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Acre deve receber R$ 500 mil para compra de tornozeleira eletrônica a suspeitos de agredir mulheres

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Acre deve comprar mais tornozeleiras eletrônicas para instalar em agressores de mulheres — Foto: Reprodução/site TJES

Ministério da Mulher aprovou a liberação de recursos para que o Iapen-AC compre tornozeleiras eletrônicas para usar em suspeitos de violência contra a mulher.

O Acre deve receber cerca de R$ 500 mil para compra de tornozeleiras eletrônicas para monitoração de agressores de mulheres. O Ministério da Mulher vai disponibilizar o recurso para que o Estado reforce as ações de monitoramento a homens com medidas restritivas determinadas pela Justiça.

Ao todo, nove estados vão receber os recursos, que totalizam quase R$ 4 milhões para compra dos equipamentos. O objetivo é reforçar as ações de prevenção e combate à violência contra a mulher.

O governo federal desta que o monitoramento dos suspeitos ‘é considerado uma medida de prevenção secundária, as ações planejadas para a intervenção precoce e qualificada que visem a evitar a repetição e o agravamento da discriminação, da misoginia e da violência com base no gênero e em suas interseccionalidades’.

Veja abaixo os estados que vão receber os recursos:

  • Maranhão – R$ 200 mil
  • Mato Grosso do Sul – R$ 483.419,82
  • São Paulo – R$ 500 mil
  • Acre – R$ 500 mil
  • Bahia – R$ 488.286,40
  • Tocantins – R$ 497.841,60
  • Amazonas – R$ 497.322,18
  • Sergipe – R$ 499.950,00
  • Alagoas – R$ 274.800,00

As ações são desenvolvidas pelo Programa Mulher Viver sem Violência. No Acre, por meio do Programa Maria da Penha, as equipes do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC) acompanham 46 casos de pessoas denunciadas por violência contra a mulher. Deste total, 39 usam tornozeleira eletrônica e seis já cortaram o dispositivo.

Em novembro, a Secretaria de Estado da Mulher (Semulher) apresentou um edital ao Iapen-AC de chamamento público destinado à compra de mais unidades portáteis de rastreamento para reforçar a proteção às mulheres atendidas pela Lei Maria da Penha.

A Unidade de Monitoramento Eletrônico de Presos (Umep) já entrega um dispositivo eletrônico, conhecido como ‘botão do pânico’, à mulher para que ela acione a polícia caso o agressor se aproxime. Com o recurso do governo federal, o atendimento às vítimas de violência doméstica devem ter um amparo maior.

Atualmente, 37 mulheres já usam o botão do pânico no Acre.

Veja como denunciar casos de violência contra a mulher:

  • Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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Desentendimento entre moradores em situação de rua termina em violência: um ferido a golpes de ripa e com braço quebrado em Rio Branco

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Um conflito entre moradores em situação de rua resultou em sérias consequências na noite da última terça-feira (7), na Rua Nações Unidas, no bairro Estação Experimental, em Rio Branco. Valner dos Santos Gomes, 57 anos, foi gravemente ferido após ser agredido com golpes de ripa.

De acordo com relatos policiais, Valner estava na companhia de outro morador em situação de rua quando uma discussão entre eles escalou para a violência. O “amigo” da vítima, munido de uma ripa, desferiu vários golpes contra o corpo de Valner, resultando em um corte na cabeça e no braço direito quebrado. Após o ataque, o agressor fugiu do local.

Testemunhas relataram ter ouvido os gritos de socorro de Valner, acionando prontamente a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A equipe médica prestou os primeiros socorros e encaminhou a vítima ao pronto-socorro de Rio Branco, onde seu estado de saúde foi estabilizado.

A Polícia Militar recolheu informações sobre o agressor, também morador em situação de rua, porém, ele não foi localizado durante as rondas policiais.

O caso será investigado pela Polícia Civil de Rio Branco.

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Desportista Jean Sacramento é encontrado morto em Senador Guiomard 

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O desportista e militante politíco Jean Sacramento de Lima colocou fim a própria nesta terça-feira, 7. O ato extremo ocorreu em uma casa, localizada na Rua Brasiliano Câncio, no Bairro Triunfo, em Senador Guiomard, no interior do estado.

Segundo  informações de testemunhas, Jean Sacramento teria utilizado um corda para se matar. O corpo foi encontrado na área da residência pendurado em uma corda.

Antes do suicídio, o desportista teria entrado em contato com uma pessoa próxima por mensagens de um aplicativo.

Informações apuradas apontam que ele passava por um crise intensa de depressão, o que pode ter levado cometer o suicídio.

Jean Sacramento, era bastante conhecido em Rio Branco, por atividades na área politíca e, principalmente no futebol.

Ele já chegou a treinar e atuar como dirigente do Independência Futebol Clube. Jean também trabalhou no Atlético Clube Juventus. O desportista era fialiado ao Partido Progressita (PP).

Depois da perícia de local o corpo foi resgatado e encaminhado ao Instituto Médico Legal de Rio Branco.

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Sentenciados: Dupla acusada de executar detento monitorado é condenada

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Os presidiários André Silva de Moura e Diego Oliveira Bonifácio foram condenados a quase 50 anos de prisão.

A decisão foi do conselho de sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri, em sessão realizada nesta terça-feira,  7, no Fórum Criminal.

André Silva de Moura, o “Dongo”, recebeu a maior pena.Ele terá que cumprir 25 anos 1 mês e 15 dias.

Já Diego de Oliveira Bonifácio foi condenado a 20 anos 11 meses e 7 meses de prisão. O regime da pena é o fechado.

Na mesma decisão,o magistrado negou aos réus o direito de recorrer em liberdade.

Valtemir Lima da Silva foi assassinado a tiros durante um ataque de membros de uma facção rival.

O crime aconteceu na noite de 25 de junho do ano passado, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo.

A vítima foi baleada após ter a casa, invadida pelos criminosos.

Valtemir Lima chegou a ser socorrido por uma equipe médica do SAMU. Mas não resistiu aos ferimentos e morreu no centro cirúrgico do Pronto Socorro.

Ele foi atingido por três tiros, sendo dois na região do tórax.

Os dois acusados do crime foram presos pouco tempo depois por policiais do GIRO. A dupla portava ainda duas armas de fogo, entre elas, uma carabina calibre 44. O crime ocorreu, segundo a denúncia, no contexto da guerra entre organizações criminosas.

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