Welinton de Souza Braga, de 19 anos, confessou o crime e, segundo a polícia, teria morado por cinco dias na casa da vítima e ganhado a confiança da família. Ele aproveitou que a mulher do diarista havia saído para cometer o crime a mando de uma facção.
Homem foi morto e decapitado em comunidade rural de Cruzeiro do Sul (Foto: Arquivo pessoal)
A arma usada para a execução era da própria vítima. De acordo com a polícia, os dois pertenciam a facções rivais e morte do diarista teria sido uma “prova” de Braga dentro do grupo criminoso.
“Ele não foi preso em flagrante, mas o crime está esclarecido, inclusive com as motivações e detalhamento da execução. Foi apenas uma pessoa que executou a vítima com 2 tiros de pistola 380 e em seguida o autor resolveu cortar a cabeça para servir como prova que havia cumprido a missão de matar a vítima”, contou o delegado Lindomar Ventura.
O delegado deve indiciar o suspeito e pedir a prisão preventiva por homicídio qualificado. “Ele se aproximou da vítima, ganhou a confiança e no final cometeu a execução”, destacou.