Padrasto enfrenta sérias acusações e sociedade exige justiça para a vítima
Na cidade de Oruro, na Bolívia, uma terrível confissão veio à tona. Uma menina de apenas 11 anos revelou ter sido vítima de abuso sexual por parte de seu padrasto, a quem ela chamava de pai, durante mais de dois anos. O Ministério Público de Oruro está agora conduzindo uma investigação rigorosa sobre o caso, enquanto a sociedade exige justiça para a jovem vítima.
A coragem da menina em quebrar o silêncio é notável, uma vez que ela permaneceu em silêncio durante todo esse período devido às ameaças do agressor. O padrasto, um homem de 26 anos, a intimidava, ameaçando separá-la de sua mãe e deixar ambas na rua, o que manteve a menor em constante estado de medo, impedindo-a de buscar ajuda mais cedo.
Os horrores dos abusos vieram à tona quando a menina finalmente decidiu compartilhar sua terrível experiência com sua mãe. Ela relatou que o padrasto frequentemente entrava em seu quarto à noite e a apalpava. Esses abusos continuaram por mais de dois anos, culminando em um estupro que ocorreu há cerca de um mês e meio.
O padrasto está agora sob custódia e enfrenta acusações graves, incluindo violação de uma menor, crime que, se condenado, pode resultar em uma pena de 25 a 30 anos de prisão.
Enquanto a investigação prossegue, a menor está recebendo cuidados e apoio emocional de uma psicóloga do Ministério Público.