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Presidente da Bolívia cria imposto para as 152 pessoas mais ricas do país

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Arce, venceu as eleições presidenciais na Bolívia. Com o feito, o socialista conseguiu colocar o partido do ex-presidente Evo Morales, Movimento ao Socialismo (MAS), de volta ao poder.

Luis Alberto Arce Catacora foi ministro de Economia e Finanças Públicas de Evo de janeiro de 2006 a junho de 2017

Jéssica Otoboni, da CNN

O presidente da Bolívia, Luis Arce, promulgou a Lei 1357, que cria um imposto para as 152 pessoas mais ricas do país.

“Para a redistribuição de riqueza na Bolívia, promulgamos a Lei 1357 de Imposto às Grandes Fortunas, que se aplicará àqueles que possuírem um patrimônio superior a 30 milhões de pesos bolivianos” (cerca de 23 milhões de reais), disse Arce no Twitter nessa segunda-feira (29).

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“O imposto alcançará apenas 152 pessoas. O benefício chegará a milhares de famílias bolivianas.”

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De acordo com a agência France-Presse, a lei estabelece porcentagens graduais para o pagamento da alíquota: 1,4% para quem tem de 30 milhões a 40 milhões de pesos bolivianos, 1,9% para 40 milhões a 50 milhões, e 2,4% para fortunas maiores.

Arce, de 57 anos, tomou posse em novembro, após vencer as eleições presidenciais realizadas em outubro na Bolívia. Com o feito, o socialista conseguiu colocar o partido do ex-presidente Evo Morales, Movimento ao Socialismo (MAS), de volta ao poder.

Luis Alberto Arce Catacora foi ministro de Economia e Finanças Públicas de Evo de janeiro de 2006 a junho de 2017, quando teve que renunciar para tratar um câncer renal. Retornou ao cargo em 2019, o qual ocupou de janeiro a novembro daquele ano.

Os bolivianos creditam a Arce os trabalhos que culminaram no contínuo crescimento do país desde 2006. Na presidência, ele pretende dar continuidade às políticas econômicas do modelo de Evo, com foco no controle do estado sobre a produção.

Durante os 14 anos em que Evo esteve na presidência, o país andino era uma das economias mais estáveis da América Latina, cujo tipo de capitalismo socialista atraiu aplausos, mas também apresentou algumas rachaduras nos últimos anos.

A economia da Bolívia, dominada por agricultura, gás e grandes reservas de lítio, deve cair cerca de 6% neste ano, após quase três décadas de crescimento. A alta de 2,2% em 2019 foi a menor desde 2001.

Para lidar com essa questão, Arce pretende reativar a indústria doméstica e propõe uma suspensão de pagamento de dois anos sobre os cerca de US$ 1,6 bilhão em dívida externa.

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Prefeitura promove diálogo com a comunidade do Km 13 linha 09 para debater melhorias

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Na manhã deste sábado (04), a equipe da prefeitura local realizou uma importante reunião com os moradores da comunidade do Km 13 linha 09. O encontro teve como objetivo discutir diversas demandas locais e buscar soluções em prol do desenvolvimento da região.

Dentre as pautas debatidas, destacaram-se as melhorias necessárias nos ramais da área, visando facilitar o acesso e o escoamento da produção agrícola. Além disso, foram abordados benefícios destinados aos produtores locais, os quais serão viabilizados por meio da Secretaria de Agricultura.

O evento contou com a presença do Gerente de Ramais, Francisco Lima, e da Secretária de Agricultura, Ana Kelly, que trouxeram suas contribuições e esclareceram dúvidas dos participantes.

Essa iniciativa reforça o compromisso da administração municipal em promover um diálogo aberto e transparente com a comunidade, buscando atender às suas necessidades e proporcionar melhorias significativas em sua qualidade de vida.

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VÍDEO: Estudantes de medicina e Forças de Segurança Bolivianas recebem curso de suporte vital básico em aeroporto

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Uma oportunidade única tem sido oferecida aos estudantes de medicina e às forças de segurança da Bolívia: um curso intensivo de suporte vital básico em aeroportos. Essa iniciativa, proporcionada gratuitamente pelas forças de segurança bolivianas, em especial pela Aeronáutica, visa capacitar profissionais para lidar com resgates e primeiros socorros em situações de emergência aeroportuária.

O curso, com duração de 15 dias, teve início recentemente e está previsto para encerrar nesta próxima terça-feira, dia dia 7. Durante esse período, os participantes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades e conhecimentos em técnicas de resgate de vítimas e prestação de primeiros socorros em acidentes aeroportuários.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Faculdade Domingos Savio UPDS e as forças de segurança da Bolívia, evidenciando o compromisso conjunto com a formação e capacitação de profissionais preparados para lidar com situações críticas nos aeroportos do país.

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Produtores de café passam por oficina e dão ao Acre a 2ª maior produção do Norte

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Produtores de café do interior do Acre participaram de capacitação com técnicos da EmbrapaFotos cedidas.

Leônidas Badaró – Durante essa semana, produtores de café do interior do Acre tiveram a oportunidade de participar de uma oficina prática sobre colheita e pós-colheita dos cafés robustas amazônicos.

A capacitação aconteceu nos municípios de Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul e Acrelândia, polos importantes da produção cafeeira no estado. Conforme Michelma Lima, agrônoma e especialista em café da Secretaria de Agricultura, o objetivo do curso é melhorar a qualidade do café produzido no Acre.

“Esse curso é para melhorarmos a qualidade do que é produzido. Ainda temos alguns desafios como a colheita no período certo, os palestrantes mostram o ponto certo da maturação do grão para a colheita, lavagem, seleção do grão. Estamos promovendo conhecimento para aprimorar a produção. Temos também informações sobre a secagem correta, foi um treinamento muito importante para quem quer agregar mais qualidade ao seu café e alcançar novos mercados”, explica.

O Acre tem hoje a segunda maior produção de café na Região Norte, ficando atrás de Rondônia, que é um dos maiores produtores do país. Ocorre que a produção acreana, estimada no ano passado de 46 mil sacas de café, é muito abaixo do potencial que tem o estado, que reúne condições de clima e solo apontadas como ideais para a produção.

Um dos palestrantes do curso, o pesquisador da Embrapa Henrique Alves, diz que o Acre está seguindo a trilha de desenvolvimento. “O Acre tem investido em tecnologia, visitando as lavouras a gente percebe que existe uma boa vontade para a cadeia do café. O estado começou desde o ano passado um movimento de qualidade do café, assim como aconteceu em Rondônia, o estado vai evoluir na qualidade e isso vai trazer novas possibilidades de renda e mais reconhecimento do café acreano”, explica.

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