Por falta de material criança toma medicamento com seringa para adulto

Pais e enfermeiros tiveram que segurar a criança para que pudessem aplicar o antialérgico em seu braço com seringa para adulto.

Alexandre Lima

A cena foi de doer o coração de qualquer mãe ou pai. Essa foi registrada no hospital de Brasiléia, Raimundo Chaar, quando o casal levou seu filho de aproximadamente cinco anos, para tomar um remédio antialérgico para que pudesse passar a tosse e pudesse dormir.

A dor não seria pelas injeções do remédios, e sim pela picada da agulha em seu pequeno braço. Como não tinham condições de comprar na farmácia mais próxima, tiveram segurar o filho enquanto o enfermeiro furava sua veia.

Seriam necessário duas aplicações e momentos de terror e trauma para uma criança que gritava de dor. A cena era horrível para os pais que diziam: “é para o seu bem meu filho, aguente”, e assim foi até o fim e retirada da enorme agulha do braço.

Em tempo, foi dito que vários pedidos já foram feitos para a Secretária de Saúde na Capital, mas, a morosidade do envio de material essencial como seringas estão parados, ou demoram mais do que o necessário devido a burocracia. Também reclamam da falta de empenho por quem deveria se preocupar mais pela saúde dos munícipes.

Em tempo, o hospital vem sendo alvo de várias denuncias e reclamações.

Foram necessários duas seringas e momentos de dor para a criança.

 

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