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Alda Radine está na lista dos que tiveram as candidaturas indeferidas pela Justiça Eleitoral

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Sargentos Nery e Aldine – Foto: arquivo pessoal

Foi consultado nesta segunda-feira (12), no Sistema de Candidaturas e de Contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e verificou que dois candidatos bastante conhecidos na sociedade acreana tiveram seus pedidos indeferidos pela Justiça Eleitoral. No total, o sistema apresenta 15 candidaturas indeferidas com recursos no estado.

Segundo o TSE, as candidaturas indeferidas com recursos “não estariam regulares e com pedido de registro julgado indeferido; no entanto, há recurso interposto contra essa decisão e aguarda julgamento por instância superior”.

Na relação dos nomes, consta o do pesquisador Davi Friale (PMN) que tenta uma vaga na Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC). Bastante conhecido por suas previsões meteorológicas no Acre, Davi nasceu em Barreiros (PE), tem 51 anos.

Outro nome é da Sargento da Polícia Militar do Acre, Alda Radine (MDB) que tenta uma das oito vagas de deputada federal. Radine tem 42 anos, nasceu em Rio Branco e é casada com o Sargento Erisson Nery. Ambos ficaram conhecidos no país por assumir uma relação à três. Nery segue preso aguardando por julgamentos.

Não muito diferente da condição de Alda e Friale, o presidente da Associação dos Praças da PM/AC vice-presidente licenciado da Associação dos Militares do Acre (AME/AC), Sargento Igor Oliveira (PL) também teve a candidatura indeferida, mas apresentou recurso e continua normalmente fazendo campanha até o julgamento nas instâncias superiores. Igor é candidato a deputado estadual.

O ex-deputado Manoel Machado (Solidariedade) que tenta uma vaga na ALEAC é outro que teve a candidatura indeferida, mas apresentou recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC).

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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