Ponte às escuras e falta de semáforo demonstra desleixo do poder público

Alexandre Lima

A ponte Wilson Pinheiro, que liga os municípios de Brasiléia (Acre/Brasil) e Cobija (Pando/Bolívia), localizada ao lado do prédio da Receita Federal, onde reuniu presidentes de três países no ano de 2004 e que foi considerada um cartão postal do Município, hoje é a marca do abandono pelos poderes público.

Outrora, o governo do Acre disponibilizava verbas para que o Município a mantivesse com suas luzes coloridas e holofotes para que os moradores dos dois países a usasse como local de passeio para observar o Rio Acre.

Semáforo pifado está levando transtornos aos motoristas.

Hoje, a ponte que leva o nome do seringalista assassinado na década de 1980, está às escuras sem as luzes coloridas e os holofotes, deixando os transeuntes a mercê do perigo de larápios e viciados que usam a parte de baixo, para consumir drogas, além de encontros sexuais.

Para piorar, o semáforo está pifado, levando transtornos aos motoristas que não tem como se orientar para atravessar de um lado para outro. É claro que os encontros no meio da mesma é inevitável, fazendo com que um dos motoristas tenha o bom senso para retornar de ré.

Além da falta em vários pontos da cidade, o cartão postal foi deixado de lado por falta de verba e o bom senso, onde um fica jogando ao culpa no outro. Nesse meio, fica a vida dos moradores das duas cidades tendo de arriscar sua vida e seu patrimônio pelo desleixo praticado.

Ponte quando foi entregue era tida como cartão postal – Foto/divulgação

Holofotes estão apagados e parte debaixo virou ponto de encontro de viciados e sexuais – Foto/divulgação

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