a prisão foi formalizada.
Família enganada
Entre suas vítimas, está uma ex-cunhada de Rocha, que perdeu R$ 440 mil após ser convencida a investir com ele. A servidora pública federal relatou à imprensa que, em 2018, foi abordada por Rocha, que lhe ofereceu uma oportunidade de investimento em sua suposta corretora de Bitcoin, a DigStar Exchange. Usando de lábia e promessas de altos lucros, Rocha conseguiu convencer não só ela, mas também outros familiares a entrarem no negócio.
A mulher revelou que Rocha usou uma história convincente sobre ter comprado 200 Bitcoins por R$ 2 mil cada, totalizando R$ 400 mil, e que teria investido R$ 1 milhão para criar a plataforma. Ele ofereceu rendimentos de 5% ao mês, o que fez com que a vítima transferisse R$ 40 mil para a conta de Rocha. Após o primeiro rendimento de 5%, a servidora continuou investindo, acreditando na promessa de altos lucros. Contudo, um tempo depois, descobriu que havia sido enganada, assim como outros que também foram iludidos.
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Moto que partiu ao meio em acidente foi leiloada há oito anos, diz Detran
Após uma motocicleta partir ao meio depois de colidir numa tartaruga de sinalização na noite dessa terça-feira, 4, em Rio Branco, o Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) esclareceu ao site ac24horas que o referido veículo não foi recentemente liberado dos pátios credenciados ao órgão, como informou, anteriormente, a polícia militar.
Segundo dados do órgão estadual de trânsito, a moto consta apreensão e liberação no ano de 2016, quando deixou o pátio do Detran/AC em condições de circulação, mediante vistoria realizada, e com todos os débitos vencidos recolhidos ao erário.
“O Detran também informa que hoje o veículo não se encontra em condições para circulação, pois existe débito vencido desde a época em que foi liberado, em 2016”, diz nota.
Ainda de acordo com o Detran, “é responsabilidade do proprietário manter a motocicleta em condições seguras para circulação, realizando vistorias técnicas sempre que for necessário verificar as plenas condições de funcionamento mecânico”.
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