De acordo com os autos, o curso corresponde a terceira fase do certame, que tem caráter classificatório e eliminatório. O autor do processo alega que as autoridades violaram seu direito quando não o convocaram para essa etapa, assim justificou a necessidade do chamamento de novos candidatos para reposição de vagas que surgiram durante o prazo de validade do concurso público, pois houve 12 candidatos que não tomaram posse.
A desembargadora Denise Bonfim assinalou que o prazo de validade do concurso está prestes a expirar (mês de setembro), por isso compreendeu que a documentação apresentada foi suficiente para demonstrar a “fumaça do bom direito”, sobre a probabilidade dos argumentos do impetrante.
Portanto, a Polícia Civil deve confirmar a matrícula do candidato e em caso de descumprimento desta ordem foi estabelecida multa de R$ 1 mil ao dia.