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Acre

Acadêmica encontra larvas e carrapatos em bebedouro da Ufac após tomar água; Universidade reconhece erro

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O presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Acre, Richard Brilhante, cobrou providências

Bruna Alice diz que tomou água com tapuru e carrapato em universidade (Foto: reprodução)

Com Luciano Tavares

A estudante Bruna Alice (Brasiléia/Acre), do curso de Engenharia da Universidade Federal do Acre, passou um momento no mínimo desagradável ao tomar água em um bebedouro no bloco de Enfermagem da instituição nesta quarta-feira, 27. Ela encontrou carrapatos e larvas dentro do bebedouro. A denúncia foi feita pela própria acadêmica em sua página no Facebook por meio de fotos e um vídeo.

“Essa foto é de desespero e choro! Eu com uma sede depois de uma aula em pleno 27 de dezembro resolvo beber um copo de água aqui no bloco de enfermagem na Universidade Federal do Acre. Como eu estava conversando com minha amiga só enchi o copo e bebi. Quando eu olhei para o copo me deparo com várias larvas e carrapatos. isso é revoltante. Não é uma fatalidade nem descuido. É um atentado à saúde de nós estudantes. Estou em desespero!”, narra a estudante.

A assessoria de imprensa da Ufac disse ao ac24horas que o que houve foi um “fato isolado”. “Esse bebedouro estava desligado, desativado. Há três dias ele estava desligado esperando o recolhimento da Prefeitura do Campus, porque ele estava com defeito. Acontece que alguém pegou um galão, porque eles são fixos, colocou lá e ligou de novo. A gente já providenciou a retirada do bebedouro de lá (Enfermagem) e a limpeza dos demais estão sendo providenciadas pela Prefeitura do Campus”, informou a assessoria, que reconheceu a falha da instituição. A assessoria também informou que em nenhum momento a Reitoria foi procurada pela aluna e que o fato veio à tona a partir da imprensa.

Postagem feita no facebook/Foto: reprodução

O presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Acre, Richard Brilhante, cobrou providências.

“Fizemos hoje uma solicitação para a prefeitura do Campus de limpeza em todos os bebedouros. E após, um laudo da água que está sendo ofertada para os alunos.Temos batido em cima dessa questão da água, primeiro por causa da limpeza, que sempre deixa a desejar, segundo com relação ao abastecimento e a falta de capacidade para atender a quantidade de alunos que a UFAC tem.

A Ufac gastou para instalar bebedouros industriais e fazer toda a instalação, depois gastou novamente para tirar e instalar esses pequenos, com a justificativa que os industriais oxidava, mas a verdade é que tanto nos industriais quanto nesses convencionais, não há um cuidado por parte da Universidade.”

Bebedouro estava infestado de carrapatos e larvas (Foto: reprodução)

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Ataque em Bar: Homem Perfurado nas Costas em Rio Branco

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Na noite deste sábado (11), José Pereira de Castro, 55 anos, foi alvo de uma tentativa de homicídio enquanto bebida no bar do Flamengo, localizado na Rua Cruzeiro do Sul, bairro Conjunto Esperança 3, em Rio Branco.

De acordo com relatos policiais, José estava envolvido em uma reunião entre amigos no estabelecimento quando foi surpreendido por um indivíduo não identificado, que se aproximou por trás e, empunhando uma faca, desferiu um golpe em suas costas, perfurando seu pulmão.

Agonizando com a falta de ar, a vítima tentou fugir, mas caiu do outro lado da rua, sendo auxiliada por transeuntes que acionaram as autoridades competentes. O agressor fugiu do local após o ataque.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, prestando os primeiros socorros e transferindo José em estado grave para o pronto-socorro de Rio Branco.

Apesar da intervenção da Polícia Militar, que realizou buscas na região, o agressor não foi capturado. O caso agora está sob investigação da Polícia Civil.

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Acre

Rio Grande do Sul, lições de uma tragédia com dimensão humana nunca descrita em números

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Imagens de drone mostram dimensão da enchente em Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul
Divulgação

Estudo que previu cenário catastrófico na região do Sul e que custou R$ 3,5 milhões aos cofres públicos foi engavetado em 2016. Quase dez anos depois, Marina Silva diz que vai atualizar o “Plano Brasil 2040”. O cenário devastador da cidade gaúcha faz muitos negacionistas morderem a língua. A ONU afirma que o desastre é um “lembrete” dos efeitos devastadores das alterações climáticas.

Rio Grande do Sul é o Brasil e a pauta dessa tragédia, assunto mundial. O que o governo federal e o Congresso Nacional fazem pós-inundações é o mínimo diante de um flagrante de descontinuidade de projetos climáticos dos governos petistas e uma situação que poderia ter sido evitada. O Plano Brasil 2040 que custou R$ 3,5 milhões aos cofres públicos – que projetou cenário semelhante ao que se vê em 2024 – nunca saiu do papel e, pasmem, foi engavetado em 2016 no governo Dilma Rousseff (PT).

O estudo, previu escassez de chuvas na região Norte e chuvas acima do normal no Sul do país.

Quase dez anos depois – após as chuvas atingirem 164,5 mil pessoas, o registro de 107 óbitos, 136 pessoas desaparecidas e prejuízos estimados em R$ 17 bilhões somente na área de infraestrutura, a ministra Marina Silva disse que vai atualizar o Brasil 2040. A gestão que tanto fala em meio ambiente foi pega de calças curtas.

Claro que neste momento não vamos repetir o mesmo erro de Marina Silva que, em entrevista a CNN, culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos eventos climáticos extremos na região Sul. Afirmou que houve um apagão entre 2018 e 2022 com relação a pauta ambiental.

05/09/2023, Enchente do Rio Taquari na cidade de Lajeado (RS). Foto: marcelocaumors/Instagram

Não cabe a busca por culpados e nem apenas contabilizar corpos, danos materiais, psicológicos, sociais. A tragédia que atinge Rio Grande do Sul tem dimensão humana que nunca será descrita em números.

O Brasil viverá uma escassez de alimentos e preços altos de gêneros de primeira necessidade. Ainda não está contabilizado a interrupção de setores produtivos, impactos que vão gerar uma fatura indesejável na mesa do brasileiro.

Dizem que não há um mal que não traga um bem.
Não era para ser assim, talvez, mas, em meio ao cenário de guerra, algumas lições vão servir como reflexão. A primeira delas de sustentabilidade para negacionistas do aquecimento global. Outra advertência é sobre o propagado arcabouço fiscal, a necessidade de reservas para atender situações extremas em um país tão cheio de adversidades geográficas. O dilúvio que caiu em Rio Grande do Sul não resiste a tantas burocracias.

Politicamente falando, só a natureza para romper a pauta da guerra de egos entre os poderes constituídos que agora encenam uma união pela reconstrução do Rio Grande do Sul. Quem vai pagar essa fatura de R$ 17 bilhões?

Quando a gente pensa que a pandemia da Covid-19 tinha ensinado tudo, ou praticamente tudo, estamos novamente diante de um exercício enorme de amor ao próximo. Esse é um assunto que vai muito além da guerra extremista travada nas redes sociais por lulistas e bolsonaristas.

E cá pra nós, quantas atitudes imorais, diria até que nojentas nessa guerra de Fake News diante de um assunto tão delicado que atingiu níveis trágicos. Perderam a noção.

Esse pedaço do Brasil é de todos nós, essa conta chegará na mesa de todos os brasileiros. Quantas catástrofes serão necessárias para ativar a gestão preventiva. Inadmissível em plena evolução tecnológica, um estado tão desenvolvido ser surpreendido pela natureza.

Que este “lembrete” esteja na mesa da COP 29 que acontecerá em Belém, no Pará. Caberá a este evento, a definição do novo objetivo quantificável de financiamento do clima.

Tomara que o bom açaí com peixe frito servido no Ver-o-Peso, inspire mais ambição dos países ricos na hora de liberar verbas para conter as severas mudanças climáticas.

E como perguntar não ofende.

Será que o governo federal não vai engavetar o projeto de prevenção apresentado pelo governador Gladson Cameli para as nossas bacias hidrográficas?

*Jairo Carioca é jornalista, escritor e assessor de imprensa.

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Acre

Prefeitura de Epitaciolândia, realizou nesta sexta, a entrega de mais de 600 cestas básicas e para famílias atingidas pelas cheias do rio Acre

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Dando sequência ao programa de assistência as famílias que foram atingidas pelas cheias do rio Acre no final de fevereiro e início de março, a prefeitura de Epitaciolândia por meio da Secretaria de Cidadanias e Assistência Social entregou na tarde desta sexta-feira, 10, cerca de 600 cestas básicas.

O evento de entrega aconteceu no Ginásio Poliesportivo Wilson Pinheiro e contou com a presença do Prefeito Sérgio Lopes acompanhado da Secretária de Assistência Social Jamiele da Silva Lima Albuquerque, assessores e servidores.

Para receber as cestas as famílias passaram por uma minuciosa triagem para receber o tiket que dá o direito do recebimento da doação.

As cestas doadas vieram do programa de ajuda humanitária do governo federal graças ao empenho da equipe técnica da prefeitura que buscou recursos para garanti apoio a todas as famílias atingidas pelas cheias deste ano.

Segundo informou ainda a Secretária de Assistência Social Jamile Albuquerque, todas aquelas pessoas que pegaram o ticket e não puderam comparecer no ginásio na sexta que: As mesmas devem se dirigir até a Secretaria de Assistência Social a partir desta segunda feira para receber sua cesta básica.

 

 

 

 

 

 

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