fbpx
Conecte-se conosco

Geral

“Quando a ignorância reina e ganha voz, pessoas negam as vacinas”, diz infectologista Jenilson Leite

Publicado

em

O infectologista Jenilson Leite, que também é deputado estadual e pré-candidato a governador, disse durante o podcast Conversa Franca que quem nega a vacina contra a covid-19 “permite com que a ignorância reine e ganhe voz”.

O médico também citou um exemplo parecido com outras doenças que surgiram no passado.

“Se a gente se remete um pouco à história, a gente percebe que desde o surgimento das vacinas, aí é que elas começaram a ser administradas. Antes das vacinas, pessoas morreram aos milhões por conta das doenças infectocontagiosas. À medida que surgiram as vacinas, a humanidade começou a aumentar sua expectativa de vida”, comentou Jenilson.

O parlamentar destacou o surgimento do Programa Nacional de Imunização.

“Depois que foi criado o Programa Nacional de Imunização a expectativa de vida no Brasil aumentou em 30 anos. Para você ter uma ideia, isso a partir das vacinas. Quando ela foi descoberta, ela começou a passar por melhoramentos, melhoramentos e cada vez mais o conhecimento vai se acumulando, se consolidando. Então a vacina antes era um, três anos. Por quê? Porque as ferramentas que você tinha, você vai precisar descobrir e já tem muitas coisas descobertas, então não precisa você voltar lá no início do conhecimento, você já tem conhecimento acumulado e isso faz com que você ganhe tempo e não precise passar mais três anos para testar uma vacina”, finalizou.

Comentários

Continue lendo

Geral

Transporte Aéreo Militar voltará a operar neste dia 31 de maio entre La Paz, Cochabamba, Santa Cruz e Cobija

Publicado

em

Os trechos que voltaram com suas atividades aéreas, voos diretos se iniciais entre La Paz, Cochabamba, Santa Cruz e Cobija.

Coronel René Saravia comprometeu-se a gerir bilhetes acessíveis e acessíveis para os passageiros

O Transporte Aéreo Militar voltará a operar no dia 31 de maio com uma aeronave para 70 passageiros, anunciou o ministro da Defesa, Edmundo Novillo.

A “TAM-ep” volta a operar sob a figura de “empresa pública” e com um capital de Bs 60 milhões.

Ministro Edmundo Novillo, afirmou que nesse sentido, manifestou o seu orgulho por ter conseguido a reativação da empresa militar e anunciou que a partir desta semana os bilhetes poderão ser adquiridos. Os trechos iniciais seriam entre La Paz, Cochabamba, Santa Cruz e Cobija.

Por sua vez, o gerente da nova empresa, coronel René Saravia, indicou que a aeronave com a qual a TAM-ep irá operar é um Avro, mas não descarta a aquisição de outra aeronave.

“Hoje, após um rigoroso processo de preparação, avaliação e credenciamento, possuímos o certificado de operador aéreo para realizar voos regulares, não regulares, nacionais e internacionais”, observou.

O coronel René Saravia comprometeu-se a gerir bilhetes acessíveis e acessíveis para os passageiros.

“O Transporte Aéreo Militar ocupa, sem dúvida, um lugar de destaque e transcendental na história da aviação nacional Boliviana. Tornar-se um instrumento de desenvolvimento e integração nacional ao longo de seus mais de 78 anos de vida institucional a serviço do povo boliviano”, afirmou coronel.

Comentários

Continue lendo

Geral

Minas Gerais bate recorde em leilões de gado de elite e fatura R$ 184 milhões

Publicado

em

Por

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) bateu novos recordes de faturamento em leilões e shoppings de animais, totalizando R$ 184,28 milhões arrecadados com a venda de 1.491 animais durante a Expozebu, realizada em Uberaba, Minas gerais. Esse valor representa um aumento de 30% em relação à edição anterior, demonstrando a pujança e o potencial do setor pecuário brasileiro.

O destaque da feira foi o aumento significativo na média de preços dos animais leiloados. Cada exemplar foi vendido por R$ 123,5 mil, um acréscimo de 25% em comparação com 2023. Esse valor foi impulsionado por vendas excepcionais como a de Donna Fiv Ciav, cuja genética de alta qualidade resultou na venda de um terço de seus direitos por R$ 5,16 milhões, elevando seu preço final a R$ 15,48 milhões.

A genética bovina se consolidou como um dos principais pilares do sucesso da Expozebu nos últimos anos. Prova disso é o salto de mais de 14% no peso médio do gado abatido nas últimas duas décadas, o avanço de 12% no peso dos bezerros desmamados em dez anos e o aumento de 36% na produção de carne por hectare.

O Brasil ostenta o título de ter a vaca mais cara do mundo: Viatina-19 FIV Mara Móveis, avaliada em R$ 21,6 milhões. Essa valorização demonstra o reconhecimento internacional da qualidade da genética bovina brasileira e o potencial do país nesse mercado.

Além do recorde na média de preços, a Expozebu 2024 também se destacou pelo volume de negócios realizados em leilões. Entre o final de abril e o início de maio, foram realizados 38 leilões e sete shoppings de animais, totalizando mais de R$ 200 milhões em vendas. O evento atraiu compradores de diversos países, com 538 visitantes estrangeiros de 34 nações presentes no Parque Fernando Costa, que abrigou a feira.

A Expozebu 2024 se consolidou como um evento histórico para o mercado nacional de gado de elite. O aumento no faturamento, na média de preços dos animais e a valorização da genética bovina demonstram a pujança do setor e o potencial do Brasil como um dos principais players globais na produção de carne de alta qualidade. A feira também serviu como plataforma para debates sobre temas relevantes para o agronegócio brasileiro, como a defesa da propriedade privada e a necessidade de um ambiente jurídico seguro para o investimento no campo.

Com informações da Folha de São Paulo

Fonte: Pensar Agro

Comentários

Continue lendo

Geral

Balança comercial tem superávit de R$ 8,7 bilhões até maio

Publicado

em

Por

A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC) divulgou os resultados da balança comercial até a segunda semana de maio de 2024, revelando um superávit de R$ 8,7 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 65 bilhões. As exportações somaram R$ 37 bilhões, enquanto as importações alcançaram R$ 27,7 bilhões.

Em termos acumulados no ano, as exportações totalizaram R$ 615,6 bilhões, e as importações atingiram R$ 457,1 bilhões, resultando em um superávit de R$ 158,9 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 1,072 trilhão.

Comparando com o mesmo período de 2023, houve um crescimento de 8,2% nas exportações e de 16,5% nas importações. A média diária da corrente de comércio foi de R$ 13,9 bilhões, com um saldo médio diário de R$ 2,3 bilhões, representando um aumento de 11,5% em relação ao ano anterior.

No setor agropecuário, houve um crescimento de R$ 58,3 bilhões (2,7%) nas exportações. Já a Indústria Extrativa registrou uma queda de R$ 29,8 bilhões (-1,9%), enquanto os produtos da Indústria de Transformação tiveram um incremento de R$ 605,4 milhões (15,8%). Nas importações, os setores mostraram crescimentos expressivos: Agropecuária (64,2%), Indústria Extrativa (70,6%) e Indústria de Transformação (11,7%).

Na segunda semana de maio, a balança comercial brasileira registrou exportações no valor de R$ 37 bilhões e importações de R$ 27,7 bilhões, gerando um superávit de R$ 8,7 bilhões e uma corrente de comércio de R$ 65 bilhões. Esse desempenho foi impulsionado principalmente pela forte demanda nos setores agropecuário e industrial.

O relatório da Secex/MDIC sublinha a robustez do comércio exterior brasileiro, que se mantém resiliente apesar das incertezas globais. O aumento nas importações indica uma recuperação da demanda interna, enquanto o crescimento nas exportações reflete a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

As previsões para o restante do ano são otimistas, com expectativa de manutenção do crescimento nas exportações e uma estabilização nas importações, à medida que o Brasil continua a diversificar seus parceiros comerciais e a explorar novos mercados.

Os dados divulgados pela Secex/MDIC serão acompanhados de perto por analistas e empresários, que esperam que o comércio exterior continue a ser um dos motores da economia brasileira, contribuindo para a geração de emprego e renda no país.

Fonte: Pensar Agro

Comentários

Continue lendo