Wandason Silva da Cunha, o último denunciado foi condenado a quase 17 anos de prisão pela Justiça do Acre
O presidiário Wandason Silva da Cunha, o último denunciado pela execução do mecânico Adelino Eufrázio da Silva de 67 anos, foi condenado a quase 17 anos de prisão pela Justiça do Acre.
A decisão foi do Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar da Comarca de Rio Branco.
Consta no processo que Wandason da Cunha, era o motorista do carro, que levou os dois autores do crime, até a casa da vítima.
Adelino Eufrázio da Silva, de 67 anos, foi morto a tiros, na madrugada de 13 de março de 2021.
O mecânico Adelino Eufrázio da Silva de 67 anos, foi morto a tiros, na madrugada de 13 de março de 2021, após ter a residência invadida por dois bandidos. O crime aconteceu na Rua Primavera, no Bairro Canaã.
Pelo envolvimeto no crime Wandason Silva da Cunha terá que cumprir 16 anos e 8 meses de prisão. O regime da pena é o fechado.
A Justiça do Acre já tinha condenado pelo crime Saymo Sila de Farias e Pedro Barros Junior, apontados como executores, além de Fracisco Osório de Oiveria, que teria sido o mandante do crime.
Francisco Osório, teria pago, o valor de R$ 5 mil, a Pedro e Saymo para executar o mecânico.
Enquanto, Wandason da Cunha, que era motorista de aplicativo, teria sido chamado por Saymon, mediante a promessa de R$ 500.
A investigação revelou que Francisco Osório, mandou matar o mecânico, para não pagar uma dívida.
Segundo a denúncia, seis meses antes do homicídio, Adelino Eufrázio, teria trocado um carro por 11 bezerros, mas, Francisco Osório, não entregou os animais e, ainda deu sumiço no automóvel da vítima.
Em abril de 2022, o mandante do crime e Pedro Barros, foram condenados, cada um, a 25 anos de prisão e Saymon a 7 anos.
Ainda na decisão, o juiz negou a Wandson o direito de recorrer da sentença em liberdade.