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Seca no rio Acre, alarmantes 60 centímetros bate terceiro recorde histórico negativo neste ano de 2024

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Esse cenário é um contraste marcante com o início de 2024, quando a região enfrentou a maior cheia de sua história, com o rio alcançando 15,58 metros e inundando cerca de 80% de Brasiléia

As autoridades continuam monitorando a situação, em busca de soluções para mitigar os impactos desta crise hídrica

Nesta terça-feira, 1º de outubro, o nível do Rio Acre na fronteira, que impacta os municípios de Brasiléia, Epitaciolândia e a cidade boliviana de Cobija, atingiu um novo recorde negativo, permanecendo na menor cota já registrada. De acordo com a Defesa Civil, essa situação crítica se mantém desde o último sábado, 28 de setembro, gerando preocupação entre as autoridades locais devido ao elevado risco de desabastecimento.

As consequências da baixa do nível do rio já se fazem sentir na região, e as autoridades estão em alerta, monitorando a situação e buscando soluções para mitigar os impactos dessa crise hídrica. O cenário reforça a urgência de medidas emergenciais para garantir o acesso à água potável e a segurança da população.

A expectativa agora é de que a natureza possa auxiliar na restauração dos recursos hídricos tão essenciais para a região.

Esse cenário é um contraste marcante com o início de 2024, quando a região enfrentou a maior cheia de sua história, com o rio alcançando 15,58 metros e inundando cerca de 80% de Brasiléia. A combinação de baixos níveis do rio e a possibilidade de novas secas levanta alertas sobre a segurança hídrica e o abastecimento de água na região. As autoridades continuam monitorando a situação, em busca de soluções para mitigar os impactos desta crise hídrica.

A expectativa de melhoria na situação hídrica da região se renova com a chegada das chuvas, prevista para a segunda quinzena de outubro. Segundo o coordenador da Defesa Civil, tenente Sandro Cordeiro, a intensificação das precipitações é crucial para a recuperação dos mananciais na zona rural.

Durante o período de cheia, que resultou em severos impactos para a população, o município solicitou assistência ao Governo Federal, que reconheceu a situação de emergência. Com a proximidade das chuvas, as autoridades esperam que a recuperação hídrica traga alívio às comunidades afetadas e mitigue os riscos de desabastecimento. A expectativa agora é de que a natureza possa auxiliar na restauração dos recursos hídricos tão essenciais para a região.

Portaria de ajuda humanitária para comunidades afetadas

Recentemente, uma portaria de ajuda humanitária foi publicada, visando apoiar as comunidades urbanas e rurais afetadas pela crise hídrica na região. A Defesa Civil está em fase de finalização da cotação de insumos e do aluguel de caminhões-pipa, que serão essenciais para o abastecimento de água nas áreas mais necessitadas.

As ações visam mitigar os impactos da baixa no nível do Rio Acre e garantir que a população tenha acesso a água potável. Com a implementação dessas medidas, as autoridades esperam proporcionar alívio imediato às comunidades, enquanto aguardam a chegada das chuvas, que podem trazer uma recuperação mais duradoura dos mananciais.

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Acre

Acre registra mais de 3 mil casos de Covid-19 em 2025, com 20 mortes em quatro meses

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Capital Rio Branco concentra quase metade das infecções; mulheres entre 40 e 49 anos são as mais afetadas

Boletim epidemiológico da (Sesacre) destacou que o estado ultrapassou 3 mil casos de Covid-19 até o dia 5 de maio. Número de mortes deste ano já ultrapassou as 19 em 2024. Foto: cedida 

Em pouco mais de quatro meses de 2025, o Acre já registrou 3.381 casos confirmados de Covid-19 e 20 óbitos pela doença, segundo o mais recente boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre).

Os dados, que compreendem o período de 29 de dezembro de 2024 a 5 de maio (19ª semana epidemiológica), revelam uma média preocupante de 845 casos mensais no estado.

A análise por perfil epidemiológico mostra que:

  • 62% dos casos confirmados são mulheres

  • A faixa etária mais atingida vai dos 40 aos 49 anos

  • Rio Branco lidera com 1.525 infecções (45% do total estadual)

  • Cruzeiro do Sul aparece em segundo lugar, com 703 casos

  • Demais municípios apresentaram menos de 200 casos cada

“Embora os números mostrem certa estabilidade, a Covid-19 continua exigindo atenção da população e dos serviços de saúde”, alerta a Sesacre, reforçando a importância da vigilância epidemiológica mesmo com a sazonalidade da doença.

O município com maior número de casos foi Rio Branco, com 1.525. Logo depois está Cruzeiro do Sul, com 703 casos. Os demais municípios ficaram abaixo dos 200 testes positivos.Foto: cedida 

A análise comparativa mostra que a doença mantém seu padrão sazonal no estado: “A SE/01 a 03 de 2025 teve mais casos que 2023-2024, mas na semana 05 foi inferior, com apenas 45 registros”, destaca o relatório. A faixa etária mais afetada foi de 40 a 49 anos (62% mulheres).

O boletim compreende o intervalo até a 19ª semana epidemiológica de 2025, ou seja, de 29 de dezembro do ano passado até o dia 5 de maio. O resultado dá uma média de 845 casos por mês. Segundo a Sesacre, a maior parte dos casos confirmados foi de pessoas na faixa etária entre 40 e 49 anos, sendo 62% mulheres.

A Sesacre orienta que pacientes com sintomas procurem as UBS no interior ou a UPA do 2° Distrito em Rio Branco. Os números reforçam a necessidade de manter cuidados, mesmo com a estabilização da transmissão.

Mais de 2 mil casos em um mês

Ainda em janeiro, o Acre havia registrado mais de 2,3 mil casos de Covid-19 e 12 mortes pela doença. Ou seja, o primeiro mês deste ano ainda detém a maioria dos casos registrados.

Os dados do Boletim Epidemiológico Covid-19 da Sesacre correspondem às semanas epidemiológicas (SE) 01 a 04, ou seja, de 29 de dezembro de 2024 a 25 de janeiro de 2025.

Em todo o ano de 2024, foram confirmados 5.175 novos casos e 19 mortes pela doença, este último número superado em 2025, já que este ano, em abril, já registram-se 20.

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Município recebe comitiva do MDS e OIM para discutir calamidade pública e fluxo migratório

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Nesta quinta-feira (15), o município recebeu a visita de uma comitiva formada por representantes do **Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM). O objetivo principal foi conhecer de perto a realidade local, impactada por situações de calamidade pública e pelo fluxo migratório, que demandam ações urgentes.

A visita reforçou o compromisso das instituições em desenvolver estratégias integradas e humanizadas para fortalecer a rede de proteção social e ampliar o apoio técnico e institucional ao município. O prefeito Sérgio Lopes destacou a importância do encontro:

“Essa parceria é fundamental para enfrentarmos os desafios atuais. Com o apoio do MDS e da OIM, poderemos implementar políticas mais eficientes e garantir um atendimento digno às famílias afetadas.” Destacou Sérgio Lopes.

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Após 6 anos, Campeonato Municipal de Futebol retorna a Brasiléia com recorde de participantes

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Competição histórica reúne 27 equipes em quatro categorias e conta com investimento de R$ 60 mil da prefeitura

A cerimônia de abertura acontecerá neste sábado, dia 17, a partir das 17h, com a participação de todas as equipes. Foto: cedida 

Neste sábado (17), Brasiléia revive uma tradição esportiva após seis anos de inatividade: o Campeonato Municipal de Futebol de Campo retorna com força total, marcando uma das primeiras ações esportivas da gestão do prefeito Carlinhos Pelado (PP). A competição, que começa com cerimônia de abertura às 17h no estádio municipal, bateu recorde de adesão, reunindo 27 equipes nas categorias Primeira Divisão, Master Masculino, Feminino e Sub-17.

Com investimento total de R$ 60mil – sendo R$ 25 mil destinados à premiação –, o evento promete movimentar o esporte e a economia local. A entrada é gratuita, incentivando a participação da comunidade.

“O retorno da Taça Cidade é uma conquista histórica para o esporte de Brasiléia. São 27 equipes em quatro modalidades, promovendo inclusão e fortalecendo os laços comunitários”, destacou Clebson Venâncio, gerente de Esportes do município. Além de fomentar a prática esportiva, a competição deve gerar impacto positivo com a movimentação de torcedores e a reativação do estádio municipal.

A competição simboliza o compromisso da nova administração com o esporte local, devolvendo ao município um evento que já foi tradição e agora renasce com números expressivos.

A revitalização do estádio é um pedido do Prefeito Carlinhos do Pelado (PP), para garantir segurança e um bom desempenho dos atletas e conforto ao público. Foto: cedida 

O secretário municipal de Obras, Josué Elias, destacou os trabalhos de revitalização do estádio de Brasiléia, que está sendo preparado para sediar o Campeonato Municipal de Futebol – Taça Cidade. As intervenções, realizadas a pedido do prefeito Carlinhos do Pelado (PP), buscam garantir segurança, conforto ao público e condições adequadas para os atletas durante a competição.

“Estamos trabalhando intensamente para deixar o estádio pronto para esse grande momento. A Taça Cidade é um evento muito aguardado por todos, e estamos comprometidos em entregar uma estrutura de qualidade para a realização dos jogos”, afirmou Elias.

A reforma do estádio municipal faz parte do investimento total de R$ 60 mil na competição e demonstra o compromisso da atual gestão em revitalizar o esporte local. Com a cerimônia de abertura marcada para este sábado (17), a prefeitura busca oferecer um ambiente seguro e adequado para atletas e torcedores, marcando o retorno do futebol oficial após seis anos sem competições no município.

Veja vídeo:

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