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9 em cada 10 farmácias não têm estrutura para realizar testes da covid-19

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Segundo um levantamento da Federação Brasileira de Farmácias, em todo o país, apenas 200 estabelecimentos estão fazendo o diagnóstico

Um levantamento da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) revela que 9 em cada 10 estabelecimentos farmacêuticos não têm estrutura para a realização de testes rápidos para a Covid-19.

Desde que o serviço foi autorizado pela Agência de Vigilância Sanitária, apenas 200 das 78 mil farmácias de todo o Brasil começaram a fazer o diagnóstico da doença. Segundo a Anvisa, a medida tem o objetivo de ampliar a oferta de testagem, ajudando assim a desafogar o sistema público de saúde.

No entanto, para poder realizar os testes, os estabelecimentos precisam cumprir algumas exigências sanitárias para evitar a contaminação de clientes e funcionários: primeiro, é necessário um local específico para a coleta, como uma sala; segundo, é indispensável que todos os profissionais usem equipamentos de proteção individual (EPIs), como touca, óculos, máscara, avental e luvas descartáveis.

A coleta pode ser feita também no estacionamento ou dentro do carro do cliente, no sistema drive-thru. “A partir do momento que eu me proponho a fazer o teste, eu estou trazendo, para o ambiente da farmácia, uma pessoa, um paciente com alta probabilidade de estar contaminado”, aponta o presidente da Febrafar, Edson Tamascia, sobre a necessidade de cuidados com a segurança.

Para o teste rápido é colhido uma amostra de sangue no dedo, que depois é depositado no aparelho. O resultado sai em, no máximo, trinta minutos e custa R$ 199. O exame detecta a presença de anticorpos do novo coronavírus no organismo.

O presidente-executivo da Federação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, explica que a eficiência do teste depende do estágio da infecção, isto é, se o corpo já teve tempo para produzir anticorpos contra a Covid-19. “Ele é muito eficaz realmente após o sétimo, décimo dia de sintomas. Desde que se siga esse protocolo e essa regra, o teste é sim um bom instrumento”, afirma Sergio Mena Barreto.

Alguns pacientes como Leonel de Almeida Júnior, porém, questionam o método. No dia 08 de maio, sétimo dia de sintomas das Covid-19, o comerciante fez um exame no hospital, considerado o mais seguro, com coleta de material na boca e nariz. O resultado foi positivo.

Nesta semana, catorze dias depois do primeiro sintoma da doença, Leonel fez o teste rápido em uma farmácia da zona sul da capital paulista, e o resultado? “Deu negativo”, respondeu o comerciante, mostrando o teste. “Então, você não confiou nesse da farmácia?”, questionou a repórter Simone Queiroz. “Não, não confiei”, ele concluiu.

https://youtu.be/JpaYO3Lguok

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Motociclista bêbado atropela pedreiro argentino em Cobija que vive um drama

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Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou para cidade de Cobija para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral

Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.  

Um motociclista bêbado atropelou um pedreiro argentino em Cobija, e agora o trabalhador vive um verdadeiro drama pelos custos da operação e pelo estado de saúde de sua mãe que sofreu um acidente vascular (AVC) e também está internada no hospital Roberto Galindo Teran.

Ángel Vicente Choque é um argentino de 30 anos que se dedica à construção civil e que viajou de seu país natal para Cobija, departamento de Pando, para trabalhar como pedreiro.

Ele foi atropelado por um motociclista que o atingiu por trás e causou fratura na tíbia e na fíbula.

A tragédia não terminou aí. Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou da Argentina para Bolívia para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral que agora também a interna no mesmo hospital (Cobija).

O hospital que trata do paciente pede a quantia de cerca de 1.700 dólares para cobrir a intervenção da fratura na perna, dinheiro que ele não tem e por isso pede ajuda.

O autor do crime recusou-se a submeter-se ao teste obrigatório do bafômetro, embora o boletim de ocorrência baseado em depoimentos de testemunhas demonstrasse que ele estava sob efeito de álcool.

Até o momento, a família do argentino gastou cerca de US$ 455 e está angustiada com o dinheiro que falta para cobrir as despesas do hospital Roberto Galindo Terán, onde ele está sendo tratado.

Segundo seus entes queridos, Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.

Em Cobija, era contratado como pedreiro de segunda a sexta-feira e aos sábados cuidava de uma churrascaria onde vendia choripanes e hambúrgueres em frente a uma boate. Ele estava indo para lá quando Herrera o atropelou.

“Agora minha mãe e meu irmão estão hospitalizados. Uma para a sala de cirurgia e outra para desmontar um coágulo”, disse Dora, uma das irmãs de Choque, ao jornal argentino Clarín, resignada.

A mãe tem paralisia facial, metade do rosto caído e uma perna afetada. Fizeram uma tomografia e pelo atendimento no hospital cobraram mais US$ 340, disse Dora, pedindo colaboração para sair do problema.

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Mulher é presa com tabletes de maconha em táxi

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Uma traficante foi presa por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), após ser flagrada com tabletes de droga, durante abordagem em um táxi, na região de fronteira.

As equipes estavam realizando abordagem entre o Brasil e Bolívia, região fronteiriças de Guajara-Mirim e Guayaramerin, Bolívia onde criminosos costumam trafegar levando droga.

Um táxi foi visto pelos policiais e o motorista recebeu ordem de parada.

Com uma passageira, os policiais encontraram dentro da bolsa que ela carregava, dois tabletes grandes de maconha.

Presa, foi levada para a sede da Polícia Civil, ficando à disposição da justiça.

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Judiciário acreano promove leilão de veículos utilitários e de passeio

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O período de visitação será entre os dias 27 e 28 de maio, dias úteis, na Sede do TJAC, localizado da rua Tribunal de Justiça, sem número, bairro Via Verde.

Os lances iniciaram de forma on-line, desde o dia 25 de abril e a abertura da sessão ocorrerá no dia 20 de junho de 2024, a partir das 8h, horário Acre

Assessoria de comunicação do TJAC

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), por meio da Empresa Hoppe Leilões, realiza no dia 20 de junho de 2024, leilão com critério de maior lance, de 19 lotes de veículos utilitários e de passeio.

Os interessados em oferecer lances devem acessar o link www.hoppeleiloes.com.br e fazer cadastro com antecedência. A partir da publicação do leilão e após estar devidamente habilitado a participar no sistema, o cidadã poderá enviar pré-lances à sessão pública, no lote de seu interesse, deixando-o registrado no sistema, os quais serão convertidos em lances na abertura da sessão.

Poderão participar do leilão todas as pessoas físicas maiores e capazes e as pessoas jurídicas devidamente constituídas que não se encontram impedidas por lei.

Os lances iniciaram de forma on-line, desde o dia 25 de abril e a abertura da sessão ocorrerá no dia 20 de junho de 2024, a partir das 8h, horário Acre, em ordem crescente dos lotes do edital.

O agendamento para visitação será nos dias 22 e 23 de maio, dias úteis, nos números telefônicos (47) 3622-5164, em horário comercial. O período de visitação será entre os dias 27 e 28 de maio, dias úteis, na Sede do TJAC, localizado da rua Tribunal de Justiça, sem número, bairro Via Verde.

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