Saída de Gladson do PP deve comprometer reeleição de pelo menos 5 prefeitos do Acre

Os prefeitos de Epitaciolândia, Tião Flores, de Acrelândia, Ederaldo Caetano, de Porto Acre, Bené Damasceno, do Bujari, Romualdo Araújo, e de Santa Rosa do Purus, Assis Moura, agora devem perder forças nas disputas municipais deste ano.

Anderson Bodanese

A possível saída do governador do Estado, Gladson Cameli, do Partido Progressita pode comprometer a reeleição de pelo menos 5 prefeitos do Acre, e ainda por fim às intenções de novas candidaturas pela sigla em cidades acreanas.

Convencidos a migrarem para o partido do governador do Estado, por Gladson Cameli ter em suas mãos a máquina pública, os prefeitos de Epitaciolândia, Tião Flores, de Acrelândia, Ederaldo Caetano, de Porto Acre, Bené Damasceno, do Bujari, Romualdo Araújo, e de Santa Rosa do Purus, Assis Moura, agora devem perder forças nas disputas municipais deste ano.

Mas têm alguns que ainda acreditam que o governador Gladson Cameli manterá seu apoio às suas candidaturas mesmo deixando o PP.

“Quem disse que ele não pode ajudar mesmo saindo do PP? Comigo ele vai cumprir, não sei com os outros”, afirmou o prefeito Tião Flores, que deixou o PSB para se filiar ao PP.

Além dos prefeitos que concorrerão à reeleição pelo PP, a saída do governador da sigla também pode comprometer possíveis novas candidaturas pelo partido em cidades acreanas. Uma das pré-candidaturas que corre risco é da vereadora Janaína Furtado, que deixou a Rede Sustentabilidade para se filiar ao PP com a intenção de disputar a Prefeitura de Tarauacá.

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folha do acre