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VÍDEO: mãe de piloto desaparecido no AM faz apelo emocionante; VEJA
No município de Manicoré (a 332 quilômetros de Manaus), fez um apelo nas redes sociais para encontrar o filho

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e cães farejadores serão enviadas para reforçar as buscas pelo avião. Foto: montagem
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Fonte: D24am. Leia mais em https://d24am.com/amazonas/video-mae-de-piloto-desaparecido-no-am-faz-apelo-emocionante-veja/
Manicoré- Nágila, mãe de Rodrigo Boer Machado, 29, piloto que está desaparecido após o avião em que ele estava cair na última sexta-feira (20), no município de Manicoré (a 332 quilômetros de Manaus), fez um apelo nas redes sociais para encontrar o filho. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) e cães farejadores serão enviadas para reforçar as buscas pelo avião.
No apelo, a mulher em prantos pediu para que as forças de segurança não desistam de encontrar o piloto que desapareceu após o avião de matrícula PT-JCZ, cair em uma área de mata no município. Rodrigo Boer é natural de Fernandópolis (SP) e residente em São José do Rio Preto (SP).
“O meu filho sonhava em conhecer a Amazônia”, disse a mulher em parte do relato. Nágila relatou ainda que o avião que foi dado para o piloto estava com alguns defeitos e que precisaria trocar algumas peças da aeronave.
“Nessa sexta, ele levantou e me deu bom dia, sorrindo, feliz, e falou ‘mãe chegou o grande dia’”, disse a mulher ao afirmar que o filho estava feliz com a viagem pelo Amazonas.
Em outro trecho do relato, a mulher fez um apelo para que a ajudem a encontrar o piloto: “Continuem procurando meu menino, não desiste não, eu peço para vocês, por favor continuem”, pediu Nágila aos prantos.
Veja vídeo:
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Ufac celebra 51 anos de federalização como única universidade pública federal do Acre
Instituição que nasceu como Faculdade de Direito em 1964 hoje atende mais de 8 mil alunos em três campi e mantém projetos estratégicos para o desenvolvimento regional

Mais de 8 mil estudantes estão matriculados na instituição. A universidade também mantém projetos de extensão voltados a populações indígenas, ribeirinhas e urbanas. Foto: internet
A Universidade Federal do Acre (Ufac) comemora neste sábado (5) 51 anos de sua federalização, consolidada pela Lei nº 6.025 de 1974. Única instituição federal de ensino superior no estado, a Ufac mantém atualmente mais de 8 mil estudantes matriculados em cursos de graduação, pós-graduação (mestrado e doutorado) e projetos de extensão que beneficiam populações indígenas, ribeirinhas e urbanas em todo o território acreano.
Com raízes que remontam à criação da Faculdade de Direito em 1964, a Ufac passou por um processo de expansão que incluiu a formação do Centro Universitário do Acre em 1970, o reconhecimento como universidade em 1971 e finalmente sua federalização em 1974. Hoje, com sede em Rio Branco e campi em Cruzeiro do Sul e Sena Madureira, a instituição concentra a maior parte da oferta de ensino superior público no estado.
Além de formar profissionais em áreas estratégicas como saúde, educação, direito e agronomia, a Ufac se destaca por:
- Desenvolver pesquisas sobre biodiversidade amazônica, mudanças climáticas e comunidades tradicionais
- Manter programas de extensão que levam conhecimento e serviços às populações do interior
- Oferecer formação qualificada para professores da rede pública acreana
O reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou que:
“Esses 51 anos representam o compromisso da instituição com a transformação social por meio do conhecimento, formando cidadãos e desenvolvendo pesquisas que dialogam com as necessidades da Amazônia”.
A universidade segue ampliando sua infraestrutura e oferta de cursos, mantendo-se como principal polo de produção científica e cultural do estado do Acre.

A história da Ufac começou em 1964, com a criação da Faculdade de Direito. Outras unidades foram sendo criadas nos anos seguintes, e em 1970 foi formado o Centro Universitário do Acre. Foto: internet
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Acre registra mais de 2,5 mil contratos do novo consignado do Crédito do Trabalhador em duas semanas
Operações no estado somam R$ 14,8 milhões, mas colocam Acre como penúltimo no ranking nacional; valor médio por empréstimo fica abaixo da média do país

No total, 532.743 contratos foram firmados, com um valor médio de R$ 6.209,65 por trabalhador, segundo o Ministério.
O Acre contabilizou 2.506 empréstimos do novo consignado do Crédito do Trabalhador entre 21 de março e 3 de abril, segundo balanço divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Os contratos, realizados por meio da Carteira de Trabalho Digital, beneficiaram 2.494 trabalhadores formais no estado com taxas de juros reduzidas.
Embora o volume de operações no período tenha ultrapassado R$ 14,8 milhões, o Acre aparece como penúltimo colocado no ranking nacional, à frente apenas do Amapá. Os dados revelam que:
- O valor médio por empréstimo no estado foi de R$ 5.906,79 (contra R$ 6.209,65 da média nacional)
- As parcelas médias ficaram em R$ 330,60
- O prazo médio de pagamento foi de 18 meses
No panorama nacional, o programa já movimentou R$ 3,3 bilhões em todos os estados, com 532.743 contratos assinados desde seu lançamento. A adesão acreana representa 0,47% do total de operações no país.
Especialistas em economia creditícia apontam que o desempenho modesto no estado pode refletir tanto o tamanho reduzido da população economicamente ativa formal quanto a necessidade de ampliar a divulgação do novo produto financeiro entre trabalhadores e empregadores.
O Ministério do Trabalho projeta que a demanda deve crescer à medida que mais pessoas conhecerem as vantagens do consignado digital.
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“Tijolos não resolvem”: Moradores de Feijó protestam contra operação tapa-buraco ineficaz
Solução improvisada na Avenida Marechal Deodoro já apresenta falhas; prefeito alega problemas com chuvas e promete ações mais duráveis

Em resposta às críticas, o prefeito Railson gravou um vídeo reconhecendo os problemas. Foto: cedidas
A operação tapa-buraco realizada pela prefeitura de Feijó virou alvo de críticas da população após a solução improvisada – usando tijolos para cobrir crateras – se mostrar ineficaz e até perigosa. Fotos compartilhadas por moradores mostram o estado precário da Avenida Marechal Deodoro, onde os tijolos já estão se soltando, deixando a via em condições ainda piores que as originais.
Os registros evidenciam o desgaste rápido do material, com pedaços espalhados e acúmulo de barro, situação que representa risco para motoristas e pedestres. “Em vez de resolver, piorou. Agora temos buracos com tijolos soltos que podem causar acidentes”, reclama um comerciante local.
Em resposta às críticas, o prefeito Railson gravou um vídeo reconhecendo os problemas. Ele atribuiu a má qualidade do serviço às chuvas intensas do período, que impediriam uma solução mais eficaz. “Pedimos compreensão. Assim que o tempo melhorar, faremos reparos definitivos”, afirmou o gestor.
Enquanto aguardam ações concretas, os moradores cobram urgência: “Precisamos de soluções reais, não de remendos que duram dois dias”, protesta uma moradora do bairro. A situação expõe o desafio da administração municipal em conciliar a demanda por reparos imediatos com soluções estruturais para o problema crônico das vias públicas na cidade.
A prefeitura não informou quando as obras definitivas terão início, deixando a população em alerta contra os perigos da via mal conservada.

Fotos compartilhadas por moradores mostram o estado precário da Avenida Marechal Deodoro. Foto: cedida
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