Quando essas redes apresentam falhas, a empresa contratada pelo IAPEN – Instituto de Administração Penitenciária, não sabe onde estão os presos beneficiados com a tornozeleira.
Esses detentos foram beneficiados quando estavam no regime semiaberto. Eles não precisam dormir no presídio, ficam em casa monitorados por um sistema de computadores. O monitoramento é bem sucedido, até que o sinal desaparece.
Segundo o presidente do IAPEN, Dirceu Augusto, o clima da região e as constantes falhas da internet têm prejudicado o sistema, que vem sendo usado em todo Brasil. Dirceu garantiu que os equipamentos já mostraram que funcionam perfeitamente e são seguros.
A tornozeleira é resistente e pode ser molhada. Junto, o detento deve levar esse aparelho, que não pode ficar longe 15 metros da tornozeleira.
Se o preso tentar destruir o equipamento, um sinal chega a central. O problema é se for arrebentando na hora em que a internet estiver fora do ar.
Adailson Oliveira, da TV Gazeta