fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Vacina mais aplicada no País continua sendo a AstraZeneca/Oxford

Publicado

em

Coronavac, do Instituto Butantan e Sinovac, é a segunda mais presente nos postos de vacinação. Saiba quais e quantas vacinas foram distribuídas aos estados

Doses da Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. Foto: Junior Aguiar/Sesacre

A vacina AstraZeneca/Oxford, produzida pela Fiocruz, foi o imunizante mais distribuído entre a população brasileira, com mais de 81,5 milhões de doses enviadas aos estados, até o fim de julho.

Em todo Brasil, a Coronavac, do Instituto Butantan e Sinovac, teve 60,4 milhões de doses distribuídas, a Pfizer/BioNTech enviou 17,8 milhões aos estados e a Janssen, 4,7 milhões. Os dados são do Ministério da Saúde e foram reunidos pelo portal Brasil61.com.

São Paulo é o estado com maior número de pessoas protegidas pelo imunizante fabricado na Fiocruz, onde mais de 12,6 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford foram usadas na primeira aplicação – D1 – contra Covid-19, até o dia 29. A vacinação da D1 em Minas Gerais usou 5 milhões de doses da fabricante, Rio de Janeiro, 4,1 milhões e Rio Grande do Sul, 3,4 milhões.

Quantidade de vacinas por marcas enviadas aos estados

A Coronavac teve 8,3 milhões de doses usadas para a D1 em São Paulo, 2,5 milhões em Minas Gerais e 2,3 no Rio de Janeiro. Os imunizantes da Pfizer/BioNTech estiveram presentes na D1 de São Paulo com 3,7 milhões de doses, 1,3 milhão em Minas Gerais e pouco mais de 1 milhão no Paraná e no Rio de Janeiro, cada.

A Janssen é a única vacina de dose única distribuída aos estados e a presença dela na imunização contra a Covid-19, em relação às demais, ainda é pequena no País.

Pernambuco foi o estado que mais usou a Janssen, com 58,9 mil doses aplicadas.  Mato Grosso do Sul usou 48 mil doses da vacina de dose única e o Ceará, 13 mil.

“Todas as vacinas disponíveis no Brasil são seguras, têm atestados pela Anvisa e estudos publicados”, lembra André Bon, Infectologista do Hospital Brasília.

Faixa etária

A vacina AstraZeneca/Oxford foi usada com maior frequência para proteger as pessoas entre 55 e 59 anos, com um total de 7,6 milhões de doses; de 60 a 64 anos, com 6,9 milhões.

Posso doar sangue após tomar a vacina contra a Covid-19?

A Coronavac foi a primeira vacina liberada no Brasil e, por isso, sua presença é maior na imunização das pessoas entre 65 e 80 anos, com cerca de 30 milhões de doses aplicadas nessa faixa etária.

A Pfizer/BioNTech teve maior aplicação nas pessoas de 60 a 64 anos, com 234 mil doses, e a Janssen, entre as pessoas de 55 a 59 anos, com 132 mil doses.

Segunda dose

O Brasil atingiu, nesta terça-feira (03), a marca de 142 milhões de doses aplicadas contra Covid-19. A D1 foi usada em mais de 101 milhões de pessoas e a D2 representa pouco mais de 40% da D1. Ou seja, entre as pessoas imunizadas com a D1, 60% ainda não voltaram às Unidades Básicas de Saúde para a D2.

“A segunda dose é fundamental porque, nas vacinas de duas doses, a gente pode garantir que o indivíduo vai estar protegido, principalmente, das formas graves da Covid-19”, lembra Dr. André Bon.

Recentemente, o Ministério da Saúde lançou campanha de conscientização da população para necessidade da segunda dose da vacina contra Covid-19. Na oportunidade, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, enfatizou a importância da D2 para a proteção das pessoas contra a Covid-19.

“Todos os imunizantes, com exceção de um deles, que é de dose única, necessitam de duas doses e independente da vacina que tomou, todas elas são importantes. Devemos procurar a segunda dose da vacina”, alertou o ministro.

Jogos Olímpicos em Tokyo, Novo Ensino Médio e efeitos das geadas no Brasil

O Ministério da Saúde garante que as vacinas para a D2 já estão reservadas, principalmente para os idosos que tomaram a D1, mas, ainda não voltaram para a imunização final.

“Eles têm o sistema imunológico mais comprometido e é fundamental que vá ao posto para tomar a segunda dose. É importante para a saúde de cada um e para o Programa Nacional de Imunização”, completou o ministro.

Atualização vacinas

O Ministério da Saúde enviou mais de 184 milhões de doses da vacina contra Covid-19 aos estados, até terça-feira (03). Mais de 142 milhões de doses já foram aplicadas no total. Cerca de 101 milhões de imunizantes foram destinados para proteção das pessoas na D1 e 41 milhões na D2. Até o momento, mais de R$ 168,5 bi foram investidos na aquisição das vacinas.

São Paulo é o estado com maior número de doses aplicadas no geral, com mais de 37 milhões de vacinas ministradas. Minas Gerais aplicou mais de 13 milhões e o Rio vacinou 5,7 milhões de pessoas.

Confira os números da pandemia nas cidades no painel Covid-19 do portal Brasil61.com

Comentários

Continue lendo

Brasil

Cruzeiro do Sul regulamenta transporte de passageiros por aplicativo em motos

Publicado

em

Lei estabelece regras para cadastro, segurança e remuneração de motociclistas e promete organizar o trânsito na cidade

O sistema permitirá que cada corrida seja acompanhada em tempo real e que o usuário veja informações detalhadas do condutor antes do início da viagem. Foto: ilustrativa

Cruzeiro do Sul ganhou uma nova lei para regulamentar motociclistas que prestam serviço de transporte remunerado por aplicativos. A norma, publicada na edição desta terça-feira, 26, do Diário Oficial do Estado (DOE), estabelece critérios para cadastro, segurança, fiscalização e operação dos serviços, buscando organizar o setor e oferecer mais segurança aos passageiros e condutores.

A lei prevê que os motociclistas só poderão atuar mediante cadastro na Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito e vínculo com uma associação e uma empresa de tecnologia de transporte (ETT). Para obter o Certificado de Autorização, exigido para prestar o serviço, o condutor deve comprovar habilitação na categoria “A”, estar regular com o INSS, apresentar apólice de seguro e manter a motocicleta em perfeitas condições, com até 15 anos de fabricação e identificada com adesivos da ETT.

As empresas de aplicativo terão que garantir a segurança de dados, disponibilizar atendimento 24h e fornecer relatórios mensais à Prefeitura sobre viagens, valores e estatísticas, respeitando a privacidade dos usuários. O sistema permitirá que cada corrida seja acompanhada em tempo real e que o usuário veja informações detalhadas do condutor antes do início da viagem.

Além de organizar o serviço, a lei também prevê penalidades para condutores irregulares, como suspensão e cassação do certificado, e estabelece regras de comportamento, incluindo proibição de transporte de passageiros de forma insegura ou sob efeito de álcool ou drogas.

O objetivo é criar um serviço de transporte mais seguro e confiável, sem a necessidade de uniformes ou sinalizações externas nos veículos, já que toda a identificação ocorrerá pelo aplicativo.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Programa federal conecta mais de 470 escolas públicas do Acre à internet de alta velocidade

Publicado

em

Iniciativa dos Ministérios das Comunicações e da Educação já beneficia 60% das escolas do país; meta é atingir 137,8 mil instituições até 2026

A meta do governo é garantir que, até 2026, 137,8 mil instituições de ensino estejam conectadas à internet banda larga, com rede wi-fi disponível para uso da comunidade escolar. Foto: captada 

Um total de 470 escolas públicas do Acre já recebeu conexão à internet por meio do programa Escolas Conectadas, iniciativa do Governo Federal que integra a estratégia nacional de conectividade escolar. O projeto, coordenado pelos Ministérios das Comunicações e da Educação, tem como objetivo garantir acesso à internet de qualidade para alunos e professores da rede pública em todo o país.

Segundo relatório apresentado ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho, 82,2 mil escolas públicas de ensino básico já possuem infraestrutura de conexão no Brasil – o equivalente a 60% do total de unidades escolares. A meta do governo é conectar 137,8 mil instituições até 2026, com banda larga e rede wi-fi disponível para toda a comunidade escolar.

Atualmente, 21 estados já têm mais da metade de suas escolas conectadas. Os maiores percentuais de cobertura estão em Mato Grosso do Sul (79,30%), Rio Grande do Norte (78,49%) e Goiás (77,07%). O investimento total do programa é de R$ 8,8 bilhões, sendo R$ 6,5 bilhões do Ministério das Comunicações e R$ 2,3 bilhões do Ministério da Educação.

A iniciativa busca reduzir desigualdades digitais e melhorar a qualidade do ensino por meio do acesso à tecnologia e recursos educacionais online.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Acre registra 33 mortes por Covid-19 em 2025, com novo aumento de óbitos

Publicado

em

Dados alarmantes reforçam necessidade de reforçar prevenção e vigilância epidemiológica no estado

Enquanto isso, serviços de saúde permanecem em estado de atenção para possíveis aumentos na demanda por atendimento. Foto: captada 

O Acre contabiliza 33 mortes por Covid-19 em 2025, segundo boletim epidemiológico mais recente da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). O número indica um novo aumento de óbitos pela doença no estado, acendendo alerta para a importância de manter medidas de prevenção e a adesão à vacinação. A Vigilância Epidemiológica acendeu sinal de alerta após a confirmação de mortes por covid-19 nas unidades hospitalares neste ano.

A capital Rio Branco desponta com sete óbitos, enquanto o interior do estado chegou em torno de 26 óbitos, segundo dados disponíveis no portal do Ministério da Saúde (MS). Somente no ano passado foram 14 mortes e 3.553 casos confirmados.

A grande maioria desta vez era de idosos com históricos de comorbidades, conforme o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre). O estado registrou uma baixa cobertura vacinal do imunizante anticovid e da dengue, pois a coordenação estadual do Programa Nacional de Imunização (PNI) prevê uma cobertura vacinal de 95%, da covid-19 para as crianças menores de um ano de idade, mas a meta não foi alcançada em nenhum dos municípios acreano.

O público-alvo da vacinação contra a dengue é de crianças e adolescentes na faixa etária dos 10 a 14 anos de idade, os dados apontaram uma baixa adesão dos pais de levar os filhos para serem vacinados. Em maio deste ano, o estado já tinha registrado três mortes
de dengue hemorrágica.

O Acre tinha registrado 15 mortes por Covid-19 nas última cinco semanas do primeiro semestre deste ano, mas já tinham sido contabilizados 2.767 novos casos. Os dados estavam assim distribuídos: Rio Branco (4 óbitos), Cruzeiro do Sul (3 mortes), Feijó e Tarauacá (2 óbitos), Assis Brasil, Xapuri, Capixaba e Marechal Thaumaturgo (1 óbito).

A cobertura vacinal estava assim distribuída: 712.845 pessoas tomaram a 1ª dose, enquanto 597.447 pessoas retornaram para tomar a 2ª dose de reforço e a apenas 5.852 tomaram a 3ª dose do imunizante anticovid.

A dose de reforço foi aplicada em 297.939 pessoas no estado, enquanto a dose adicional somente contemplou 22.653 pessoas e a dose única atendeu 18.550 pessoas.

Somente no primeiro semestre deste ano, estado despontava com 8.059 casos de dengue e três mortes por dengue hemorrágico nos últimos quatro meses. A capital registrou 3.468 no-vos casos e um óbito, seguido de Cruzeiro do Sul com 2.381 casos e um óbito e Tarauacá com 446 casos e um óbito.

Comentários

Continue lendo