PM recupera carro taxi de boliviano que foi assaltado e quase morto em Brasiléia

Uma ação rápida durante a tarde desta quarta-feira, dia 30, conseguiu recuperar um veículo taxi de nacionalidade boliviana, logo após ser roubado por dois indivíduos que foram até a cidade de Cobija, e depois contrataram para levar até o Bairro Marcos Galvão, localizado na parte alta da cidade de Brasiléia.

Segundo o boliviano, identificado como Roger Liva Flores, de 33 anos, estava no mercado localizado próximo ao aeroporto de Cobija, quando dois homens aparentando entre 20 e 30 anos, o chamou para fazer uma corrida até o lado brasileiro em Brasileia.

Quando chegaram em um lugar afastado do bairro, anunciaram o assalto armados com armas brancas (facas). Tomaram uma pequena quantia em boliviano e outra em reais, que segundo ele, não chegava a 100 reais.

Taxista boliviano registrou a queixa na delegacia e teve seu veículo recuperado.

Foi quando a situação quase saiu do controle, após um dos homens o ter segurado por trás, enquanto o tentou furar com a faca. Só não aconteceu por que o boliviano teria segurado os braços do outro e conseguiu se soltar e saiu correndo pela rua pedindo socorro.

Os dois entraram no carro e fugiram tomando rumo ignorado. A vítima conseguiu pedir ajuda quando um carro passou próximo ao local e em seguida foi acionado o Siosp (190), que passou a procurar o veículo.

Carro foi encontrado ainda com o motor funcionando dentro de um ramal na zona rural de Brasiléia.

Foi quando tiveram informações que um veículo com as características foi visto indo para a BR 317 (Estrada do Pacífico) e teria entrado no ramal do Polo, no km 4. Depois algum procurando os policiais encontraram o carro ainda com o motor ligado, percebendo que os suspeitos fugiram para dentro do mato.

O carro foi levado para a delegacia e feito o B.O. para em seguida ser entregue ao boliviano após ser ouvido e liberado. As autoridades estão procurando os suspeitos que podem ser detidos a qualquer momento.

 

Comentários

Compartilhar
Publicado por
Alexandre Lima