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Sargentos Nery e Alda, do “trisal acreano”, têm novo processo aberto da justiça

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Pelo que consta no portal e-SAJ, do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), o processo foi sorteado no último dia 21 de fevereiro e tem como vítimas D.F de O. dos S. e C. B. dos S. além de uma terceira pessoa que aparenta ser um menor de idade, pois constam nas informações referentes ao nome apenas as iniciais.

No ano passado, o casal Nery e Alda Radine teve um outro inquérito da Corregedoria Geral de Polícia arquivado pela 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco. A apuração tinha como objeto a eventual responsabilidade penal militar dos dois sargentos por violação do artigo 16 da Lei 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento).

Eles foram indiciados por encaminhar para Rio Branco uniformes e materiais bélicos pertencentes à Polícia Militar por meio de um motorista de aplicativo, fato ocorrido no dia 11 de março de 2021. No entanto, o Ministério Público apresentou parecer pelo arquivamento da apuração, o que foi deferido pelo juiz Alesson José Santos Braz.

O sargento Erisson Nery está preso preventivamente desde o dia 29 de novembro do ano passado, no Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Acre (Bope), em Rio Branco, por ter efetuado quatro tiros contra o estudante Flávio Endres de Jesus Ferreira, de 30 anos, durante uma confusão em um bar da cidade de Epitaciolândia.

Nery também responde pela morte de um adolescente de 13 anos, em 2017, quando o menino tentou furtar a casa dele, em Rio Branco, na companhia de outros envolvidos. O Ministério Público do Acre (MP-AC) denunciou o militar pelos crimes de homicídio e fraude processual. A ação penal tramita na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco.

No caso da morte do menor, a juíza Luana Cláudia de Albuquerque Campos, nomeou, no último dia 8 de março, a advogada Naíza da Silva Queiroz como defensora dativa do sargento Nery em todos os atos processuais da ação penal. A nomeação se deu porque o acusado informou que seria assistido por advogado particular, mas até a decisão da magistrada, isso não havia sido confirmado.

No processo contra Nery relacionado à tentativa de homicídio contra o estudante Flávio Endres, que inclui o desmembramento do inquérito pela Polícia Civil de Epitaciolândia para apurar eventual responsabilidade da esposa, Alda Radine, no episódio, o casal é representado pelos advogados Helane Christina da Rocha Silva e Carlos Venícius Ferreira Ribeiro.

Consultada nesta quarta-feira (16) sobre esse novo processo na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco, a advogada Helane Christina informou que não tinha conhecimento dessa mais recente ação contra os dois militares, mas prometeu se informar sobre o caso para, posteriormente, falar a respeito do assunto.

Os fatos relacionados ao casal de militares tendem a uma maior repercussão por conta de serem protagonistas de uma história pública de amor a três, junto com a administradora Darlene Oliveira, que ficou conhecida como o trisal acreano, cuja experiência era compartilhada assiduamente nas redes sociais, o que lhes garantiu um grande número de seguidores na internet.

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Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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TJAC participa do 11º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça Estadual

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Encontro objetiva a reflexão a respeito de temáticas relevantes para implementação de metodologias de trabalho inovadoras, além de debater sobre ferramentas tecnológicas para a acelerar a transformação digital na Justiça Estadual do Brasil

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) participa, de quarta a sexta-feira, 24 a 26,  do 11º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça Estadual (Enastic), realizado na sede do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

O juiz Auxiliar da Presidência, Giordane Dourado e o diretor-geral (Diger) José Carlos Martins Júnior estiveram presentes representando o Poder Judiciário acreano.

O encontro objetiva a reflexão a respeito de temáticas relevantes para implementação de metodologias de trabalho inovadoras no segmento, além de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital na Justiça Estadual do Brasil.

Durante três dias, profissionais do Direito e da Tecnologia da Informação debatem temas como inteligência artificial (IA) generativa, cibersegurança, tecnologias imersivas e ética na IA. As palestras mostrarão como a tecnologia e a inovação podem acelerar a transformação digital dentro do Sistema de Justiça.

O presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, abriu o evento no plenário Ministro Waldemar Zveiter ao lado do desembargador Marcos Andre Chut; dos juízes auxiliares da Presidência Alberto Republicano de Macedo Junior e João Luiz Ferraz; do secretário-geral de Tecnologia da Informação (SGTEC), Daniel de Lima Haab; e do advogado Ademir Piccoli, CEO do J.EX.

“Eu não vejo um Judiciário no qual a prestação jurisdicional seja eficiente e eficaz se não investirmos maciçamente em tecnologia. O futuro da Justiça passa inegavelmente por essa modernização e pelo uso dessas ferramentas tecnológicas. O futuro, que praticamente já é o presente, caminha para uma Justiça totalmente digital”, ressaltou o presidente do TJRJ Ricardo Cardozo.

Os participantes do encontro puderam visitar a feira de tecnologia que apresentou as inovações dos patrocinadores do Enastic. Os stands foram montados no Foyer do décimo andar do Fórum Central, próximo ao plenário da abertura.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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