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Seca antecipada do Rio Acre em Brasiléia preocupa órgãos sob risco de desabastecimentos no Alto e Baixo Acre

O Rio Acre em Brasiléia vive um momento de contrastes. Há apenas alguns meses, em março de 2024, o rio alcançou sua segunda maior cota histórica, inundando áreas e causando transtornos à população. Agora, em pleno mês de junho, a realidade é completamente diferente: o rio atingiu um nível extremamente baixo, com apenas 1,14 metros neste Domingo 09 de junho, de acordo com as informações da Agencia Nacional de Agua e Saneamento Básico.

Essa brusca mudança no cenário hídrico preocupa autoridades e a população do Alto e Baixo Acre, pois coloca em risco o abastecimento de água para praticamente a metade da população acreana que são pessoas que dependem do Rio Acre. A situação é ainda mais grave se considerarmos que ainda estamos no início da estação seca, que costuma se estender até outubro.

 De acordo com uma matéria publicada por Renato Menezes no portal G1, o Rio Acre atingiu níveis recordes de baixa e há a possibilidade de uma seca precoce. A matéria discute as razões para os baixos níveis da água, incluindo a falta de chuva, El Niño e o desmatamento. A situação é preocupante porque pode levar à escassez de água e até mesmo à “morte” do Rio Acre. Especialistas pedem medidas de conservação da água e planejamento de longo prazo para resolver o problema. Veja a matéria detalhada do G1 clicando aqui.

O Rio Acre enfrenta um momento crítico, com a seca se intensificando e a previsão de chuvas abaixo da normal para os próximos meses, segundo o Instituto de Pesquisa Internacional. Essa situação alarmante coincide com o início da época seca, intensificando a escassez de água na região.

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Publicado por
Jonys David (Ceara)