Ambos supostamente violavam as regras do Código Disciplinar da entidade sul-americana, mas quem levou a pior foi a pintura da Vila Imperial.
A Unidade Disciplinar da Conmebol impôs sanções financeiras consideráveis às equipes Bolívar e Nacional Potosí devido a ações incorretas durante suas respectivas partidas nas competições da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana. Essas medidas foram oficializadas no dia 25 de abril.Por um lado, Bolívar foi multado em US$ 15 mil por uma falta cometida durante a partida de 4 de abril contra o Palestino, no Chile, onde o time venceu por 4 a 0 em Santiago. A sanção baseou-se na violação do artigo 12.2 literal a) do Código Disciplinar da Conmebol. Além disso, o clube foi alertado sobre possíveis consequências mais graves em caso de reincidência.
“Avaliar o nível de risco que representa a organização das partidas e indicar à CONMEBOL aquelas que representam risco ao desenvolvimento normal”, explica o referido artigo.
A segurança do estádio e as condições do campo são aspectos fundamentais a considerar. Um relvado em mau estado, instalações deterioradas ou problemas de infraestrutura podem pôr em perigo a integridade física dos jogadores e espectadores, bem como afetar a qualidade do jogo.
Se Bolívar voltasse a infringir, o artigo 27 diz o seguinte:
Por outro lado, o Nacional Potosí enfrentou uma penalidade mais severa. Após o confronto com o Boca Juniors pela Copa Sul-Americana, o time do Villa Imperial foi multado em US$ 36.105 por diversas irregularidades.
Além disso, foi imposta uma multa de US$ 3.000 por violação do Manual da Conmebol Club. A Nacional Potosí tem um prazo de sete dias para recorrer dessas decisões, após depositar US$ 3 mil como garantia. No entanto, observe que violações repetidas podem resultar em penalidades adicionais.