O boletim da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) não confirmou novos casos de infecção por coronavírus e nem mortes pela doença. Os dados são do boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), divulgados nesta quinta-feira (4). O número de infectados permaneceu em 88.053 e o de mortos pela doença continua 1.845.
Em todo estado, há seis pacientes internados nos hospitais de referência, sendo quatro com resultado positivo para a doença.
O Acre tem 50 exames de RT-PCR à espera de análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux. Desde o início da pandemia, 86.067 pessoas receberam alta.
O mês de novembro começou sem novos casos e óbitos. Com sete registros, o Acre fechou outubro com o menor número de mortes por Covid dos últimos 19 meses. O mês com o menor registro de óbitos no estado até então tinha sido agosto, com 15 casos.
Um levantamento do g1, baseado nos dados diários dos boletins divulgados pela Sesacre, mostra que foram 126 registros de casos novos da doença em outubro e sete mortes pela por Covid em setembro.
Embora o estado esteja em queda no número de casos desde julho, o mês de outubro fechou com 25% mais registros do que setembro, quando foram notificados 101 novos casos de Covid.
Pelo terceiro dia consecutivo, Rio Branco está com a ocupação dos leitos de UTI específicos para atender pacientes com Covid-19 zerada. Os dados, atualizados nesta quarta, são da Sesacre e constam no Portal de Informações sobre o Combate à pandemia.
O Acre está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril, com uma taxa de incidência de 9.843,8 casos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade em cada 100 mil habitantes é de 206 já a de letalidade – quantidade de mortos dentro dos números confirmados da doença – é de 2%.
Dos 70 leitos disponíveis na rede SUS em todo o Acre, um está ocupado. Com isso, a taxa de ocupação dos leitos se mantém em 1%. São 50 leitos em Rio Branco e 20 em Cruzeiro do Sul.
Das 1.845 mortes, 1.073 eram homens e 772 mulheres. Do total de vítimas, 1.228 tinham acima de 60 anos.
Maiores taxas de contaminação a cada 10 mil habitantes: