fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Prefeitura de Rio Branco apresenta potencial turístico ao Conselho Empresarial da Fecomércio

Publicado

em

Evento discutiu a riqueza cultural e os potenciais turísticos exploráveis (Foto: Renilson Rodrigues/Assecom)

Entre varias atividades que, simultaneamente, ocorrem na Expoacre, uma delas foi realizada, na noite dessa segunda-feira (31), no estande da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio/Acre) a assembleia extraordinária do conselho empresarial da instituição que reúne secretários de turismo dos municípios com potencial turístico do Alto Acre e Juruá, além da secretária de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho de Porto Velho, Glayce Anne Barros.

O evento discutiu a riqueza cultural dessas regiões e os potenciais turísticos exploráveis.

“Nós estamos alinhando o nosso plano, nós começamos um plano de trabalho, estamos nos apresentando, o que fizemos até agora, isso é só o começo, depois da Expoacre cada grupo temático vai ter o seu plano de trabalho próprio e vamos começar a regulamentar o turismo no Acre, nas mais diversas áreas”, disse o secretário executivo do Conselho Empresarial, João Bosco.

O secretário de Turismo de Rio Branco, coronel Ezequiel Bino, participou do evento e falou dos potenciais turísticos da capital acreana e os investimentos da Prefeitura de Rio Branco para difundir o turismo na região.

(Foto: Renilson Rodrigues/Assecom)

“A ideia é que nessa assembleia do conselho empresarial de Turismo da Fecomércio, a gente discuta o turismo regional, e Rio Branco tem um potencial turístico muito grande, e é isso que nós viemos mostrar: O quanto a gestão do prefeito da cidade já está investindo e vai investir para que esse motor da economia que é o turismo, saia do papel e venha para prática.”

A secretária de Turismo do Município de Assis Brasil, Edinez Araújo, disse que o setor turístico na região vem crescendo. Hoje, o turismo religioso é o mais praticado no município.

“Nós temos a santa Raimunda alma do Bom Sucesso, que ainda não foi canonizada, porém tem muitos devotos que recebe no dia 15 de agosto, um grande grupo de pessoas que vêm de vários países e do próprio Acre e de outros estados que também já conhece. A gente chega a receber mais de 7 mil pessoas.”

A secretária de turismo de Porto Velho falou do potencial turístico regional e do intercâmbio entre o estados vizinhos para fortalecer a rota turística Amazônica.

“Somos vizinhos, temos um potencial turístico gigante, quem vai a Rondônia porque não vir até o Acre? Quem vai ao Acre porque não ir até Rondônia? É preciso unir forças nesse momento para fortalecer a região Norte e a gente veio aqui mostrar um pouquinho do melhor de Porto Velho que é a terra de bravos pioneiros”, afirmou a Secretária de Turismo de Porto Velho, Glayce Anne Barros.

O grupo irá se reunir durante toda a Expoacre para discutir o fortalecimento turístico regional.

Comentários

Continue lendo

Geral

Contrastes entre inundações no Sul e seca no Centro-Oeste: MS adota medidas

Publicado

em

Por

Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta inundações de proporções históricas, o Mato Grosso do Sul implementa medidas para conter a escassez de água. Essa situação crítica ameaça o abastecimento de água, a navegação, a geração de energia hidrelétrica e diversas atividades econômicas na região.

O Rio Paraguai, um dos principais cursos d’água do Centro-Oeste, atingiu o menor nível já registrado em diversas estações de monitoramento ao longo de sua calha principal.

Embora a quantidade de água captada dos rios represente menos de 30% da vazão de referência, a redução dos níveis dos rios pode comprometer as estruturas de captação, exigindo a instalação de equipamentos adicionais e, possivelmente, a criação de taxas extras para bancar os custos.

Em resposta à crise, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou Situação Crítica de Escassez Quantitativa dos Recursos Hídricos na Região Hidrográfica do Paraguai. Veja aqui a resolução.

A medida, válida até 31 de outubro, impõe restrições ao uso da água em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

O Governo de Mato Grosso do Sul, em conjunto com a ANA e outros órgãos, está implementando diversas medidas para enfrentar a seca, como:

  • Monitoramento contínuo dos níveis dos rios e das condições climáticas: Essa ação é fundamental para se antecipar e responder às mudanças que estão acontecendo na região.
  • Criação de uma Sala de Crise: A sala de crise serve para coordenar ações entre diferentes órgãos e garantir respostas rápidas e eficazes à crise.
  • Ajuste operacional em reservatórios: Essa medida visa otimizar o uso da água armazenada nos reservatórios.
  • Melhoria do uso da água para setores de agricultura e indústria: O objetivo é reduzir o consumo de água nesses setores.
  • Reuniões com representantes de todas as Secretarias: O governador Eduardo Riedel vai reunir representantes de todas as Secretarias do Estado para definir ações de segurança hídrica, saúde, segurança, atendimento aos povos tradicionais e outras medidas necessárias para enfrentar a situação.

Fonte: Pensar Agro

Comentários

Continue lendo

Geral

Centro-Sul deverá ter safra recorde de cana, estimada em até 42,5 milhões de toneladas

Publicado

em

Por

Com uma safra recorde à vista e um mercado global em recuperação, o Brasil se consolida como líder mundial em exportação de açúcar. As condições favoráveis para a produção, a expertise do setor e a busca por fontes de energia renováveis garantem um futuro promissor para o setor sucroenergético brasileiro, beneficiando não apenas a economia nacional, mas também a segurança alimentar e energética global.

A safra recorde, estimada entre 41 e 42,5 milhões de toneladas na região Centro-Sul, principal polo produtor do país, deve resultar em um aumento significativo das exportações brasileiras de açúcar nos próximos meses. Essa notícia é recebida com entusiasmo pelos grandes importadores, especialmente na Ásia e no Oriente Médio, que lutam contra estoques baixos da commodity.

Durante a Semana do Açúcar, realizada em Nova York, empresas e especialistas do setor revisaram suas estimativas para a safra brasileira, elevando as previsões iniciais. A Alvean Sugar, Louis Dreyfus e Marex Group, por exemplo, destacaram o potencial do país, reconhecendo que previsões anteriores subestimaram a capacidade exportadora do gigante sul-americano.

Diversos fatores contribuem para a safra recorde prevista para 2024. As condições climáticas favoráveis, especialmente a quantidade ideal de chuvas durante o período de crescimento da cana, são cruciais para o bom desenvolvimento das plantações. Além disso, a expansão das áreas cultivadas com cana-de-açúcar, estimada entre 3% e 4% este ano, também impulsiona a produção.

O cenário positivo para a safra brasileira é acompanhado pela estabilização dos preços do açúcar no mercado futuro, com queda de cerca de 30% em relação aos picos recentes. Essa queda, impulsionada pelas boas perspectivas de colheita e pela normalização da logística nos portos, traz alívio para os consumidores e contribui para a recuperação do mercado global.

A posição do Brasil como um dos principais players no mercado global de açúcar é reforçada por sua capacidade de produção em larga escala e pela confiabilidade na entrega da commodity. Segundo Carlos Murilo Barros de Mello, chefe do setor de açúcar para as Américas na Hedgepoint Global Markets, a produção brasileira oferece um contraponto essencial à dependência mundial de poucos produtores, garantindo maior estabilidade ao mercado.

Apesar do otimismo geral, a crescente dependência do mercado global em relação ao Brasil gera algumas preocupações. A Índia, segundo maior produtor mundial, não deve retomar suas exportações significativas até meados de 2025, conforme destaca Kiran Wadhwana, diretor da corretora Comdex India. Essa situação aumenta a pressão sobre o Brasil para suprir a demanda global, tornando o país mais vulnerável a eventos climáticos ou logísticos adversos.

Apesar dos desafios, as perspectivas para o futuro do setor sucroenergético brasileiro são promissoras. O país possui condições climáticas favoráveis, tecnologia de produção avançada e expertise na gestão das plantações, fatores que o consolidam como um dos principais fornecedores de açúcar no mercado global. Além disso, a busca por fontes de energia renováveis impulsiona a produção de biocombustíveis a partir da cana-de-açúcar, abrindo novas oportunidades para o setor.

Fonte: Pensar Agro

Comentários

Continue lendo

Geral

Presidente da Feagro MT critica importação de arroz: “A falta de políticas públicas eficientes promove absurdos”

Publicado

em

Por

Isan Rezende, Presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (FEAGRO MT), manifestou forte crítica ao governo federal em sua coluna no LinkedIn, questionando a decisão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de importar até 1 milhão de toneladas de arroz beneficiado e empacotado de países vizinhos. A operação, segundo Rezende, envolve um orçamento extra de R$ 4 bilhões, incluindo subsídios, e é vista como desnecessária e prejudicial à produção nacional.

A crítica de Rezende surge em meio a um cenário em que a Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz) emitiu uma nota de esclarecimento afirmando que antes do início das chuvas, 84,2% da área plantada de arroz no estado já havia sido colhida, resultando em aproximadamente 7.150 mil toneladas. Este volume representa uma redução mínima de apenas 1,24% em relação à safra anterior, e, segundo a Federarroz, não há risco de desabastecimento no mercado interno.

Ademais, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente seu Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, indicando um aumento de 2,0% na produção de arroz em comparação à safra 2022/2023. Esses dados reforçam a visão de que a importação massiva de arroz é desnecessária e contraproducente.

Em sua coluna, Rezende afirmou: “A falta de políticas públicas eficientes promovem absurdos”. Ele argumenta que o governo deveria focar em fortalecer a produção nacional e apoiar os agricultores locais, ao invés de gastar recursos substanciais em importações que poderiam ser evitadas.

A decisão da Conab, conforme criticado por Rezende, é vista como uma medida que desvaloriza o esforço dos produtores brasileiros e desperdiça recursos que poderiam ser investidos em políticas de apoio e desenvolvimento agrícola no país. “Temos capacidade de suprir nosso mercado interno com a produção nacional. A importação de arroz não só é desnecessária, como também prejudica a competitividade dos nossos produtores”, enfatizou Rezende.

A polêmica em torno da importação de arroz levanta questões sobre as políticas agrícolas do governo e a necessidade de estratégias mais eficazes para garantir a autossuficiência alimentar do Brasil. Produtores e especialistas do setor agrícola aguardam com atenção os próximos passos da Conab e do governo federal, na esperança de que sejam tomadas decisões que valorizem e fortaleçam a produção nacional, sem recorrer a medidas que possam ser vistas como paliativas e desnecessárias.

Fonte: Pensar Agro

Comentários

Continue lendo