Ao se dirigir ao guichê, o caminhoneiro teria ofendido a funcionária, esta teria descido da balsa e contado aos colegas de trabalho. Os colegas de trabalho teriam avisado o marido da funcionária “a balsa já estava chegando na outra margem, sentindo Porto Velho, foi quando um barco pequeno encostou do lado da balsa, o homem subiu, a mulher estava na balsa, indicou para o marido quem era o caminhoneiro, ele esperou a balsa se aproximar de Barranco e atacou o motorista que não teve a menor chance de defesa”, explicou Pocho.
“É uma tristeza, é um trabalhador, por isso sou contra o estatuto do desarmamento, este homem não teve nem a chance de se defender. Duas famílias ficaram estragadas, tanto a da moça, que perdeu o emprego e a família da vítima, lamentável esta situação” , afirmou o dentista Pancho Roque ao tomar conhecimento dos fatos.