Brasil
Retomada do crescimento econômico brasileiro é destacada na abertura da Assembleia da ONU, em Nova Iorque
País tem registrado recorde de empregos formais, superávit da balança comercial e crescimento do PIB
O Brasil vive um momento de retomada do crescimento econômico, com diversos indicadores positivos como ampliação recorde do emprego formal, crescimento sustentável do PIB, aumento das exportações e recuperação da indústria.
Esses avanços na economia foram ressaltados nesta terça-feira (20.09), durante o discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), na sede da organização, em Nova Iorque. Desde 1955, por tradição, o chefe da delegação brasileira é o primeiro a discursar na Assembleia Geral da ONU, que, neste encontro, teve como tema “Um momento divisor de águas: soluções transformadoras para desafios interligados”.
“Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer”, afirmou o presidente.
Outro ponto destacado pelo presidente no evento foi a evolução do mercado de trabalho. “O desemprego caiu 5 pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que não se via há 7 anos. Reduzimos a inflação, com estimativa de 6,0% no corrente ano. Tenho a satisfação de anunciar que tivemos deflação inédita no Brasil nos meses de julho e agosto”, prosseguiu.
O presidente ressaltou ainda o crescimento do PIB, a queda no preço da gasolina, o superávit no resultado consolidado de contas públicas, e lembrou que “em 2021, o Brasil foi o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo ”.
Recorde histórico de empregos formais
De acordo com os últimos dados do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o país conta atualmente com mais de 42,239 milhões de empregos formais (em julho/22), um novo recorde histórico.
O ritmo de geração de empregos no Brasil manteve-se em alta em julho/22 e registrou um saldo positivo de 218.902 postos de trabalho formais. Com isso, somados os sete primeiros meses de 2022, o Brasil registra mais de 1,56 milhão de novos empregos gerados.
O mês de julho/22 registrou resultado positivo em todos os setores da economia e a geração de empregos se deu nas 27 Unidades da Federação. Em números absolutos, a Região Sudeste foi a que mais gerou empregos, com quase 100 mil novas vagas (99.530). O Nordeste aparece em segundo, com um saldo positivo de 49.215 vagas. Na sequência, estão o Sul, com 28.152, o Centro-Oeste, com 25.179, e a Região Norte, com 16.080 novos postos.
Entre os estados, São Paulo lidera a lista, tendo registrado 67.009 mil novos postos. Na sequência, cinco estados fecharam o mês de julho com mais de dez mil novos postos: Minas Gerais (19.060), Paraná (16.090), Rio de Janeiro (13.434), Bahia (13.318) e Ceará (10.108).
A trajetória de recuperação do mercado de trabalho brasileiro segue em direção ascendente, com a população ocupada tendo chegado a 98,7 milhões de pessoas em junho deste ano. O número representa um avanço de 9,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Após o ajuste sazonal na série mensalizada, o contingente de 101,2 milhões de ocupados em junho de 2022 foi 1,4% maior que o observado em maio, alcançando o assim um novo recorde da série, iniciada em janeiro de 2012. Os dados fazem parte da publicação Indicadores Mensais do Mercado de Trabalho – junho de 2022 — do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Produto Interno Bruto
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2022 em comparação com o primeiro trimestre deste ano, com ajuste sazonal, segundo dados do IBGE/ME. Trata-se da quarta alta consecutiva na série dessazonalizada. O crescimento acumulado em quatro trimestres é de 2,6%. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 3,2%, com o PIB mantendo-se positivo por seis trimestres seguidos no Brasil.
O País também observa a recuperação da indústria, de 2,2% no segundo trimestre de 2022, ante trimestre anterior e com ajuste sazonal, puxada pela produção de bens de capital. Outro ponto positivo refere-se ao consumo das famílias, que teve alta de 2,6% no segundo trimestre de 2022, com ajuste sazonal. Levando-se em conta a variação, na margem, nos últimos quatro trimestres, o crescimento anualizado do consumo das famílias é de 5,3%.
Comércio exterior
No comércio exterior, de janeiro até a terceira semana de setembro de 2022, a corrente de comércio brasileira, no acumulado, subiu 23,8%, atingindo US$ 436,24 bilhões, com US$ 241,90 bilhões de exportações, em alta de 19,1%, e US$ 194,35 bilhões de importações, um aumento de 30,1%, em relação à média diária do mesmo período de 2021. Com esses resultados, o superávit acumulado da balança comercial chegou a US$ 47,55 bilhões, devendo superar o recorde de 2021, de US$ 61,4 bilhões, até dezembro de 2022, segundo as projeções do Ministério da Economia.
Apenas em setembro, até a terceira semana do mês, o superávit da balança comercial brasileira atingiu US$ 3,67 bilhões, crescimento de 59,4% em relação ao mesmo período de 2021. A corrente de comércio no período aumentou 30,6% e alcançou US$ 30,34 bilhões, refletindo os aumentos de 33,2% das exportações, que atingiram US$ 17,01 bilhões, e de 27,4% das importações, que totalizaram US$ 13,33 bilhões, em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento das exportações em setembro foi puxado pelo aumento dos embarques da agropecuária, que subiram 59,8% no mês, chegando a US$ 3,32 bilhões, até a terceira semana do mês. A Indústria de Transformação, por sua vez, alcançou US$ 9,45 bilhões em exportações, com alta de 36,8%, e a Indústria Extrativa cresceu 10,5%, chegando a US$ 4,08 bilhões. No mesmo período, do lado das importações, as compras da indústria de transformação alcançaram US$ 12 bilhões, aumento de 27,3%, e as da indústria extrativa, US$ 921,97 milhões, crescimento de 34,7%. Já os desembarques da Agropecuária somaram US$ 289,94 milhões, aumento de 22,2% no período.
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40% das capitais brasileiras tiveram inverno mais quente da história
Levantamento considera as estações meteorológicas do Inmet mais antigas de cada município; série histórica inicia em 1961 e não contempla todas as cidades
O inverno deste ano teve a temperatura média mais alta já registrada em 10 das 25 capitais brasileiras em que é possível calcular o clima a partir de estações do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
Em 2023, essas cidades apresentaram temperaturas de 0,5°C a 3,4°C maiores do que na primeira década do século, mostra análise da Folha. O aumento de 3°C para uma temperatura média, não máxima, é muito preocupante para um período tão curto, de acordo com autoridades climáticas.
Embora nem todas as cidades tenham registrado recorde de calor neste inverno, absolutamente todas as capitais analisadas esquentaram na comparação com a média da década de 2001 a 2010.
Cuiabá (Mato Grosso) é a capital em que a temperatura média do inverno mais subiu na relação com a primeira década dos anos 2000, chegando a 28,8°C, 3,4°C acima da média vista naquele período.
A capital com a média mais alta, entretanto, é Manaus, no Amazonas, com 30,1°C, 1,9°C acima do registrado na década de 2000.
Além de Cuiabá e Manaus, bateram recorde de temperatura média no inverno Boa Vista (com alta de 1,9°C no mesmo comparativo), São Paulo (alta de 1,5°C), Rio de Janeiro (1,3°C), Rio Branco (1,1°C), Macapá (0,8°C), Belém (0,7°C), João Pessoa (0,7°C) e Maceió (0,3°C).
Considerando a média das temperaturas máximas no inverno, seis capitais bateram recorde: Boa Vista (36,5°C), Cuiabá (36,3°C), Manaus (34,9°C), Rio Branco (34,2°C), João Pessoa (29,7°C) e São Paulo (25,8°C).
O levantamento foi elaborado com dados coletados pelas estações meteorológicas mais antigas do Inmet em cada capital. Parte dos municípios tem estações em funcionamento desde 1961, caso de São Paulo e de outras dez cidades.
Para cada estação, a reportagem calculou a temperatura média de cada dia e, depois, a média dessas diárias em todo o inverno. Optou-se pela análise decadal, de 2023 com a primeira década dos anos 2000, para monitorar a evolução climatológica de maneira mais ampla, como sugerem meteorologistas.
Recife (PE) e Porto Velho (RO) foram desconsideradas da análise porque as estações locais não registraram dados para o último inverno ou coletaram apenas em poucos dias.
O aquecimento do inverno brasileiro não é um fenômeno restrito a 2023 ou aos últimos anos. Para especialistas, trata-se de apenas mais um ano na reta crescente do aquecimento global.
Embora este inverno não tenha sido de recorde de calor na maioria das capitais, ele fica entre os três mais quentes da série histórica para 18 dessas cidades (72% das capitais analisadas).
A temperatura média aumentou nas 25 capitais na comparação com a década de 2000, o que indica um aquecimento gradual e constante dessa estação no país.
“Não é uma particularidade do Brasil, um malefício só nosso”, diz a meteorologista Danielle Barros Ferreira, do Inmet. “A combinação entre El Niño [aquecimento do Pacífico] e o aquecimento global das últimas décadas nos leva a novos recordes de mudanças no padrão do clima. Eles serão cada vez mais frequentes em qualquer parte do planeta”, afirma.
Em um cenário de clima estabilizado, não há aumento de temperaturas médias –não é o caso do planeta, que apresenta sequência de alta há algumas décadas. “Globalmente, as quatro últimas décadas foram sucessivamente mais quentes do que as anteriores, e o Brasil está, claro, inserido nesse contexto”, diz a matemática Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima da ONU).
“É possível que a década de 2021 a 2030 supere a anterior. Em algumas áreas, o aumento já supera 3°C [caso de Cuiabá].”
Um diferencial a ser apontado para 2023, segundo a especialista do Inmet, é que o período de neutralidade entre os fenômenos La Niña (resfriamento do Pacífico) e El Niño foi considerado muito curto, de fevereiro a abril. O impacto do El Niño começou a ser percebido antes do previsto, já em maio, o que adiantou o calor em algumas regiões.
Historicamente, as cidades das regiões Centro-Oeste e Norte são as que mais aquecem no inverno devido à maior radiação solar, que inibe a formação de nuvens e eleva a temperatura, o que explica o forte aumento das médias em Cuiabá e Manaus.
O impacto do El Niño difere em cada região do país: intensifica a chuva no Sul e a seca no Norte e no Nordeste –Manaus decretou emergência pela seca do rio Negro, enquanto Porto Alegre registrou o maior transbordamento do lago Guaíba desde 1941.
O outono e o verão deste ano (iniciado em 2022) não apresentaram a mesma tendência de aquecimento que o inverno, de acordo com análise da Folha a partir dados do Inmet. A expectativa, porém, é que o próximo verão registre recordes de calor em diversos pontos do país.
Quinze capitais tiveram temperaturas médias ligeiramente menores no verão. As maiores diferenças foram registradas em São Luís (MA) e Manaus (AM), com quedas respectivas de 1°C e 1,08°C.
Como essas capitais estão próximas da linha do Equador, não são representativas para todo o país. A meteorologista do Inmet aponta que os últimos anos tiveram estações mais amenas no primeiro semestre em função do La Niña.
Metodologia
Para cada capital, a reportagem selecionou a estação mais antiga do Inmet que ainda estava em funcionamento. Para cada estação, calculou a temperatura média.
Foram removidas estações meteorológicas com mais que 15% de dados ausentes. Algumas ficam em cidades vizinhas, caso de Florianópolis (São José) e de Rio Branco (Bujari).
Alguns municípios têm uma estação convencional e uma automática no mesmo local, onde a convencional parou de funcionar. Nesses casos, os dados foram agrupados. Nos dias em que havia medida das duas estações, optou-se pelos dados da estação automática.
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Mais duas pessoas são mortas pela polícia da Bahia nesta sexta (29)

Policiais caminham por estrada em Salvador durante operação policial – Divulgação –
18.set.2023/SSP-BA
Caso ocorreu em Salvador; em nota, PM afirma que ‘homens armados dispararam’ contra a tropa, que revidou
Dois homens foram mortos pela polícia da Bahia na manhã desta sexta-feira (29), em Nova Brasília, bairro de Salvador.
Segundo nota divulgada pela Polícia Militar, agentes da 50ª CIPM (Sete de Abril) empregados na operação Alvorada realizavam uma ronda no bairro quando “se depararam com homens armados, que dispararam contra a guarnição”. Os policiais então teriam revidado, atingindo dois homens. Os demais fugiram, ainda de acordo com a PM.
A corporação afirma que os baleados foram socorridos e levados para uma unidade hospitalar, mas não resistiram aos ferimentos. Um revólver, uma pistola 9 mm, munição e uma mochila com cocaína, maconha e balança de precisão foram apreendidos pela polícia, que não divulgou os nomes das pessoas mortas.
Seguidas operações policiais já deixaram mais de 50 mortos na Bahia em setembro. As mortes têm sido registradas como autos de resistência, quando há alegação de confronto entre suspeitos e policiais
A situação se agravou após a morte do agente da Polícia Federal Lucas Caribé Monteiro, no dia 15. Desde então o governo baiano intensificou a parceria com o governo federal para ações de repressão ao crime organizado.
Nesta quinta (28), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) disse que se reuniu com diretores da PRF (Polícia Rodoviária Federal) para debater estratégias para a segurança no estado.
“Em Brasília para a posse dos ministros Roberto Barroso e Edson Fachin, como presidente e vice-presidente do STF, respectivamente, fiz questão de me reunir com a diretoria da PRF para alinharmos estratégias de segurança pública para a Bahia”, escreveu Rodrigues.
Na quarta (27), dois policiais militares trocaram tiros em um bar e morreram. O caso foi consequência de uma perseguição a dois suspeitos de assalto no bairro de Santa Mônica, na periferia de Salvador
O primeiro policial estava trabalhando à paisana, sem uniforme, e o segundo estava de folga em um bar. Os nomes deles não foram divulgados.
Policiais seguiram um veículo cujo motorista, segundo a corporação, tinha atitude classificada como suspeita. O suspeito colidiu com um ônibus e os ocupantes do carro fugiram em direções diferentes. Houve troca de tiros com um deles, que chegou a ser socorrido para o hospital, mas morreu.
Para capturar o suspeito em fuga, um policial pegou um mototáxi. O PM à paisana desceu em um bar e deu voz de prisão ao suspeito, mas o outro PM, que estava de folga no bar, pensou que a abordagem era um assalto, sacou a arma e trocou tiros com o colega.
Os dois PMs e o suspeito foram atingidos pelos tiros. O policial que estava em serviço foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE) e passou por uma cirurgia, mas morreu.
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Oportunidades – ‘Enem do concurso público’ para servidores federais
O presidente Lula assinou um decreto hoje para criar o Concurso Público Nacional Unificado, apelidado de “Enem dos concursos”, com provável data de aplicação entre fevereiro e março de 2024.
O que aconteceu
A primeira edição do concurso vai ofertar 6.590 vagas em pelo menos 20 órgãos federais, anunciou a ministra Esther Dweck, da pasta de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
A provável data para a primeira edição será entre o fim de fevereiro e meados de março de 2024. Os ministérios que desejam contratar servidores por meio da prova puderam se inscrever até hoje.
Prova pretende unificar seleção de servidores do governo federal com aplicação simultânea em 179 municípios, em todos os estados do país.
O edital do concurso será publicado até o dia 20 de dezembro com todas as regras para os concorrentes, incluindo as matérias para cada “bloco” de carreiras [leia mais abaixo]. A ministra afirmou que pessoas que estudam para concursos públicos irão se deparar com temáticas já previstas neste tipo de seleção.
O ministério projeta que os resultados sejam divulgados até maio e que a posse dos futuros servidores ocorra até agosto do ano que vem.
Objetivo é padronizar a aplicação das provas. Para o governo, esse modelo unificado irá agilizar a contratação de servidores após a perda de 73 mil funcionários públicos ao longo dos últimos seis anos, além de ampliar o acesso às vagas.
A ministra Esther Dweck afirmou que a contratação dos servidores já está dentro do Orçamento da União para 2024. Ela não detalhou valores.
Veja órgãos que irão ofertar vagas
Ministério da Gestão, Inovação em Serviços Públicos e transversais (que servem para outros órgãos): 1.480 vagas
Ministério do Trabalho e Emprego: 900
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895
Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742
Ministério da Agricultura: 520
Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502
AGU (Advocacia-Geral da União): 400
Ministério da Ciência e da Tecnologia: 296
Ministério da Saúde: 220
Ministério da Justiça e Segurança Pública: 130
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: 110.
Ministério da Educação: 70
Ministério do Planejamento e Orçamento: 60
Ministério da Cultura: 50
Ministério dos Direitos Humanos: 40
Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40
ANS (Agência Nacional de Saúde): 35
Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30
Ministério dos Povos Indígenas: 30.
O candidato poderá concorrer a mais de uma vaga ao mesmo tempo, pois optará pela inscrição em um bloco temático em certas áreas.
A prova terá duas fases para algumas vagas, mas tanto as provas objetivas (comuns a todos os candidatos) quando as específicas (objetivas e dissertativas do bloco de sua escolha) serão feitas no mesmo dia.
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