Transtornos e perca de tempo: Pane em semáforo de ponte de mão única na fronteira é preciso presença da PM

A ponte construída em meados da década de 80 do século passado, ligando as cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, hoje se pode dizer que é um problema para os moradores da fronteira do Acre.

No final do dia desta terça-feira, dia 1º de fevereiro de 2022, os veículos já são muito mais que o triplo daquela época. Dessa forma, a ponte metálica José Augusto, já é obsoleta e traz transtornos em qualquer hora do dia.

Uma simples pane no semáforo por alguns minutos, causa dores de cabeça pelo fato de não haver um técnico na companhia de trânsito localizado na fronteira, sendo necessário ser chamado da Capital, o que faz alongar a demora no conserto. Daí, fica a confusão por não ter agentes suficientes para controlar o fluxo.

Enquanto isso, os moradores de duas cidades, além de cidades vizinhas como Assis Brasil e motoristas de cargas pesadas, sofrem com a demora da construção da nova ponte com mão dupla, que não tem data para acabar com esse sofrimento.

Relembrando que, além do semáforo, tanto a ponte José Augusto, quando a Wilson Pinheiro – que liga Brasiléia à Cobija (lado boliviano), estão às escuras sendo palco principal para bandidos.

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Publicado por
Alexandre Lima