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Revista Pensar Agro traz as conquistas e desafios do produtor rural

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A mais recente edição da Revista Pensar Agro chega com uma abordagem especial sobre as questões enfrentadas pelo produtor rural, especialmente no que diz respeito ao direito de ingressar com o pedido de recuperação judicial (RJ).

A matéria de capa revela a conquista do produtor rural como pessoa física, trazendo uma desmistificação dos alarmantes dados sobre o crescimento dos pedidos de RJ em 2023, baseados em comparações com o ano anterior, segundo dados da Serasa Experian.

A reportagem ressalta a preocupação em torno dos impactos negativos da concessão desenfreada de RJ, que pode contaminar o ambiente de financiamento ao setor produtivo e desestimular os agentes que fomentam a produção agropecuária no país, inclusive afastando investidores privados.

Além disso, a edição traz orientações essenciais para os produtores rurais, destacando a importância de esgotar todos os meios de negociação com seus credores antes de decidir pelo pedido de RJ, a fim de preservar suas relações comerciais e o sucesso das futuras safras.

A edição também traz uma análise detalhada sobre a segurança jurídica dos direitos reais de propriedade e posse rural, aferida pelos cartórios de registro de imóveis, entre outras notícias e artigos de especialistas, personalidades e profissionais que atuam no agronegócio.

A revista é gratuita e digital. Leia clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio de Goiás atinge US$ 1,315 bilhão em produtos exportados

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Com um aumento significativo em relação ao mês anterior, o estado de Goiás atingiu a marca de US$ 1,315 bilhão em produtos comercializados para o exterior, segundo dados da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC).

Os municípios de Rio Verde, Jataí, Pires do Rio, Mozarlândia e Alto Horizonte se destacaram como os principais polos exportadores, contribuindo com cerca de US$ 776 milhões em vendas. A soja e seus derivados, carnes, algodão e minério de cobre lideraram a lista de produtos exportados, demonstrando a força e a diversificação da economia goiana.

O expressivo desempenho coloca Goiás na 8ª posição no ranking dos estados brasileiros com maior volume de exportações em abril, posição que se mantém no acumulado de janeiro a abril de 2024. A China, Espanha, Indonésia, Países Baixos (Holanda), Vietnã, Finlândia, Tailândia, Itália, Estados Unidos e Emirados Árabes figuram como os principais destinos dos produtos goianos.

Em abril, o estado registrou um superávit de US$ 855 milhões na balança comercial, um aumento de US$ 317 milhões em relação ao mês anterior. No acumulado do ano, o saldo positivo totaliza US$ 2 bilhões. As importações em abril alcançaram US$ 459 milhões, totalizando US$ 1,828 bilhão no acumulado de janeiro a abril.

A balança comercial brasileira também apresentou um saldo positivo em abril, registrando um superávit de US$ 9 bilhões, com exportações totalizando US$ 30,9 bilhões e importações atingindo US$ 21,8 bilhões.

Os resultados positivos das exportações de Goiás em abril reforçam a pujança do agronegócio e da indústria no estado, consolidando sua posição como importante player na economia nacional e internacional. A diversificação da pauta exportadora, a busca por novos mercados e o investimento em infraestrutura logística são fatores que contribuem para o sucesso do setor e garantem o crescimento sustentável da economia goiana.

Fonte: Pensar Agro

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Governo suspende leilão e zera tarifa de importação de arroz

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O governo federal cancelou o leilão para a compra de 104 mil toneladas de arroz e zerou a Tarifa Externa Comum (TEC) para importação do produto de países fora do Mercosul até o fim de 2024. As medidas geraram ainda mais críticas, incertezas e preocupações no setor produtivo nacional.

A principal preocupação dos produtores brasileiros é a falta de clareza sobre as medidas. A isenção da TEC não define uma quantidade limite para importação, o que gera apreensão quanto à possível desvalorização do produto nacional e desestímulo à produção interna.

O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, afirma que a medida “é uma ameaça ao setor produtivo nacional” e que “o governo acaba gerando insegurança no mercado ao anunciar uma importação desnecessária”.

Segundo Velho, a instabilidade no mercado foi gerada pelos próprios anúncios do governo. Ele ressalta que “ao contrário de especulação, o que temos são problemas de logística e de emissão de notas fiscais”.

O dirigente da Federarroz ainda destaca que os produtores brasileiros garantem haver disponibilidade de arroz no país para o abastecimento interno. A corrida dos consumidores aos supermercados, após os anúncios do governo, é vista como reflexo da insegurança gerada pelas medidas.

As incertezas se estendem ao leilão para compra pública de 104 mil toneladas de arroz importado pela Conab, que seria realizado nesta terça-feira (21/5). O leilão foi suspenso temporariamente devido à falta de definição dos preços de entrada. Além disso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi autorizada a importar até 1 milhão de toneladas de arroz, caso seja necessário.

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul pede cautela ao governo e defende medidas de apoio à produção nacional, como a desburocratização do processo de emissão de notas fiscais e a melhoria da infraestrutura logística.

Além da isenção da TEC e da autorização para importação de arroz, o governo federal também anunciou outras medidas para garantir o abastecimento interno, como a venda de arroz a preço subsidiado para a população de baixa renda.

O impacto das medidas no preço final do arroz para o consumidor final ainda é incerto. O governo espera que a isenção da TEC e a importação do produto ajudem a conter os preços, mas especialistas alertam que outros fatores, como a alta do dólar e a guerra na Ucrânia, também podem influenciar o custo do alimento.

Para o presidente do Instituto do Agronegócio, Isan Rezende (foto), as medidas do governo federal geram dúvidas sobre o futuro da produção de arroz no Brasil. “A falta de clareza e as incertezas do mercado podem levar a um desestímulo à produção nacional, com impactos negativos no longo prazo para a segurança alimentar do país”, frisou Rezende.

“Não faz sentido importar arroz de outros países, enquanto nossos produtores lutam contra preços baixos e insegurança jurídica”, Diz Rezende. Para ele o governo deveria apoiar a produção nacional, como a desburocratização, a melhoria da infraestrutura logística e a concessão de crédito com juros mais baixos. “Precisamos fortalecer o nosso setor arrozeiro, em vez de colocá-lo em risco com medidas desnecessárias e imprudentes”, completou.

Fonte: Pensar Agro

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MPAC vai à Justiça para barrar vereador que fazia promoção pessoal em Cruzeiro do Sul

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Justiça requereu a concessão liminar de tutela antecipada de urgência para que o vereador não promova a distribuição gratuita de bens durante a atividade, evitando autopromoção.

Justiça requereu a concessão liminar de tutela antecipada de urgência para que o vereador não promova a distribuição gratuita de bens durante a atividade, evitando autopromoção.

Assessoria 

A 1ª Promotoria de Justiça Cível de Cruzeiro do Sul obteve uma decisão liminar para que o parlamentar cesse práticas vedadas pela lei ao utilizar um evento mesmo atrasado, comemorativo ao Dia das Mães para promoção pessoal em ano eleitoral.

O evento anunciado pelo vereador estava previsto para ocorrer no dia ontem, domingo. O MPAC esteve no local e constatou a montagem de uma estrutura de palanque e um caminhão de prêmios que seriam entregues durante o evento.

Diante dos fatos, o MPAC requereu a concessão liminar de tutela antecipada de urgência para que o vereador e seu gabinete não promovam a distribuição gratuita de bens durante a atividade, bem como deixem de vincular, de forma tácita ou explícita, a realização do aludido evento à sua pessoa, evitando autopromoção.

A Justiça considerou a argumentação do MPAC, que destacou na ação fundamentos jurídicos relacionados a condutas vedadas aos agentes públicos em ano eleitoral. Foi fixada uma multa diária de R$ 15 mil em caso de descumprimento da decisão judicial.

A Justiça fixou uma multa diária de R$ 15 mil, em caso de descumprimento da decisão judicial.

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