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Cotidiano

Policial penal que matou vendedor de picolé com tiro nas costas tem pedido de liberdade negado

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Policial penal que matou vendedor de picolé com tiro nas costas teve pedido de liberdade negado — Foto: Arquivo

Por Iryá Rodrigues

A Câmara Criminal negou um pedido liminar de habeas corpus feito pela defesa do policial penal Alessandro Rosas Lopes, acusado de matar o vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato, de 38 anos, no dia 12 de dezembro do ano passado, no Conjunto Esperança, em Rio Branco.

A decisão, assinada pelo desembargador Pedro Ranzi, foi dada na última segunda-feira (8). A reportagem entrou em contato com o advogado de Lopes, Maxsuel Maia, que informou que a defesa vai entrar com um novo habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O policial segue preso no Batalhão de Operações Especais (Bope).

“Na visão da defesa, a prisão é desnecessária e ilegal. O Alessandro é tecnicamente primário, possui residência fixa, é servidor público há mais de 12 anos e sua liberdade não representa risco algum ao processo. O desembargador Pedro Ranzi é o relator do pedido e acaba de negar a liminar. Contra essa medida, subiremos um novo habeas corpus ao STJ, pedindo a superação da súmula 691 do STF, já que a decisão afronta os entendimentos pacificados do STJ e STF. Depois disso, faremos a sustentação oral do mérito aqui na Câmara Criminal. Temos ciência de que o caso envolve grande repercussão, mas não mediremos esforços para que a Justiça seja feita. É o que queremos: Justiça”, disse o advogado.

O inquérito sobre o crime foi encaminhado à Justiça no final de dezembro e a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Acre (MP-AC), no dia 12 de janeiro. O processo corre na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar. A denúncia acusa Lopes por homicídio por motivo torpe, crime hediondo.

Em decisão assinada da pelo juiz Alesson Braz, no dia 14 de janeiro, a justiça recebeu a denúncia contra o policial e determinou a citação dele para responder às acusações dentro de 10 dias.

Denúncia do MP

Na denúncia, o MP aponta que, segundo os autos, nos momentos que antecederam a morte do vendedor de picolé, ele e o policial discutiram dentro de um bar, o que motivou a vítima a se armar com uma faca.
“Somente depois de ser esbofeteado pelo denunciado, veio a investir contra ele, atingindo o ombro, provocando a lesão de natureza leve e empreendendo fuga em seguida. Por sua vez, enquanto a vítima já se encontrava em fuga, o denunciado buscou uma arma de fogo em seu veículo e iniciou uma perseguição à vítima, vindo a alcançá-la, efetuando contra ela dois disparos na região posterior do corpo (costas)”, destacou o promotor na denúncia.
“A vítima foi encaminhada para o Pronto Socorro, todavia, não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito. O denunciado agiu com torpeza, eis que motivado por vingança relativa a uma agressão pretérita e no momento em que a vítima já se encontrava em fuga, não mais oferecendo-lhe qualquer perigo atual ou eminente”, continuou.
O documento do MP destacou ainda que as evidências para enquadrar o policial penal estão no inquérito policial, assim como no laudo cadavérico. Ainda segundo o MP, o policial se manteve calado durante depoimento policial.
Dois dias após o crime, a Justiça converteu para preventiva a prisão em flagrante do policial penal.

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Cotidiano

Mulher que cortou pênis do marido e jogou fora pega 4 anos de cadeia

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Daiane dos Santos Farias poderia ter respondido por tentativa de homicídio, mas foi julgada como “lesão corporal gravíssima”

A cozinheira Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, foi condenada a 4 anos, 8 meses e 20 dias prisão em regime fechado por ter cortado o pênis do marido, jogado na privada em Atibaia (SP) e dado descarga para não haver o reimplante do órgão genital. Ela foi motivada por uma traição e está presa há 5 meses, mas reatou com o companheiro, Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos.

Segundo o blog True Crime, do jornalista Ulisses Campbell, no jornal O Globo, Daiane poderia ter sido julgada por tentativa de homicídio, crime cuja pena é de até 30 anos. Porém, o Ministério Público alterou a denúncia para “lesão corporal gravíssima”, o que a livrou de ir ao Tribunal do Júri.

A juíza Roberta Layaun Chiappeta de Moraes Barros, do Fórum de Atibaia, ao calcular a pena, poderia condenar Daiane a penas entre 2 e 8 anos e optou pela pena base de 2 anos, 8 meses e 28 dias de reclusão. Devido a alguns agravantes, como meio cruel, motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, a pena total ficou em 4 anos, 8 meses e 20 dias.

A advogada da cozinheira, Tassia Mafra, cujos honorários são pagos por Gilberto, afirmou que recorrerá a pena porque não foi reconhecido que sua cliente “agiu sob violenta emoção”.

“Também vou insistir na aplicação do regime semiaberto, conforme previsão legal. De todo modo, foi um excelente resultado. A pena foi justa”, avaliou ela.

Reprodução/Redes Sociais

Relembre o caso

Daiane contou, em seu interrogatório, que inicou o planejamento do crime assim que descobriu que o marido havia transado com a sobrinha dele, de 15 anos, em sua cama, no dia do seu aniversário.

Após alguns dias, ela decidiu comprar uma ingerie nova e levou a vítima para cama, imobilizou os braços dele na cabeceira, pegou uma navalha usada para fazer sobrancelhas e amputou o pênis de Gilberto. No momento do crime, ela falou a Gilberto que estava fazendo aquilo para nunca mais ser traída.

Na sequência, Daiane tirou uma foto do pênis amputado do marido e postou no grupo da família dele no WhatsApp e, posteriormente, jogou o órgão genital na privada.

Ensanguentado, Gilberto tentou pegar a chave do carro para ir ao hospital, mas a mulher a jogou pela janela. A vítima teve que ir a pé a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, deixando um rastro de sangue pelo caminho.

O reatar do casal

Em depoimento à justiça, Gilberto de Oliveira afirmou “a culpa foi toda minha. Eu não poderia ter traído a minha esposa com a minha sobrinha. Ela não merecia isso”, o que ajudou a ré a não pegar uma setença mais alta.

Assim que o crime foi cometido, o homem afirmava que havia sido vítima de tentativa de homicídio e dizia que não perdoaria Daiane de jeito nenhum, “até porque quem perdoa é Deus”.

Porém, ele mudou de opinião e no dia 15 de março, enviou a primeira carta a mulher, dizendo que queria saber como ela estava, imaginando não receber resposta, mas duas semanas depois, Daiane encaminhou a resposta da Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. A troca de cartas é marcada pelo arrependimento mútuo.

Gilberto classifica a traição como um “deslize em que a nossa desgraça começou” e Daine trata o crime como o momento em que “nosso castelo desmoronou”. Os dois ainda fazem juras de amor e planos para quando Daiane deixar a cadeia.

Fonte: Metrópoles

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Nicolau elogia decisão do STJ: “justiça sendo feita passo a passo”

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FOTO: REDE SOCIAL

O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Nicolau Júnior (PP), usou as redes sociais nesta quarta-feira, 15, para comemorar a decisão unânime da Corte do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou que o governador Gladson Cameli não deve ser afastado do cargo.

Na avaliação do parlamentar, a decisão demonstra que a “justiça está sendo feita passo a passo”. “A decisão do STJ de não afastar o governador Gladson Cameli demonstra a conduta ilibada que ele sempre manteve”, declarou.

Apesar de a Corte ter acatado por unanimidade a denúncia de peculato, desvio, pertencimento a organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção ativa contra o governador no âmbito da operação Ptolomeu, tornando Cameli réu em um processo, Nicolau garantiu que mantém total confiança na gestão e na pessoa do chefe do executivo acreano.

“Tenho total confiança na gestão e na pessoa do nosso governador. Ele foi reeleito em primeiro turno, com uma incontestável aprovação popular do povo acreano. Conte comigo, governador, todos os dias. Não tenho dúvida alguma da sua inocência e do seu compromisso em continuar trabalhando para melhorar a vida do nosso povo!”, explicou.

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Juju Salimeni revela planos para o futuro e desejo de construir familia: ‘Só aproveitar’

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Juju Salimeni, de 37 anos, já tem planos para sua aposentadoria. A apresentadora contou em seu Instagram, nessa terça-feira (14), que pretende no futuro apenas desfrutar de suas conquistas.

“Hoje você continua trabalhando como modelo. Para o futuro, com o que pretende trabalhar?”, questionou um fã. “Com nada! A gente já se mata a vida toda trabalhando. A última coisa que eu quero no futuro é trabalhar. Quero só aproveitar a vida, viajar, conhecer países, formar uma famílla e curtir o que conquistei”, afirmou.

Juju está noiva do fisiculturista Diogo Basaglia, e fala abertamente sobre o desejo de ser mãe em breve. A também musa fitness já disse que faria acompanhamento médico para ajustar os hormônios e possibilitar a gravidez.

Post de Juju Salimeni — Foto: Reprodução/Instagram

Fonte: TOP FAMOSOS

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